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terça-feira, 3 de maio de 2022
Carro do ano 2021 escala 1/24 - BRM
Depois de no ano de 2020 a revista alemã dedicada aos modelos à escala, "MODEL FAHRZEUG", ter votado no Opel Kadett C do fabricante BRM para modelo do ano à escala 1/24, para 2021 a mesma entidade acabaria por atribuir o galardão máximo ao mesmo fabricante, mas agora atribuindo-o à sua mais recente criação, o BMW 2002 ti.Será que veremos em 2022 outro BMW?
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
TTS, a próxima aventura
É verdade que o fabricante TTS/BRM nos tem vindo consecutivamente a surpreender, desde a sua incursão pelos "Muscle Car" norte americanos, com a edição dos Mustang e Camaro, e posterior edição dos carismáticos modelos europeus, campos onde parece existir ainda margem por explorar, mas não terá sido tanta a surpresa, quanto o que agora se anuncia como sua próxima aposta, com o anúncio e primeira amostragem do que virão a ser as suas próximas criações.
Como o mundo dos fórmulas parece estar em pleno ressurgimento, ao que se vai avaliando pelo mundo da escala 1/32, ter-se-à também feito luz no seio da BRM e a quem competem estas decisões. Mas ao invés dos mais usuais F1, as setas foram apontadas aos menos suspeitos F2, no que para mim se tornam no imediato, uma aposta ganha.
Dotados de motor de caixa grande e em linha, contraria também a plena tendência demonstrada até ao momento por este fabricante. Não bastando, desenvolveu-se também pela primeira vez, as rodas direccionais, à imagem do que a Scalextric/SCX nos apresentou durante largos anos. Poderá vir a tornar-se num problema de fiabilidade, caso se deformem esses elementos quando sujeito às pancadas, mas para já e sem que percebamos bem a dimensão do que está a ser preparado, a ideia está a colher alguma simpatia.sábado, 24 de abril de 2021
Autobianchi A112 Abarth - BRM/TTS - Mas que grande flop...
Aquele que parecia ser uma interessante peça chegada até nós por parte da BRM/TTS, acaba por se mostrar como um frustrante modelo, a vários níveis. A sua carroçaria não apresenta qualquer pintura, para além da que foi destinada à decoração. Apresentando-se então branca na própria côr do plástico que apresenta um semi-brilho, foi decorada com o verde e vermelho da "Alitalia", mas em côres baças.
Não bastando, foram-lhe também retirados elementos que melhor definiam as suas linhas, como a ausência dos limites da tampa da mala, um óculo traseiro que desce desmedidamente, ausência de contornos dos vidros e representação dos frisos e borrachas da totalidade dos mesmos, ausência da demarcação da tampa do depósito que deveria surgir entre a porta e a roda traseira do lado direito, ausência dos piscas laterais da frente e uma mais do que deficiente delimitação e representação dos seus stop's que deveriam surgir num plano destacado da carroçaria, com um contorno preto e ainda com ausência da parte branca relativa às luzes de marcha-a-trás. Mas não chegando, inverteram ainda as côres do stop e do pisca, que deveriam justamente encontrar-se ao contrário.
Os puxadores de abertura das portas foram também esquecidos no que se refere à sua pintura na côr preta ou prateada e as grelhas existentes no pilar C, ficaram desprovidas do respectivo friso, originalmente, cromado. Também o centro das jantes acaba por ser decepcionante pela falta de relevo das mesmas, muito por culpa da sua representação se ter apoiado em zincogravura.
Valer-lhe-à talvez, talvez....., a novidade da sua tracção dianteira e apenas por se tratar de uma novidade a esta escala, mas algo que estará ainda por comprovar no que respeita à sua verdadeira eficácia dinâmica.
As imagens deste pequeno desportivo da primeira série na sua versão mais civilizada e real, mostram os piscas laterais à frente, como deveriam ser os frisos dos vidros, o tampão de combustível e como deveriam ser na verdade, representados os stop's. Uma pena tantos erros num modelo que tem ainda um considerável número de apreciadores e oriundo de um fabricante de quem não se esperariam tantas grosseiras falhas.
Não bastando, foram-lhe também retirados elementos que melhor definiam as suas linhas, como a ausência dos limites da tampa da mala, um óculo traseiro que desce desmedidamente, ausência de contornos dos vidros e representação dos frisos e borrachas da totalidade dos mesmos, ausência da demarcação da tampa do depósito que deveria surgir entre a porta e a roda traseira do lado direito, ausência dos piscas laterais da frente e uma mais do que deficiente delimitação e representação dos seus stop's que deveriam surgir num plano destacado da carroçaria, com um contorno preto e ainda com ausência da parte branca relativa às luzes de marcha-a-trás. Mas não chegando, inverteram ainda as côres do stop e do pisca, que deveriam justamente encontrar-se ao contrário.
