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sexta-feira, 2 de março de 2012

Diabolique, ou Diabolique?

Eis a questão!!

Depois de ter adquirido o imperdível Ford RS 200 da MSC, na sua versão do team português Diabolique, chegou a vez da aquisição do novo Ford RS 200 do team português Diabolique.
Sim, é quase o mesmo, mas não se trata da mesma coisa......
Este tem certificado.
Certificado comemorativo de autenticidade da edição limitada que representa, numerado e assinado pelo proprietário da loja Slot Madeira. É que esta loja festeja este ano o seu 10º aniversário e como tal, a efeméride fica marcada com a edição deste bonito modelo que participou justamente, no rali da Madeira.

Como marca distintiva de realce maior, a existência do grupo óptico suplementar mas que oculta o famoso logótipo da "Diabolique".
Na caixa, também uma etiqueta define a proveniência da edição e a referência à série limitada. Na etiqueta do fabricante, o nº de série que lhe foi atribuído dentro das 500 unidades editadas.
O promotor da iniciativa, o Sr. Virgílio Fernandes, fez o favor de me ceder um número muito baixo. Coube-me o 5, o que muito agradeço.
Nestas duas imagens de similar aparência, podem ver-se os modelos da primeira edição e o mais recentemente chegado, de edição limitada.

A frente dos modelos proporciona-nos a imagem que nos permite com mais facilidade distinguir as duas edições, já que os faróis frontais, marcam essa diferença.
Se à frente os faróis provocam uma significativa diferenciação, já atrás, só pela cor do escape.
Existência de faróis suplementares e a cor das jantes, são aspectos que sobressaem.
Algum posicionamento diferenciado na colocação de alguns logótipos, como é o caso do "Castrol" e "Sogrape" no pára-choque, são algumas das marcas que permitem diferenciá-los. A cor dos retrovisores exteriores, é outra das caraterísticas que permite distingui-los.

Lateralmente, para além do próprio dorsal, apenas desaparece o logótipo da marca "Pirelli" para dar lugar a um ponto negro.


Vistos de cima....

Na capota da edição correspondente à versão do Rali de Portugal, surge a mini-placa do rali. Na versão do Rali Vinho da Madeira, esta não existe e como tal não surge representada.
Duas belas peças de colecção sobretudo para os aficionados portugueses, mas também porque visualmente se tratam de versões muito bonitas. Portanto, nem Diabolique nem Dabolique, os dois......

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Diabolique

 O Ford RS 200 da MSC em versão do Rali de Portugal e com as cores da Diabolique, encontra-se disponível e está verdadeiramente belo.
 Modelo já nosso conhecido, era por nós esperado por no fundo se tratar duma referência nacional.
 A decoração que não sendo à partida das mais vistosas, mostra-se ao vivo, surpreendentemente atraente.

 O momento em que esta versão se transformou no protagonista maior da edição de 1986 do Rali de Portugal e que provocou o abandono da prova por parte das equipas oficiais. Disso tirou partido Joaquim Moutinho, que viria a vencer esta edição com o fantástico Renault 5 Turbo.

 E comparado em duas escalas, mostra também encontrar-se como de réplica, uma boa reprodução.
 Apenas a cor das jantes poderá merecer alguma referência, mas como no mundo dos ralis estes pormenores sofrem constante substituição, é muito possível que tenha também recebido jantes na cor branca.
 Uma bela peça para coleccionadores, sobretudo se se tratarem de portugueses.
Nota de maior reparo, poderia merecer a tomada de ar ao nível do tejadilho, onde as bocas existentes nas extremidades e a avaliar pela reprodução do modelo à escala 1/43, poderiam levar-nos a supor que deveriam prolongar-se mais para a traseira, tal como é visível na imagem de baixo. Mas felizmente, essa reprodução do modelo mais reduzido, é que me parece encontrar-se mal trabalhada, já que as imagens do modelo real parecem apresentar-nos outra verdade. E assim sendo, a cor das jantes aliado a uma pouca profundidade dos seus centros, parece transformar-se mesmo, no aspecto menos agradável.
O dramático momento encontra-se nesta imagem bem registado.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ford RS200 Diabolique - Rali de Portugal 1986

Hey hermanos, nosotros estamos esperando hã!!

Depois da edição do Ford RS200 por parte do fabricante MSC e mais ainda depois de vermos o modelo de Joaquim Santos / Miguel Oliveira no seu catálogo, é com grande expectativa que aguardamos a chegada deste histórico modelo para as hostes lusas, que no entanto marcou de forma negativa a edição de 1986 do Rali de Portugal e acabou por ser um dos fortes argumentos para a precipitação do fim dos Grupo B, a par da tragédia que vitimou no mesmo ano Henri Toivonen.

Mas Joaquim Santos era um ídolo e associado a uma verdadeira máquina de fábrica, constituía na época um verdadeiro doce para os portugueses.
 Depois de editadas três versões, sendo uma delas a oficial, para nós sem dúvida que será o expoente maior, a chegada do modelo da "Diabolique".
 E este modelo é na sua generalidade equivalente ao modelo base já editado. Mas no modelo "Belga", a tomada de ar ao nível do tejadilho é diferente. Na versão do modelo nacional, esta é igual à do modelo oficial, mais arredondada na zona efectiva das tomadas de ar para o compartimento do motor, mas a parte central deste apêndice, deverá ser ligeiramente prolongado para trás. Tal como existe no RS200 da MSC, esta peça encontra-se curta relativamente à realidade da Diabolique.

A imagem de cima não corresponde à participação no Rali de Portugal.


Nestas imagens dá bem para perceber como a tomada de ar da capota é bem diferente da da versão oficial e da Diabolique. Maior, angulosa e mais alta.
Como se pode ir verificando, a silhueta não varia duns modelos para os outros, fazendo apenas a diferença a questão decorativa de cada um deles.

Quanto à secção frontal, poderá ou não estar equipado com a bateria suplementar de faróis, mas o que não contempla mesmo conforme se pode verificar através da imagem de baixo, são os faróis adicionais que se encontram integrados de série. Nas reproduções já existentes, a MSC equipou os seus RS200 com esses faróis, mas no "Diabolique" isso não poderá acontecer, o que prevejo pouco provável.

Na parte traseira, todos os RS200 se encontram em pé de igualdade, o que é o mesmo que dizer que não será necessário qualquer esforço adicional para que haja correcção absoluta.

Nesta vista superior, constata-se que tudo se mantém equivalente nas três versões em confronto, à excepção claro, das respectivas decorações.


Como se pode verificar por comparação com as imagens do modelo real que acima se expôem onde não se exclue o muleto, o modelo da MSC (mais acima) surge com uma má reprodução da altura da capota, o que lhe confere uma altura excessiva das janelas laterais.
Uma pena, pois este importante modelo do Mundial de Marcas e da Ford, merecia melhor reprodução, já que dinâmicamente o modelo é excepcional.

 Miguel Oliveira numa clara postura de esforço, para chegar ao nível desse grande piloto, Joaquim Santos.
É caso para dizer, o gigão e o anante....