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sábado, 2 de abril de 2016

Fecho Campeonato Clássicos Sport Protótipos

 Decorreu esta sexta-feira a quinta e última prova co cCampeonato Clássicos Sport Protótipos levado a cabo pelo clube bracarense GT Team Slot Clube.
 Com oito participantes, contou-se com a presença de Carlos Alvim (Kikas), um dos bons pilotos que passaram pela modalidade no circulo bracarense e que marcou a sua presença através da aposta num Ferrari 312 PB do extinto team "Gentleman Drivers".
E para além desta velha glória, fizeram parte da manga que in iciou a prova, os pilotos Rui Mota, César Amorim que desta vez apostava no Matra-Sinca por troca com o seu pai que participava desta feita no Ferrari 312 PB, Ricardo Ferreira, Augusto Amorim e David Azevedo.
 Com recurso a calhas virtuais, acabariam por entrar posteriormente Marco Silva e Vítor Lopes, também este último a fazer recaír a sua aposta num Matra-Simca.
E as lutas foram intensas, com Augusto Amorim e Rui Mota a iniciarem a derradeira calha, par-a-par. No entanto, era Augusto Amorim quem se mostrava com mais nervos de aço e embora completassem a prova com o mesmo número de voltas, acabaria por ser sua a vitória. César Amorim viria a ocupar a terceira posição a apenas uma volta dos dois primeiros. E atrás deste trio, repetia-se a contenda entre David Azevedo e Ricardo Ferraira, com vantagem para o primeiro. Marco Silva conseguia também impôr-se a Vítor Lopes, enquanto Carlos Alvim fechava a classificação, numa clara falta de traquejo neste traçado e pela aposta num carro que não se poderá também considerar estar ao melhor nível de preparação.
 E Augusto Amorim consegue assim fazer um pleno de vitórias e demonstrando que os seus resultados não dependeram apenas do seu fantástico Matra-Simca. Rui Mota garantia alguma consistência, enquanto César Amorim acabaria por se mostrar como o elemento surpresa neste campeonato. Pior esteva Luís Azevedo que não marcou presença nesta jornada, mas que nunca conseguiu atingir a primeira posição, por força do elevado nível da concorrência.
E este campeonato contou com algumas presenças de que gostaríamos de aqui agradecer publicamente, como foram os casos dos pilotos do nosso Campeonato Nacional de Clássicos, Arnaldo Marques, Gil Oliveira e Nuno Dias.

Pódio da Prova
Pódio Campeonato

Pódio - Pilotos Ouro
(com uma substituta para David Azevedo)

Pódio - Pilotos Prata

Pódio - Piloto Bronze
E findo o campeonato, César Amorim é o piloto que ascende ao grupo dos pilotos OURO, enquanto Luís Azevedo acaba despromovido ao patamar dos pilotos PRATA. Ricardo Ferreira por seu lado, ascende no próximo campeonato ao grupo dos pilotos PRATA.

domingo, 27 de março de 2016

Campeonato Clássicos Sport Protótipos

 E foi sexta-feira última que decorreu nas instalações do GT Team Slot Clube a quarta jornada do segundo campeonato levado a cabo por este clube bracarense.
 E com as festividades da quaresma a decorrer, foi notória a ausência de alguns dos protagonistas militantes deste campeonato.
 Para a primeira das duas mangas,estiveram Luís Azevedo, Rui Mota, David Azevedo e Augusto Amorim. E acesa a luz verde, era Rui Mota que se impunha, beneficiando da partida numa das melhores calhas, mas Augusto Amorim, rápidamente repunha a verdade dos acontecimentos e pulava para a cabeça da prova. David Azevedo igualmente capaz de forte andamento, acabaria por pressionar fortemente Rui Mota mesmo no final da prova, não conseguindo no entanto sobrepôr-se a este, por escassos metros. Luís Azevedo acabaria por ser o mártir da jornada, porque um motor trocado mesmo na hora da partida, fá-lo-ia perder qualquer esperança numa classificação honrosa, já que a velocidade proporcionada por este órgão mecânico acabaria por ser bastante comprometedora.
  E a partida para a segunda manga recebeu como pilotos Ricardo Ferreira, Vítor Lopes, este a conseguir finalmente participar com um modelo mais capaz, Nuno Dias, numa notável luta de aprendizagem e César Amorim, o mais jovem dos pilotos em presença. E Ricardo Ferreira e César Amorim acabariam por encetar uma interessante luta que os posicionaria nas quarta e quinta posições, com o melhor lugar a pertencer a César Amorim. Vítor Lopes por seu lado, fez a prova possível, já que a sua máquina ainda que melhor do que as anteriores, encontrava-se aquém dos melhores modelos presentes. Atrás de si situar-se-ia Nuno Dias, o pilotos que após uma experiência como convidado, tem vindo a marcar presença assídua e com constantes e significativos progressos.

 E uma vez mais, a quarta vitória em quatro possíveis para o Matra-Simca MS 670C com que Augusto Amorim tem vindo a dominar este campeonato. Porém, as duas posições seguintes pertenceriam desta vez aos Mc'Laren M8B.


