Retratando a versão 2600 RS, apresenta alguns e graves erros de reprodução. Com uma carroçaria até à linha do capô-motor extremamente elevada ao que se soma uma altura da capota extremamente baixa, consegue logo aí descaracterizar este tão interessante modelo da Ford. Depois, para tanto plástico temos rodas de reduzida dimensão, ao que se junta para piorar a imagem geral deste ícone dos Grupo 2, cavas das rodas demasiado redondas e que ultrapassam em altura o característico vinco lateral da carroçaria.
A traseira também se encontra desconforme, com a zona abaixo do friso cromado a mostrar-se aqui, com pouco plástico e que numa comunhão de erros, se mostra a totalidade deste conjunto como muito fraca reprodução.
Já o que nos é mostrado sobre o Datsun 240Z, em duas carroçarias que se distinguem pelo introdução ou ausência de alargamentos sobre as rodas, parece encontrar-se muito bem reproduzido. Fica a expectativa, pois ao que parece, são capazes do melhor e do pior.
Surpreendem também com a apresentação do Ford GT40 em duas versões distintas uma da outra e fácilmente perceptível através das formas do capô traseiro, mostrando-se também e numa primeira análise, em bom nível.
Agora aguardemos pelo resultado final de cada um deles, para nessa altura, podermos mais categóricamente afirmar ou oferecer a mão à palmatória, relativamente às críticas agora apontadas.
Já o que nos é mostrado sobre o Datsun 240Z, em duas carroçarias que se distinguem pelo introdução ou ausência de alargamentos sobre as rodas, parece encontrar-se muito bem reproduzido. Fica a expectativa, pois ao que parece, são capazes do melhor e do pior.
Surpreendem também com a apresentação do Ford GT40 em duas versões distintas uma da outra e fácilmente perceptível através das formas do capô traseiro, mostrando-se também e numa primeira análise, em bom nível.
Agora aguardemos pelo resultado final de cada um deles, para nessa altura, podermos mais categóricamente afirmar ou oferecer a mão à palmatória, relativamente às críticas agora apontadas.