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segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Depois de um ano sabático, aí estão os primeiros Scalextric/SCX

 A Scalextric Espanha renasce, mas o que nos chega agora pouco mais é do que modelos conhecidos sujeitos a alguns melhoramentos e uma aposta em novos conceitos de que se desconhecem para já se trazem ao slot algo de positivo.
A base onde se encontram os modelos expostos, surge também com um novo visual, já que perde a totalidade da côr vermelha, para receber uma parte branca onde surge a palavra Scalextric, a marca e o modelo.
 E chegou o Alpine Renault A110 com que Michelle Mouton participou do Rali de Monte Carlo, um modelo bem retratado e com acabamentos de qualidade superior.Terão sido melhorados alguns aspectos, como por exemplo as grelhas de tomada de ar junto ao capôt-motor, mas também o interior dos faróis frontais, que surgem agora na côr prateada.
Mas é mecânicamente que se observam as mais críticas modificações.
O chassis é novo e perde o eixo das rodas da frente. Passou a receber semi-eixos com o ganho das rodas se terem tornado independentes, mas com o prejuízo de com o desgaste natural, poderem começar a soltar-se. Esperemos que tenha sido abordado com seriedade o estudo desta possibilidade e que contrariando-a, o sistema se encontre suficientemente capaz e resistente, não causando qualquer preocupação a quem faça dele a sua aposta competitiva.
Mas o motor é também uma novidade. As versões até agora existentes e que eram de caixa comprida, dão lugar a uma versão mais curta e de que desconhecemos as suas características.

 O que se referiu relativamente ao Alpine Renault A110, reflecte-se igualmente neste novo Lancia Delta, uma versão devidamente apetrechada e condizente com as dificuldades do Rali Safari. Enquanto não nos fazem chegar o esperado Lancia Fulvia e esperemos que tenham também o Vauxhall Chevette em linha de produção, podemos pelo menos contar com estas réplicas muito cuidadas ao nível do seu acabamento.



E é na mecânica que afinal tudo acontece relativamente às grande mudanças. Também nesta produção se recorreu à anulação do eixo frontal, o que por consequência se perde o original conceito da tracção integral, optando-se igualmente pela nova motorização de caixa pequena, mas agora com o prejuízo de não se dispôr do motor a fazer atracção magnética directamente sobre a calha, pois interposto entre este e a mesma, existe plástico a separá-los.
Aspectos que só poderemos avaliar as suas valias, depois de experimentados. Para já, subsistem as incógnitas.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Renault - Uma marca com história

 A Renault é uma marca com alguma história no capítulo das competições automóveis.
 Ainda que antes do modelo R8 já outras referências da marca francesa tenham tido desempenhos de registo, para o Slot e através da SCX e com modelos de plástico, foi justamente o modelo R8 Gordini a chegar ao nosso mundo das competições Slot.
 Mas também o Alpine A110 ou o 5 Maxi Turbo foram outros modelos que este fabricante nos fez chegar.
 R8 Gordini ou TS, dois belos exemplares de que podemos desfrutar, dentro de um espírito mais domingueiro. A competição aqui, regista-se a um ritmo mais sossegado.....

 Já o Alpine A110 ou o 5 Maxi Turbo, permitem outras abordagens mais sérias, dentro dos campeonatos de ralis. Tanto um como o outro, surpreendem por elevados desempenhos nos rebuscados traçados que imitam os fantásticos troços de ralis.
E uma vez mais, este pedaço de história da marca francesa, tem vindo a ser escrito pela sigla espanhola SCX...

Gloriosos do Mundial de Ralis - SCX

 Noutros tempos, houve outros gloriosos que preencheram pomposos títulos dos periódicos da especialidade do automobilismo. Embora alguns possam merecer alguns desconcertantes olhares e comentários, como será o caso do Citroën DS, outros pareciam já verdadeiras máquinas dotadas aos melhores resultados de registo no cronómetro, como será exemplo, o Alpine Renault A110.
 Mas cada um ocupou sem dúvida especial relevo, já que representaram, quer se consiga imaginar ou não, importantíssimo destaque pelas características que os tornavam nos melhores do mundo.
Foram os casos dos inigualáveis Escort e Talbot, que por mãos de sapientes condutores fizeram as delícias de muitos espectadores.
 Também os Alpine e não menos, os DS da Citroën, mereceram especial destaque à cabeça das classificações, em clássicas como Monte Carlo ou o Safari, por exemplo.
 Mas para a nossa minúscula história, valeu-nos a SCX que com este património de Slot, nos vais proporcionando a continuidade da nossa imaginação de outros tempos, acesa.

sábado, 20 de agosto de 2011

Dois históricos da Renault


A Renault foi a marca que mais rapidamente incorporou o espírito de realização de um modelo para as batalhas no mundo dos ralis e consequentemente do Campeonato do Mundo de Ralis.
E para esse fim, apresentou uma verdadeira surpresa, o Alpine A110.
Carro de reduzidas dimensões e um centro de gravidade bastante baixo, aliado a um motor traseiro e tracção também atrás, fizeram dele um modelo imbatível.

 Foram necessários dez anos até conseguir apresentar algo que se lhe pudesse comparar. Com o aparecimento do Renault 5 Turbo e com uma vitória em Monte Carlo em 1981, pensava-se que estaria aí o substituto do bem nascido A110.
Em 1981 Jean Ragnotti e o Renault 5 Turbo, deram o último êxito da marca no Rali de Monte-Carlo.
Infelizente, a Audi havia revolucionado este meio com a introdução das 4 rodas motrizes, o que veio abafar por completo os bons modelos de tracção às rodas traseiras existentes então.
O Maxi Turbo, a representação do canto do cisne por parte da Renault e constituindo uma natural evolução do 5 Turbo, não conseguiu disfarçar a diferença existente entre os dois conceitos.
 Mas para o Slot, foi com grande apresso que vimos chegar ambos os ícones da marca francesa. E foi por intermédio da Scalextric / SCX que nos chegaram tanto o A110 como o Maxi Turbo, o que muito me satisfaz por ser um dos fabricantes que com mais rigor explora a escala 1/32. E dada a fidelidade, é-nos possível fazer uma comparação entre comprimento, largura e altura entre ambos.
 E embora nos pareça um modelo muito mais curto, na verdade, o A110 acaba por ser surpreendentemente mais comprido que o Maxi Turbo.
 Em termos de altura, aqui a coisa já se inverte sendo o Maxi Turbo bem mais alto, o que leva a crer que o primeiro modelo da Renault deve ser um verdadeiro equilíbrio sobre o asfalto, apesar da sua baixa cilindrada e potência.
E no Slot, é garantido que tanto um como o outro são dois bons modelos para os nossos ralis à escala.