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sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Lola T280 e Lola T298
Através da Sloter, tivemos a grata surpresa de ver editado no Slot o modelo do saudoso Team Bip (Banco Inetrnacional Português)
Esta edição foi apenas possível de aquisição na sua série digital, vindo a equipá-los o mecanismo desenvolvido pela Scalextric/SCX.
Tal como já comentado em anteriores artigos, trata-se de uma peça de relevante importância para nós portugueses, por tudo o que esta equipa conseguiu em termos de resultados, na Europa.
A reprodução também se encontra com indiscutível qualidade e a sua decoração que não sendo exigente em termos de reprodução, surge muito boa.
Mecânicamente, trata-se de um modelo sem grandes avanços técnicos, mas razoável quanto baste em termos de comportamento.
Pena não se ter dado continuidade com a passagem para o modelo T298 da Lola, que este Team acabou por levar para as pistas.
Com o surgimento do T298 por parte da Power Slot, ainda surgiram algumas esperanças, apesar do ailerion deste modelo não ser exactamente igual ao da reprodução do modelo de Andrés Vilariño.Mas foi com muita pena que assistimos à extinção deste fabricante, pois assim o mais provável mesmo, é nunca mais surgir esta reprodução.
Que pena.....
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Lola VS Lola
Dois modelos surgiram no mercado em épocas distintas, cada um deles com o seu interesse.
Sobretudo a história, faz deles peças interessantes pelos resultados e imagens que ainda hoje conseguimos conservar.
Por parte da Sloter, temos um belo Lola T280 do qual mantemos gratas recordações do Team Bip, para não falar do aqui mostrado participante em Le Mans e o da Power Slot, o Lola T298 que integrado no mesmo Team português, conseguiu resultados de alto relevo nos campeonatos europeus. Como se não bastasse, aqui bem perto, na Rampa na Falperra, vimos várias vezes evoluir este mesmo modelo e com esta mesma decoração aqui mostrada, pelas mãos do próprio Andrés Vilariño, várias vezes Campeão Europeu de Montanha.
O segundo surge como resultado evolutivo que a ciência nos vai permitindo fazer avançar o mundo, mostrando-nos um modelo de linhas mais fluídas, mais largo e mais aerodinâmico.
Estes dois fabricantes que têm hoje em comum o seu triste desaparecimento, permitiram-nos poder hoje usufruir e reconstruir um pouco mais da história desta marca, que já havia também anteriormente podido contar com colaboração da Fly através da edição do seu Lola T70 e mais tarde através da Revell, do mesmo T70 em versão Spyder. Está deste modo, melhor ou pior, escrita uma página carregada de interesse e ligada ao Slot, através do contributo destes quatro fabricantes.
E olhando para estes dois modelos de forma comparativa, desde logo nos fica a empírica ideia de estarmos perante um Lola T298 francamente mais performante. Assim nos indica, o aspecto. Na verdade desconheço o resultado dinâmico, mas não me restarão grandes dúvidas quanto a esse facto.
O modelo da Power Slot demonstra ter uma silhueta ligeiramente mais baixa, o que por si só, já constituirá um bom indicador.
Continuando na guerra das medidas, continua o modelo da Power Slot a ganhar, ao apresentar uma distância entre eixos superior, bem como a mais significativa distância, eixo traseiro/patilhão, nitidamente a seu favor.
E se o mesmo modelo apresenta um eixo posterior mais largo o que lhe conferirá um aumento de sutentabilidade no extremo dos seus limites, à frente o apoio proporcionado pelo seu muito mais largo eixo, representará um ganho indiscutivelmente muito mais importante.
O maior ângulo de viragem que o seu patilhão consegue relativamente ao modelo da Sloter (imagem de baixo), poderá em situações de ganchos apertados como acontece nas rampas, representar uma mais valia.
