A frente deste Lancia, mostra-se como uma das mais invulgares linhas jamais vistas, o que aliado a uma também estranha forma do próprio cokpit, acabam por formar um coktail deveras estranho.
Mas a sua geral estranheza de linhas, talvez ajudada pela sempre interessante decoração da "Martini", acabam por transforma-lo num apelativo exemplar.
Mas como transformar isto num modelo competitivo de Slot?
Não imagino como, pois o patilhão estaria obrigatóriamente muito recuado, o que complicaria o seu bom desempenho nas pistas.
Por essa razão, muito provavelmente, nunca o veremos nas estantes dos bem sucedidos carrinhos de pista.
Uma pena.....
Um belo carro, com algum sucesso nas pistas, bem mais que o seu "sucessor" o LC2, pois aproveitou muito bem o facto dos Grupo 6 até 2 litros poderem coabitar com os Grupo C no Mundial de Sport Protótipos em 1982, sem restrições de consumo, ao contrário dos novos rivais do novo Grupo C, não podendo pontuar para o Mundial de Marcas, mas pontuando na Classificação de Pilotos, o Ricardo Patrese esteve na luta pelo título com o Jacky Ickx até à última prova.
ResponderEliminarPode ser que o novo sistema de patilhão usado pela Slot.It no Lola LMP possa servir para que este carro veja as pistas de slot de forma competitiva.
Olá Pedro.
ResponderEliminarInfelizmente nem assim parece ser possível, pois o novo sistema de patilhão obriga à existência de uma considerável elevação central que serve de suporte do próprio patilhão.
Um abraço e obrigado Pedro.
A Fly também colocou no mercado slots com motor à frente (!), o que em meu entender foi uma ideia muito mais peregrina :)
ResponderEliminarEste modelo pode nunca vir a ser competitivo, mas com um motor eléctrico algures no chassis dá sempre uma bela miniatura de slot.
Sem dúvida que sim Rui.
ResponderEliminarMas deves saber tão bem como eu, que se um modelo não resultar na pista, pode rápidamente resultar em fracasso e os fabricantes não deverão querer sofrer esse revés, para nosso desespero...
Um abraço