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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Em 1978, Le Mans viu este Porsche 935 K2 de grupo 5 percorrer  o seu traçado. Infelizmente, apesar de ter completado a totalidade das 24 horas, problemas de motor não lhe permitiram classificar-se pelo incumprimento da distância mínima estipulada por regulamento.
 Mas a Sideways fez questão de nos fazer lembrar a sua passagem por aquele circuito. A sua combinação cromática, traz-nos um modelo alegre, mas ao mesmo tempo com a certeza de que será do agrado de poucos.
 No entanto, parece-nos extremamente correcta a reprodução deste Porsche, uma vez que a carroçaria corresponde com exactidão a esta versão da "Kremer".
 Mas trata-se ao mesmo tempo de uma decoração com um "look" inusual, o que transformará para alguns, em algo apetecível.
 Mecânicamente, vemos que recebe já o novo berço de motor e que abraça de forma mais abrangente o próprio motor.
Venha mais um.....
Resta perguntar, para quando a versão da mesma edição mas com a muito mais interessante versão da "Hawaiian Tropic" do Grupo IMSA e numa carroçaria anterior, do 935 K1. Bem sabemos que a opção dos 4 faróis aqui existente, irá ser um dos impedimentos, mas depois de terem editado um Lancia Beta cauda curta, com cauda longa, tudo será possível....

Ford Mustang Gr.5 - Chegou o novo Sideways


 Já chegou o novo Ford Capri da Sideways...desculpem, o novo Ford Mustang.
De facto, estes dois modelos podem prestar-se a alguma confusão.

 O Ford Mustang de Grupo 5 nasceu para tentar atingir nos campeonatos Norte Americanos, o mesmo sucesso que esta marca tinha conseguido na Europa sob o mesmo símbolo da oval azul. A filial norte americana no velho continente, através do modelo Capri, tinha atingido um notável êxito. Assim sendo, nada melhor do que se servirem daquele projecto para tentar conquistar semelhantes resultados, mas cobrindo toda aquela estrutura mecânica duma vestimenta mais condizente com os interesses comerciais americanos.
E nascia assim um "Capri Mustanguizado". Se a estrutura tubular e os órgãos mecânicos eram repartidos, a carroçaria era no entanto outra, servindo assim interesses comerciais, ainda que os princípios aerodinâmicos se tivessem também mantido. Daí, a enorme semelhança conseguida entre o americano Mustang e o seu primo europeu.
 Uma frente mais arredondada e um lábio de linhas mais rectilíneas que contrastam com uma frente mais angulada e um lábio mais arredondado do Ford Capri, acabam por não esconder toda uma mesma tendência de motor à frente e uma secção frontal esticada, complementadas com guarda-lamas substancialmente alargados.
As suas traseiras aparentam-se bem mais ainda do que as frentes, sendo talvez a estrutura dos vidros laterais a que mais se faz distinguir entre ambos.

E a semelhança entre ambos é de tal maneira notável, que o próprio chassis que a Sideways desenvolveu para o Ford Capri, serve os mesmos intentos no Ford Mustang, o que é o mesmo que dizer, que esse chassis, sem qulquer modificação, serve os dois modelos.
 A imagem de cima mostra o chassis do Capri e a de baixo, o do Mustang, mas como se pode observar, surge em ambos o registo de "Capri Zakspeed Gr.5"
E afinal, que diferenças os poderão marcar?
Comecemos por analisá-las.
 Levados à balança, a primeira constactação é de que a nova arma da Sideways se encontra mais pesada. 1,5gr é o que penaliza o novo Mustang, relativamente ao seu irmão mais velho.

 Separadas as carroçarias dos chassis e levadas novamente à balança, o registo inverteu-se, com, ainda que mínima, vantagem de 0,5gr para o Mustang.
 Mas então, se os chassis são iguais, onde estará a diferença?
 No registo dos chassis, confirma-se que a nova máquina se encontra munida de um órgão mecânico penalizador em 1,9gr.

 E é no novo berço do motor que se encontra a resposta. Em cima pode observar-se o comum berço que equipa os modelos Sideways desde a sua primeira edição. Em baixo, o novo berço.
Mais envolvente em relação ao motor, com paredes laterais mais elevadas, contempla ainda novas palhetas que permitem um melhor ajuste deste à bancada, tanto do lado do pinhão, como do lado oposto.
Em termos práticos, talvez a perda de vibrações assim  conseguida, compense o acréscimo de gramas com que se apresenta. Algo que talvez nunca venhamos a constactar, já que a opção de equipar estes chassis com bancadas Slot.It e para os quais se encontram preparados, se tem mostrado como a solução mais sensata quando se trata de tomar o melhor partido destes modelos.
Será que teremos agora argumentos para conseguir perceber que perante tanta igualdade entre ambos, algum conseguirá sobressair?
É difícil, mas haverá pormenores sobre os quais poderemos ponderar, sendo que todas elas apenas teóricas. Ao nível de cotas na parte mecânica e uma vez que repartem o mesmo chassis, a vantagem não recairá sobre nenhum, sendo nula.
E se houver algum factor a marcar a diferença entre ambos, será pois a carroçaria a definir essa fronteira. E pensamos que estará sobretudo na distribuição de pesos, o busílis da questão. Mas trata-se de algo que nos é impossível da avaliar, tal a semelhança entre ambos. Por onde começar então?
Ligeiramente mais comprido e com a diferença a registar-se sobretudo na secção frontal, poderá ser um dos pontos a favôr do Mustang. Isto porque o Capri regista uma ligeira tendência para levantar a frente aquando das bruscas acelerações e após se conseguir que tenha uma tracção perfeita, algo que é um dos pontos fortes deste modelo. Se o Mustang, à custa deste ganho de comprimento registar o acréscimo de gramas nesta secção, pode ter visto anulada essa tendência do Ford Capri, com consequente vantagem a pender para o seu lado.


