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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

TTS, a próxima aventura

É verdade que o fabricante TTS/BRM nos tem vindo consecutivamente a surpreender, desde a sua incursão pelos "Muscle Car" norte americanos, com a edição dos Mustang e Camaro, e posterior edição dos carismáticos modelos europeus, campos onde parece existir ainda margem por explorar, mas não terá sido tanta a surpresa, quanto o que agora se anuncia como sua próxima aposta, com o anúncio e primeira amostragem do que virão a ser as suas próximas criações.
Como o mundo dos fórmulas parece estar em pleno ressurgimento, ao que se vai avaliando pelo mundo da escala 1/32, ter-se-à também feito luz no seio da BRM e a quem competem estas decisões. Mas ao invés dos mais usuais F1, as setas foram apontadas aos menos suspeitos F2, no que para mim se tornam no imediato, uma aposta ganha.
Dotados de motor de caixa grande e em linha, contraria também a plena tendência demonstrada até ao momento por este fabricante. Não bastando, desenvolveu-se também pela primeira vez, as rodas direccionais, à imagem do que a Scalextric/SCX nos apresentou durante largos anos. Poderá vir a tornar-se num problema de fiabilidade, caso se deformem esses elementos quando sujeito às pancadas, mas para já e sem que percebamos bem a dimensão do que está a ser preparado, a ideia está a colher alguma simpatia.
E depois, outros modelos e outras decorações, mas para já é o March 782 que virá.
Boa malha TTS....

sábado, 24 de abril de 2021

Autobianchi A112 Abarth - BRM/TTS - Mas que grande flop...

Aquele que parecia ser uma interessante peça chegada até nós por parte da BRM/TTS, acaba por se mostrar como um frustrante modelo, a vários níveis. A sua carroçaria não apresenta qualquer pintura, para além da que foi destinada à decoração. Apresentando-se então branca na própria côr do plástico que apresenta um semi-brilho, foi decorada com o verde e vermelho da "Alitalia", mas em côres baças.
Não bastando, foram-lhe também retirados elementos que melhor definiam as suas linhas, como a ausência dos limites da tampa da mala, um óculo traseiro que desce desmedidamente, ausência de contornos dos vidros e representação dos frisos e borrachas da totalidade dos mesmos, ausência da demarcação da tampa do depósito que deveria surgir entre a porta e a roda traseira do lado direito, ausência dos piscas laterais da frente e uma mais do que deficiente delimitação e representação dos seus stop's que deveriam surgir num plano destacado da carroçaria, com um contorno preto  e ainda com ausência da parte branca relativa às luzes de marcha-a-trás. Mas não chegando, inverteram ainda as côres do stop e do pisca, que deveriam justamente encontrar-se ao contrário.
Os puxadores de abertura das portas foram também esquecidos no que se refere à sua pintura na côr preta ou prateada e as grelhas existentes no pilar C, ficaram desprovidas do respectivo friso, originalmente, cromado. Também o centro das jantes acaba por ser decepcionante pela falta de relevo das mesmas, muito por culpa da sua representação se ter apoiado em zincogravura.
Valer-lhe-à talvez, talvez....., a novidade da sua tracção dianteira e apenas por se tratar de uma novidade a esta escala, mas algo que estará ainda por comprovar no que respeita à sua verdadeira eficácia dinâmica.

As imagens deste pequeno desportivo da primeira série na sua versão mais civilizada e real, mostram os piscas laterais à frente, como deveriam ser os frisos dos vidros, o tampão de combustível e como deveriam ser na verdade, representados os stop's. Uma pena tantos erros num modelo que tem ainda um considerável número de apreciadores e oriundo de um fabricante de quem não se esperariam tantas grosseiras falhas.
Veja-se onde deveria acabar o limite inferior do óculo traseiro...