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domingo, 24 de novembro de 2019

Ferrari 250 LM

 
 O Ferrari 250 LM representa uma evolução natural da linhagem Ferrari, mas que nasceu mais directamente da evolução tida com a designação de 250 GTO. Terá no entanto colhido a maior herança a partir da evolução do GTO de 1964, cujas linhas, sobretudo da traseira se encontra muito próximas.
Mas é já muito longínqua a sua chegada aos slot car, quando em 1967 já eu usufruía de um, de origem Airfix.
Estas edições providas de pneus tremendamente finos e dotadas de patilhão cujo funcionamento activava também o sistemas de direcção das rodas frontais, representava uma evolução tremenda relativamente aos dois Scalextric de que eu dispunha na mesma data. Mas em termos de carroçaria, apresentava-se já como uma peça tremendamente interessante.
 Mas nos anos mais recentes e por intermédio da FlySlot, as peças que nos fizeram chegar acabam por superar largamente aquelas que serão já hoje, umas ricas preciosidades. Mas a qualidade da escala associada a pormenores que marcam a diferença, permitem que estes novos modelos nos mereçam rasgados elogios.

 Mas este mais recente fabricante brindou-nos ainda com uma versão de piloto e copiloto correspondente a uma participação do  250 LM no Tour Auto, em que à falta de espaço, a roda suplente acabou por ser transportada pelo lado exterior do capô-motor.
 Mecânicamente dotados de díspares conceitos, representam um afastamento histórico de cerca de meio século. No primeiro recorria-se à mecânica acoplada directamente na placa porta piloto, mas segundo as tendências mais evoluídas da actualidade, a parte mecânica assenta toda num chassis para isso destinado.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Um grupo C que não poderia faltar - Porsche Kremer CK5 - Flyslot

 Embora o verdadeiro ícone dos modelos de Grupo C seja sem qualquer dúvida o Porsche 956/962, o regulamento destes carros levou construtores e preparadores a devotar todos os conhecimentos que haviam assimilado na competição, sobretudo os conhecimentos adquiridos nos poderosos modelos de Grupo 5, nestes novos protótipos que tinham em vista um campeonato do mundo de resistência, onde não faltavam as provas de longa duração, como as 24 Horas de Le Mans.
Por essa razão era abortado o desenvolvimento dos Porsche 935 que ía já na versão K4 por parte dos irmãos Kremer, para se dedicarem ao seu próprio projecto de Grupo C, mas onde não faltou todo o apoio da própria Porsche no fornecimento das parte mecânica, tendo este desenvolvimento acontecido sobre o mesmo chassis do Porsche 936, mas agora modificado. A designação assumida, acaba por ser a continuidade das siglas tidas nos 935, onde se acrescentou a letra "C", numa clara alusão ao Grupo C. Passou então a designar-se por Porsche Kremer CK5, naquele que era sem dúvida um arrojado projecto, de um modelo cuja carroçaria denota uma singular fluidez aerodinâmicas das suas linhas.
 O seu êxito contudo, não se aproximaria dos conseguidos pelos modelos da marca mãe, mas para a história ficaria este belo carro que sofreu também ao longo da sua curta vida, algumas evoluções de pormenor. E porque ficou para a história, através da Flyslot podemos hoje eternizar e usufruir para o mundo dos slot car, esta verdadeira preciosidade do desporto motorizado. Mas infelizmente e como é já habitual, as criações deste fabricante encontram-se mais devotadas à estante, do que própriamente ao desfrute nas pistas para os quais são criados.
 Mas enquanto modelo, alguns erros são detectados por força exclusiva da não correspondência entre as provas que representam e a versão reproduzida. Isto porque a carroçaria sofreu evoluções e estaria correcta caso tivessem sido retratadas outras participações, que não estas pela qual a Flyslot acabaria por optar. Será o caso do formato das cavas das rodas que surgem completamente redondas e a acompanhar o formato das mesmas, o que viria a acontecer mais tarde, mas que não é exactamente o que acontece com as versões editadas. Também a quantidade de grelhas de arejamento  que surgem na parte superior da carroçaria, não é o correcto. E se nos abstivermos destes pormenores, encontramos uma carroçaria correctíssima, pelo que só nos poderá merecer os maiores elogios.
Pior encontra-se a reprodução das faixas azul e vermelha da versão de Le Mans do ano de 1981, onde para além de posicionamento incorrecto, peca ainda por se encontrar incompleta. Estas deveriam surgir também na extremidade direita da retaguarda, no suporte do aileron, mas na versão em miniatura simplesmente ficaram esquecidas.
 Falhou também a placa da prova, que se situa lateralmente entre a porta e o número 5.

Relativamente à versão editada ainda pela Flyslot e participante na mesma prova mas em 1983, podemos enumerar os mesmos erros, à excepção óbvia da decoração, onde não existem erros dignos de registo. Mas para os menos atentos e embora fora da habitual conjugação cromática, trata-se de um modelo da "Gulf". Alô fundamentalistas, justifica a procura?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Curiosidade na Flyslot

 O mundo da Formula 1 sempre despertou curiosidade das massas, sobretudo obviamente, daqueles que se ligam ao desporto motorizado, porque afinal se trata do expoente máximo do automobilismo.
A Fly, como prefiro tratar este fabricante que foi assumindo nomes como "Fly Car Model", "Slotwings" e mais recentemente "Flyslot", soube repescar alguns dos melhores exemplos ligados a esta área do desporto motorizado.
 Brabham BT 44, March 761, William FW 07 e Lotus 78, foram alguns desses exemplos das décadas de 70/80 e tão bem trazidos para o mundo dos slot cars. Dinamicamente, parece estar-mos no mesmo campeonato dos camiões deste mesmo fabricante, isto é, bonitos quanto baste, mas mais vocacionados para as estantes do que própriamente para a prática da modalidade para a qual foram afinal, vocacionados.