Os puxadores de abertura das portas foram também esquecidos no que se refere à sua pintura na côr preta ou prateada e as grelhas existentes no pilar C, ficaram desprovidas do respectivo friso, originalmente, cromado. Também o centro das jantes acaba por ser decepcionante pela falta de relevo das mesmas, muito por culpa da sua representação se ter apoiado em zincogravura.
Valer-lhe-à talvez, talvez....., a novidade da sua tracção dianteira e apenas por se tratar de uma novidade a esta escala, mas algo que estará ainda por comprovar no que respeita à sua verdadeira eficácia dinâmica.
As imagens deste pequeno desportivo da primeira série na sua versão mais civilizada e real, mostram os piscas laterais à frente, como deveriam ser os frisos dos vidros, o tampão de combustível e como deveriam ser na verdade, representados os stop's. Uma pena tantos erros num modelo que tem ainda um considerável número de apreciadores e oriundo de um fabricante de quem não se esperariam tantas grosseiras falhas.
Veja-se onde deveria acabar o limite inferior do óculo traseiro...
quinta-feira, 1 de abril de 2021
BRM - Chegaram os BMW 2002
Depois da chegada do Opel Kadett e do Alfa Romeo 1300 GTA por parte do fabricante de modelos à escala 1/24 BRM, era pelo BMW 2002 que os apaixonados pela modalidade, mais esperavam.
E se é verdade que os agora chegados são um espanto, não é menos verdade que não correspondem em exactidão, aos modelos que representam.
Warsteiner, ou Jagermeister? Qual dos dois o mais bonito? Talvez a escolha não recaia por aí em nenhum, mas penderá sobretudo, por conceitos estéticos que a história se encarregou de escrever em cada uma das nossas memórias.
A verdade é que tanto um como o outro serão bem vindos às mãos dos apaixonados da marca e haja €uros e estamos certos que a vontade será a de frenėticamente, possuir ambos.
Mecânicamente nada encontraremos de novo, pelo que em termos dinâmicos, não possamos pedir muito mais do que uma equivalência ao Opel Kadett, já que nos parece em clara vantagem pela baixa altura da sua carroçaria, o Alfa Romeo.
Semi-eixos à frente e eixo completo à retaguarda, parece ser a fórmula que a BRM abraçou para esta nova série de modelos de Gr.2, por abandono do uso de cardan no eixo de tracção, aposta essa inserida nos primeiros pequenos 1300.Brindaram desta vez os compradores, com a oferta de um pequeno porta-chaves, como a imagem inferior demonstra.
Ainda que editado há mais algum tempo, surgiu também o pequeno Fiat 1000 que acabaria por receber um reestyling nos pormenores de acabamento no berço do motor, bem como da tampa do mesmo.
De interior igualmente aprimorado, surge a sigla "Fiat Abarth" inscrito no tablier e o escorpião 🦂 no seu interior, em grande dimensão.
Mas o principal brilhantismo, encontra-se mesmo na complementaridade do berço do motor, onde não falta a representação da cablagem da tampa da bobine e onde até a correia do dínamo foi contemplada. O seu escape foi também revisto e agora, ao invés de um só a sobressair para o exterior, surgem dois numa posição muito mais convencional.
A tampa do motor recebe um novo desenho de posição fixa e sem os habituais suportes que a sustentam na posição aberta.
A verdade é que tanto um como o outro serão bem vindos às mãos dos apaixonados da marca e haja €uros e estamos certos que a vontade será a de frenėticamente, possuir ambos.
Mecânicamente nada encontraremos de novo, pelo que em termos dinâmicos, não possamos pedir muito mais do que uma equivalência ao Opel Kadett, já que nos parece em clara vantagem pela baixa altura da sua carroçaria, o Alfa Romeo.
Semi-eixos à frente e eixo completo à retaguarda, parece ser a fórmula que a BRM abraçou para esta nova série de modelos de Gr.2, por abandono do uso de cardan no eixo de tracção, aposta essa inserida nos primeiros pequenos 1300.Brindaram desta vez os compradores, com a oferta de um pequeno porta-chaves, como a imagem inferior demonstra.
De interior igualmente aprimorado, surge a sigla "Fiat Abarth" inscrito no tablier e o escorpião 🦂 no seu interior, em grande dimensão.
Mas o principal brilhantismo, encontra-se mesmo na complementaridade do berço do motor, onde não falta a representação da cablagem da tampa da bobine e onde até a correia do dínamo foi contemplada. O seu escape foi também revisto e agora, ao invés de um só a sobressair para o exterior, surgem dois numa posição muito mais convencional.
A tampa do motor recebe um novo desenho de posição fixa e sem os habituais suportes que a sustentam na posição aberta.
No fundo, uma BRM a fazer um esforço para se manter sempre em grande.
E depois da edição do Autobianchi Abarth que se expressa sobretudo pelo inesperado e inovador sistema de tracção frontal, esperam-se as chegadas dos anunciados Volkswagen Scirocco e do Ford Capri tanto na sua versão 2600 RS como LV.
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