Hey hermanos, nosotros estamos esperando hã!!
Depois da edição do Ford RS200 por parte do fabricante MSC e mais ainda depois de vermos o modelo de Joaquim Santos / Miguel Oliveira no seu catálogo, é com grande expectativa que aguardamos a chegada deste histórico modelo para as hostes lusas, que no entanto marcou de forma negativa a edição de 1986 do Rali de Portugal e acabou por ser um dos fortes argumentos para a precipitação do fim dos Grupo B, a par da tragédia que vitimou no mesmo ano Henri Toivonen.
Mas Joaquim Santos era um ídolo e associado a uma verdadeira máquina de fábrica, constituía na época um verdadeiro doce para os portugueses.
Depois de editadas três versões, sendo uma delas a oficial, para nós sem dúvida que será o expoente maior, a chegada do modelo da "
Diabolique".
E este modelo é na sua generalidade equivalente ao modelo base já editado. Mas no modelo "Belga", a tomada de ar ao nível do tejadilho é diferente. Na versão do modelo nacional, esta é igual à do modelo oficial, mais arredondada na zona efectiva das tomadas de ar para o compartimento do motor, mas a parte central deste apêndice, deverá ser ligeiramente prolongado para trás. Tal como existe no RS200 da MSC, esta peça encontra-se curta relativamente à realidade da Diabolique.
A imagem de cima não corresponde à participação no Rali de Portugal.
Nestas imagens dá bem para perceber como a tomada de ar da capota é bem diferente da da versão oficial e da Diabolique. Maior, angulosa e mais alta.
Como se pode ir verificando, a silhueta não varia duns modelos para os outros, fazendo apenas a diferença a questão decorativa de cada um deles.
Quanto à secção frontal, poderá ou não estar equipado com a bateria suplementar de faróis, mas o que não contempla mesmo conforme se pode verificar através da imagem de baixo, são os faróis adicionais que se encontram integrados de série. Nas reproduções já existentes, a MSC equipou os seus RS200 com esses faróis, mas no "Diabolique" isso não poderá acontecer, o que prevejo pouco provável.
Na parte traseira, todos os RS200 se encontram em pé de igualdade, o que é o mesmo que dizer que não será necessário qualquer esforço adicional para que haja correcção absoluta.
Nesta vista superior, constata-se que tudo se mantém equivalente nas três versões em confronto, à excepção claro, das respectivas decorações.
Como se pode verificar por comparação com as imagens do modelo real que acima se expôem onde não se exclue o muleto, o modelo da MSC (mais acima) surge com uma má reprodução da altura da capota, o que lhe confere uma altura excessiva das janelas laterais.
Uma pena, pois este importante modelo do Mundial de Marcas e da Ford, merecia melhor reprodução, já que dinâmicamente o modelo é excepcional.
Miguel Oliveira numa clara postura de esforço, para chegar ao nível desse grande piloto, Joaquim Santos.
É caso para dizer, o gigão e o anante....