 Apesar de muito ligeiramente mais alto, o novo aileron do Mustang mostra-se também mais estreito, acontecendo o mesmo com as extremidades finais dos alargamentos dos guarda-lama traseiros. Poderá isto dizer, que existe uma maior concentração de massa desta carroçaria na zona central da mesma, o que causará o consequente aumento de tracção. Se por um lado será vantajoso, por outro, poderá resultar num problema similar ao do Mustang, com a crónica tendência para levantar a frente à saída das curvas.
A frente do Mustang com extremidades mais largas, poderá beneficiar no limite, um apoio mais eficaz em curva.
Mas tudo isto são teorias que poderão caír por terra, aquando da sua passagem para a competição pura, no entanto, parece-nos que poderá vir a tornar-se ligeiramente superior, quanto mais não seja, a começar pelo próprio peso.
Mas poderá este Mustang colher benefícios da nova arquitectura pela qual a Sideways optou na sua construção. Dotado de guarda-lama frontais independentes da restante estrutura da carroçaria, poderá conferir-lhe alguma vantagem pelo real aumento de flexibilidade de que se encontra dotado. Este poderá vir a tornar-se no mais marcante aspecto distintivo entre ambos, mas apenas a prática o confirmará.
Curiosa é a opção que tomaram para a reprodução do aileron. Poderá ter acontecido apenas, para que esta coubesse dentro da embalagem comum deste fabricante, visto tratar-se de uma carroçaria que se encontra nos seus limites. Mas poderá vir aí mais qualquer coisa. Quem sabe se na maga não está por exemplo a sua reprodução em lexan? Se isso acontecer, o Capri esqueça....

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

O que a Racer anuncia na sua série "Sideways"

Sem que nos tenha ainda chegado a primeira edição do Ford Mustang e já anunciada para chegar ao mercado, a Sideways surpreende-nos com a notícia da edição deste modelo numa série limitada a 264 unidades.
Trata-se da decoração oficial deste modelo na sua versão branca, mas onde o que era vermelho assume aqui a côr dourada, à excepção dos logos da própria "Miller", o seu principal patrocinador.
 Embora muito bonito, cremos que este fabricante editará também a correspondente decoração, mas condizente com a realidade
Além dessas, temos razões para acreditar também na chegada da versão onde a predominância da côr recai no vermelho.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Sideways mostra a sua próxnovidade - Ford Mustang


 Eis que a Sideways nos mostra finalmente o Mustang que nos fará chegar dentro em breve.
 Com uma decoração extremamente bela, a silhueta deste novo Ford sai claramente beneficiada com esta combinação de côres que o veste.
 Corresponde esta decoração à prova de Road Atlanta no ano de 1982, numa participação no Campeonato IMSA.

 O fabricante anuncia que fará equipar este novo Ford Mustang Turbo de uma nova motorização.
 A curiosidade é naturalmente grande, não se tratasse de uma estreia absoluta.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Sideways, mais um Beta


A Sideways aproveita esta época em que as novidades se mostram menos efervescentes, para nos fazer chegar mais uma versão do Lancia Beta Montecarlo. 
 E que modelo este, já que aos seus comandos estiveram Gilles Villeneuve / Walter Rohrl / Christian Geistdorfer, uma super tripla de respeito que participou no Giro D´Itália de 1979, mas que acabaria a mesma desqualificado.
 Mas apesar do seu excelente aspecto, este modelo não corresponde a coisa nenhuma. É que os Beta que participaram nesta prova, eram os de capôt traseiro curto. Além disso, uma série de pormenores vão marcando as diferenças para o mais convencional Beta de Gr. 5.
Poderemos enumerar como pormenores marcantes e diferenciadores, para além dum capôt curto e bastante distintivo, a peça situada entre este e a porta, surge com novo desenho na parte correspondente à entrada de ar para os radiadores, acrescentando-se também na parte superior, uma tomada de ar extraordinária e em formato triangular. Neste particular, a Sideways manteve a forma original dos Beta, simulando esta entrada de ar com uma pintura a preto.
Também os habituais piscas laterais frontais deveriam ter desaparecido, para dar lugar à sua inclusão mesmo à frente e abaixo da extremidade mais externa da grelha onde se incluem os faróis. Estes foram montados em posição longitudinal, pela existência das tomadas de ar para os travões.
Uma pena este verdadeiro barrete que este fabricante com créditos firmados nos tenta enfiar, pois trata-se de um modelo que arrasta consigo um significado muito especial.

Algumas imagens desta histórica participação dos Beta modificados.