terça-feira, 5 de novembro de 2013

Flyslot - Porsche 917K

 Numa nova série dedicada a modelos participantes no Campeonato Can-Am, a Flyslot edita como primeiro modelo e numa série limitada a 750 exemplares, o Porsche 917K tripulado por Richard Attwood participante nas 6 Horas de Watkins Glen em 1971.
 Infelizmente estes modelos servirão apenas como marcadores históricos em colecções, já que enquanto modelos de slot, mostram-se completamente desactualizados.
Fazendo parte do Team "J.W. Automotive Engineering, esta equipa havia ganho a edição de 1970 através da tripla de pilotos Pedro Rodriguez, Leo Kinnunen e Jo Siffert.
Como nota de erro do modelo, referir que esta versão participou com uns acrescentos de alargamento da carroçaria à frente, coisa que a Flyslot não representou.

1 comentário:

  1. Na onda do que foi dito para o Ferrari 512 BB/LM, realmente são modelos cujas limitações são sobejamente conhecidas. Mas se nos recordarmos, os campeonatos de Clássicos Le Mans eram sempre bem disputados, e preparações mais elaboradas permitiam modelos com andamentos bem interessantes.

    Eu não me defendo como um "purista" do slot, mas gosto do slot como representação à escala de todo um mundo mais diversificado que é o desporto automóvel, actual ou passado. E se pensarmos em todas as evoluções técnicas actuais, por exemplo em modelos Slot.It, seja clássico, GT, LMP ou Gr .5 (sim, aquilo é mais Slot.It q outra coisa), custa-me a aceitar que, apesar dos modelos diferentes manterem algum carácter individual, os tempos por volta são sempre comparáveis entre si.

    Nesse aspecto, gosto particularmente dos modelos clássicos com dinâmicas menos apuradas. No fundo, não é do que se trata quando vemos as soluções técnicas actuais dos LMPs e pensamos neste 917, ou noutros a seguir? O que seria REALMENTE segurar um bicho dos 70s contra um já mais actual (90s em diante)? É o que eu sinto com o meu Ferrari P4 da Scalextric, a curvar é uma autêntica tábua aos pinchos pela pista. Mas a direito, é um foguete...

    Não condeno que as crónicas refiram as limitações técnicas dos Flys, Scalextrics e dos novos SRTs. São limitações conhecidas por quem é novo no slot e por quem, sendo mais antigo, acompanhou com deslumbre a evolução de marcas como a Slot.It e outras do calibre. O que condeno um pouco é o "status quo" de que os modelos de slot se tenham tornado demasiado homogéneos nas soluções técnicas das várias categorias, e que por força disso as performances sejam muito semelhantes. Mas também admito que por vezes prefiro apreciar o temperamento de um slot car do que realmente fixar-me no que o cronómetro diz.

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