 Apesar do pioneirismo adoptado no Williams relativamente ao sistema de tracção feito através da utilização de desmultiplicação da sua relação, recorrendo-se a pinhões e cremalheiras em posição oblíqua, bem como o posicionamento do seu motor, mostrou-se absolutamente inadequado para a prática da modalidade, mas serviu para que se conseguisse a não deformação da secção traseira, que não mostra os habituais exageros da representação mecânica ou da carenagem da carroçaria, para que se consiga esconder as habituais cremalheiras de que estes modelos são equipados. Essa mesma formula explorada de outra maneira, acabaria por ser aproveitada com tremendo êxito e eficácia pela Policar, nos seus Formula 1 Clássicos.
  Mas entre alguns modelos da mesma família, surgem pormenores modificados, que proporcionam um visual distinto, como o que acontece no March em que distintas tomadas de ar para o motor, parecem modificar por completo este belo modelo.

 Mas a curiosidade que se pretende mostrar, prende-se afinal, com uma afinidade comum tanto ao March como ao Brabham. E é por baixo que esta acontece.
  Apesar do distinto formato de cada uma das carroçarias, estes dois também já "Clássicos da Formula 1", repartem o mesmo chassis.
 Acontece até, que no chassis do Brabham, o nome que surge é mesmo "March". Algo afinal inacreditável, pois normalmente os fabricantes têm o cuidado de pelo menos apagar o nome original.
 Não advém daí qualquer mal, mas é apenas uma pequena curiosidade que me chamou a atenção, até porque entre a produção de ambos, existe um considerável espaço temporal.
 Mas agora, os braços da suspensão frontal perderam as molas que faziam parte no modelo do March. Tratava-se apenas de um pequeno preciosismo, mas não há dúvida de que assim, o Brabham parece um pouco mais pobre.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Mais um FlySlot


 Para os homens do "longo curso", eis que nos chega por intermédio da FlySlo, mais um belo exemplar da Renault, no que constitui a versão de lançamento deste modelo.

 Sendo este fabricante o único a dar continuidade à aposta nos camiões de velocidade, os amantes da matéria socorrer-se-ão destas preciosidades para poderem assim alimentar a modalidade.


E mais uma vez a FlySlot nos proporciona um exemplar de altíssima qualidade, a fazer jus à continuidade de um assunto em que a perda de qualidade foi coisa que nunca se presenciou.
Muitos parabéns por conseguir manter o enriquecimento desta vertente da modalidade slot car.

sábado, 16 de setembro de 2017

As correcções que o tempo obriga

Na primeira era da Fly, isto é, antes desta marca ter desaparecido para retomar mais tarde com o actual nome de Flyslot, aquele fabricante havia editado tanto o Chevron B19 na sua série paralela, a "GB Track", como ainda o Lola T70 na sua série corrente, Fly, sob as cores do "Team Gunston". Tratava-se de um bem sucedido Team sul-africano e que tive a sorte e prazer de os poder ter visto in loco em competição pura, tanto ao nível dos Sport Protótipos como mesmo no capítulo da Formula 1. Não perdi o ensejo de os adquirir na época assim que chegaram ao mercado, pois a bela imagem daqueles modelos permanecia em memória como esplêndidas recordações de adolescência.
 Muito recentemente e apesar de se tratarem de versões correspondentes a participações distintas, as mesmas decorações surgiram nos mesmos modelos, ainda que relativamente ao Chevron se tivesse passado da versão B19 para a B21, com uma extraordinária correcção cromática. Em boa hora a Flyslot o fez, pois para além a exigência de exactidão, cada um deles acabaria por se tornar muito mais apelativo, dado tratar-se de um laranja vivo e muito bonito.



 Quanto ao Lola,este acabaria por receber um ganho extra, já que a introdução da mesma côr nas suas jantes, contribuem para uma imagem verdadeiramente fantástica.

 Comparemos agora ambas as versões quando colocados lado-a-lado com os correspondentes modelos. Percebe-se agora melhor, a diferença entre eles e o que se ganhou em termos estéticos. Verdadeiramente surpreendente....

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Lancia 037 Test Car - Flyslot


 Agora que esta marca desapareceu, assume outros contornos de interesse a chegada deste Lancia 037 sob as côres da "Martini" e pela recriação da "Flyslot", mas num inusual vermelho a vestir este que nos surge em memória, branco.
 Embora invulgar, encontra-se bastante atraente nesta conjugação de côres.
 Pode-se verificar no entanto a incongruência na secção traseira, onde na versão original a grelha é negra e no mini-modelo surge em prateado.

 No tempo da Fly, tinha já sido editado este mesmo modelo, mas nas mais conhecidas côres deste patrocinador, sobre carroçaria branca.

 Tratam-se de duas belas peças que se complementam com certo requinte.