Pódio da prova
Pódio - Pilotos Ouro

Pódio - Pilotos Prata

Pódio - Pilotos Bronze

segunda-feira, 21 de março de 2016

Campeonato Clássicos Sport Protótipos - 3ª Prova

 Foi sexta-feira última que o GT Team Slot Clube levou a efeito a terceira prova do campeonato específico para modelos sport protótipos clássicos.
 Com doze pilotos em presença e não faltando nenhum dos que estão a lutar pela vitória, esperava-se novamente uma grande luta entre os pilotos que mais se têm destacado.

 Presentes estiveram a revelação da última jornada, Marcos Ferreira e ainda Nuno Dias, também ele estreante na anterior prova deste disputado campeonato.

 E o andamento do Chaparral de Carlos Afonso, prometia poder intrometer-se também na luta pelos lugares da frente, mas Augusto Amorim e Luís Azevedo estavam igualmente presentes e dispostos a poder dar uma resposta à altura.
 E iniciada a prova, tanto Augusto Amorim como Luís Azevedo se mostravam de imediato na luta pela vitória nesta jornada. Carlos Afonso não aguentava o mesmo ritmo, apesar da sua rapidez ser um facto. David Fernandes a apostar desta vez no seu Chaparral, não conseguia os habituais desempenhos com que nos tem vindo a habituar. Vìtor Lopes continua a não conseguir acertar nem com a máquina certa, nem com a melhor das preparações. Marcos Ferreira manteve um surpreendente andamento, para quem tem como principal handicap, a falta de prática nesta exigente modalidade. Nuno Dias continua o seu percurso de aprendizagem, demonstrando já um maior domínio tanto da sua máquina, como de auto-domínio quando lado-a-lado com adversários mais rápidos.
 David Azevedo surgiu nesta prova munido de um Mc'Laren rapidíssimo, mostrando-se capaz de entrar na luta pelas melhores posições, assim como Rui Mota e Ricardo Ferreira, também este último, a demonstrar evolução nesta terceira prova. César Amorim intrometia-se também na luta com estes seus rivais, o que deixaria tudo em aberto até ao final.
 E contas feitas, Augusto Amorim venceria a terceira em três provas já realizadas e com alguma facilidade, relativamente às anteriores provas. E foi Luís Azevedo quem se lhe seguiu, tendo Rui Mota como terceiro classificado. A uma volta deste, ficou David Azevedo e mais atrás, a luta era entre Ricardo Ferreira e César Amorim, ambos com o mesmo número de voltas. Carlos Afonso era o homem que se seguia, tendo atrás de si Marco Silva, naquela que continua a ser a luta entre os dois vimaranenses. E já a uma distância consideravel destes, vinham David Fernandes e Vítor Lopes separados por duas voltas. E entre os estreantes, era novamente Marcos Ferreira que se impunha a Nuno Dias.

 Pódio dos carros


                                   Pódio dos pilotos                                  
Pódio - Pilotos Ouro

Pódio - Pilotos Prata

Pódio - Pilotos Bronze

sábado, 12 de março de 2016

Campeonato Clássicos Sport Protótipos - Segunda prova e uma prova muito especial

 A segunda prova deste campeonato levado a cabo pelo GT Team Slot Clube, foi mesmo uma prova "muito especial".
 Catorze pilotos presentes, marcam por si só uma barreira poucas vezes atingida, mas ficou marcada sobretudo, pela qualidade dos novatos que se estrearam.
 Nem mais. De entre a armada de "habitués", três deles eram homens do mundo real.
Bom, nós também éramos, mas estes são mesmo especiais.
É que para um campeonato de Clássicos, nada como um recheio a condizer. Tratam-se afinal, de homens dos nossos campeonatos de Clássicos do mundo da velocidades. Eram eles, Pedro Martins, Arnaldo Marques e Nuno Dias. E como maestro desta banda parecia estar Gil Oliveira, mas os seus conhecimentos deste mundo, de nada servem como conselho a Pedro Martins, um dos homens fortes do slot à uns anos atrás. Bem, mas podia servir de algo tanto para o Arnaldo Marques como para o Nuno Dias, ambos a estrearem-se na modalidade, caso soubesse ele mais do que os agora chegados.
 E depois de dados a conhecer os preceitos que gerem a modalidade, era hora de se rumar para a grelha de partida e de tentar o melhor dos desempenhos. Tivemos ainda como estreante, Marcos Ferreira, um jovem que aqui veio demonstrar um talento invulgar para quem se inicia na modalidade.
 E se a partida contou com a totalidade dos estreantes, faziam-lhes companhia o líder do campeonato, Augusto Amorim e ainda Carlos Afonso, a estrear um Chaparral que prometia muito mais do que o anteriormente utilizado.

 Nuno Dias, o piloto do Campeonato Nacional de Clássicos, ao volante de um Fiat 127.