Menos positivo será talvez o alongamento apresentado pelo seu aileron, que poderá causar o desconfortável balancear da traseira e denunciar com facilidade a precariedade de falta de tracção, caso os pneus não se encontrem colaborantes.
Algum reparo merece a falta de qualidade de alguns dos componentes que equipam o Lola T298 da Power Slot, como as jantes por exemplo, equanto na Sloter, sem que seja um exemplo, apresente qualidade superior.
Sobretudo a história, faz deles peças interessantes pelos resultados e imagens que ainda hoje conseguimos conservar.
Por parte da Sloter, temos um belo Lola T280 do qual mantemos gratas recordações do Team Bip, para não falar do aqui mostrado participante em Le Mans e o da Power Slot, o Lola T298 que integrado no mesmo Team português, conseguiu resultados de alto relevo nos campeonatos europeus. Como se não bastasse, aqui bem perto, na Rampa na Falperra, vimos várias vezes evoluir este mesmo modelo e com esta mesma decoração aqui mostrada, pelas mãos do próprio Andrés Vilariño, várias vezes Campeão Europeu de Montanha.
O segundo surge como resultado evolutivo que a ciência nos vai permitindo fazer avançar o mundo, mostrando-nos um modelo de linhas mais fluídas, mais largo e mais aerodinâmico.
Estes dois fabricantes que têm hoje em comum o seu triste desaparecimento, permitiram-nos poder hoje usufruir e reconstruir um pouco mais da história desta marca, que já havia também anteriormente podido contar com colaboração da Fly através da edição do seu Lola T70 e mais tarde através da Revell, do mesmo T70 em versão Spyder. Está deste modo, melhor ou pior, escrita uma página carregada de interesse e ligada ao Slot, através do contributo destes quatro fabricantes.
E olhando para estes dois modelos de forma comparativa, desde logo nos fica a empírica ideia de estarmos perante um Lola T298 francamente mais performante. Assim nos indica, o aspecto. Na verdade desconheço o resultado dinâmico, mas não me restarão grandes dúvidas quanto a esse facto.
O modelo da Power Slot demonstra ter uma silhueta ligeiramente mais baixa, o que por si só, já constituirá um bom indicador.
Continuando na guerra das medidas, continua o modelo da Power Slot a ganhar, ao apresentar uma distância entre eixos superior, bem como a mais significativa distância, eixo traseiro/patilhão, nitidamente a seu favor.
E se o mesmo modelo apresenta um eixo posterior mais largo o que lhe conferirá um aumento de sutentabilidade no extremo dos seus limites, à frente o apoio proporcionado pelo seu muito mais largo eixo, representará um ganho indiscutivelmente muito mais importante.
O maior ângulo de viragem que o seu patilhão consegue relativamente ao modelo da Sloter (imagem de baixo), poderá em situações de ganchos apertados como acontece nas rampas, representar uma mais valia.
Menos positivo será talvez o alongamento apresentado pelo seu aileron, que poderá causar o desconfortável balancear da traseira e denunciar com facilidade a precariedade de falta de tracção, caso os pneus não se encontrem colaborantes.
Algum reparo merece a falta de qualidade de alguns dos componentes que equipam o Lola T298 da Power Slot, como as jantes por exemplo, equanto na Sloter, sem que seja um exemplo, apresente qualidade superior.
Mecânicamente, estamos perante conceitos absolutamente distintos. No modelo da Sloter somos confrontados com uma motorização de caixa pequena fixada directamente ao chassis e em posição Sidewinder, enquanto a Power Slot apostou num motor boxer em posição Anglewinder acoplado ao chassis através da utilização de um berço independente.
Nitidamente as vantagens estão todas do lado da Powerslot e se o modelo da Sloter em seu tempo ainda conseguiu alguns brilharetes nos animados confrontos com os carros da poderosa Slot.It, este Lola T298 acaba de me deixar francamente, com a pulga atrás da orelha.
E afinal, porque foi este T298 inexplicávelmente esquecido?
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