 E a prova iniciou-se e com ela um imediato ataque à primeira posição por parte de Augusto Amorim e um Carlos Afonso verdadeiramente empenhado em melhorar o resultado da primeira batalha. Complicada estava a luta dos principiantes, já que as facilidades do mundo real, multiplicavam-se aqui em tremendas dificuldades. Mas era Marcos Ferreira quem dos iniciados se mostrava com mais dotes para a "coisa". Enquanto isso, Arnaldo Marques transformava as indisfarçáveis dificuldades, numa tremenda boa disposição. Mas era Nuno Dias quem mais complicações viria a passar, já que o seu inicial Ford P68 havia mesmo por ter que dar lugar a um Ford GT 40.
 E como se optou uma vez mais pela estrutura da prova recorrer a calhas virtuais, os pilotos foram-se revezando e foi dando para perceber que eram vários os pilotos capazes de andamentos muito fortes e por isso, capazes de fazer perigar a aparente liderança de Augusto Amorim. E para essa luta surgiam Luís Azevedo, César Amorim, Rui Mota e David Azevedo. Afinal, algo inabitual.
 Entretanto, Vítor Lopes obrigado a trocar o seu carro de prova por outro de recurso mesmo antes da prova, sentia naturalmente inesperadas dificuldades. Também David Fernandes recorria a um Ford P68 não muito do seu agrado, por troca com o seu Chaparral. Marco Silva e Ricardo Ferreira íam fazendo uma prova muito boa, que dependendo de um desempenho menos conseguido dos seus mais directos adversários, poderia permitir-lhes lugares de excelência.
 Pedro Martins, um dos homens dos carros reais, teve aqui um louvável regresso a uma modalidade onde já deu cartas.
 A imagem de cima mostra uma das participações de Pedro Martins e onde curiosamente, eu, Rui Mota, acabei por ser o chefe da sua equipa. Em baixo, o Ford Escort que acabaria no terceiro degrau do pódio dessa prova.
 Em baixo, Pedro Martins ao volante na hora dos treinos oficiais.



 Gil Oliveira exuberante a tentar pôr-se lado-a-lado com Arnaldo Marques, tal como os carros da imagem de baixo, mas não chegou a tempo para esse embate.

Em cima, o homem da "Febre Amarela", do Datsun amarelo, na calha amarela e que correu com um Ferrari amarelo....é muita coisa para um homem só!
 Em baixo, Arnaldo Marques em plena acção e a mostrar como se anda na esca 1/1. Mas aqui, as coisas parecem ter para já, outras incontornáveis dificuldades.
E também Nuno Dias acusou a troca da tracção à frente para a tracção atrás. Não estava habituado, parece ter sido esse o argumento para justificar a penúltima posição em que acabou, apesar do mesmo número de voltas relativamente a Arnaldo Marques que fecharia a lista da classificação. No fundo, parece que algo se inverteu quando comparado com a realidade.
E entre os "consagrados", a prova acabaria por ser uma verdadeira guerra de nervos, com Rui Mota a intrometer-se na luta pela vitória, acabando mesmo na segunda posição e com o mesmo número de voltas de Augusto Amorim, o para já invicto deste campeonato. E a apenas uma volta destes, ficaria o "incrível" Luís Azevedo que pouco ou nada havia treinado e a ocupar portanto, a terceira posição.
César Amorim acabaria por repetir a bela exibição da prova de estreia, mas acabando por descer uma posição, muito por culpa da subida de performance de Rui Mota.
David Azevedo acabaria a apenas uma volta de César Amorim e viu imediatamente atrás de si Ricardo Ferreira, um piloto que chegou a esta jornada muito motivado e carregado de esperanças numa boa classificação.
Marco Silva e Carlos Afonso, repetiram a guerra da primeira jornada, pendendo o sétimo lugar a favôr do primeiro apenas por uma volta, naquela que parece ser a continuidade de uma guerra entre vimaranenses.
Apesar de insatisfeito com a classificação obtida, David Fernandes impunha-se ainda assim a Vítor Lopes.
Atrás destes, dos habituais participantes dos campeonatos deste clube, surgiam os pilotos que vieram fazer as nossas delícias pelos naturais créditos enquanto vedetas dos nossos campeonatos de velocidade. E a eles o nosso honroso "muito obrigado" por nos terem brindado com a sua presença. E destes, uma natural supremacia por parte de Pedro Martins, seguindo-se-lhe Marcos Ferreira, o piloto que mais nos viria a surpreender pela extraordinária habilidade demonstrada. E a fechar, Nuno Dias e Arnaldo Marques.

O pódio dos carros. Desta vez o Matra viu-se mais apertado pelo Mc' Laren e Chaparral.




Pódio dos pilotos
Pódio - Pilotos Ouro

Pódio - Pilotos Prata (ausência de Carlos Afonso)

Pódio - Pilotos Bronze

Em baixo, fica bem demonstrada a satisfação de Ricardo Ferreira ladeado pelos igualmente satisfeitos, pilotos estreantes.