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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Renault - Uma marca com história

 A Renault é uma marca com alguma história no capítulo das competições automóveis.
 Ainda que antes do modelo R8 já outras referências da marca francesa tenham tido desempenhos de registo, para o Slot e através da SCX e com modelos de plástico, foi justamente o modelo R8 Gordini a chegar ao nosso mundo das competições Slot.
 Mas também o Alpine A110 ou o 5 Maxi Turbo foram outros modelos que este fabricante nos fez chegar.
 R8 Gordini ou TS, dois belos exemplares de que podemos desfrutar, dentro de um espírito mais domingueiro. A competição aqui, regista-se a um ritmo mais sossegado.....

 Já o Alpine A110 ou o 5 Maxi Turbo, permitem outras abordagens mais sérias, dentro dos campeonatos de ralis. Tanto um como o outro, surpreendem por elevados desempenhos nos rebuscados traçados que imitam os fantásticos troços de ralis.
E uma vez mais, este pedaço de história da marca francesa, tem vindo a ser escrito pela sigla espanhola SCX...

sábado, 20 de agosto de 2011

Dois históricos da Renault


A Renault foi a marca que mais rapidamente incorporou o espírito de realização de um modelo para as batalhas no mundo dos ralis e consequentemente do Campeonato do Mundo de Ralis.
E para esse fim, apresentou uma verdadeira surpresa, o Alpine A110.
Carro de reduzidas dimensões e um centro de gravidade bastante baixo, aliado a um motor traseiro e tracção também atrás, fizeram dele um modelo imbatível.

 Foram necessários dez anos até conseguir apresentar algo que se lhe pudesse comparar. Com o aparecimento do Renault 5 Turbo e com uma vitória em Monte Carlo em 1981, pensava-se que estaria aí o substituto do bem nascido A110.
Em 1981 Jean Ragnotti e o Renault 5 Turbo, deram o último êxito da marca no Rali de Monte-Carlo.
Infelizente, a Audi havia revolucionado este meio com a introdução das 4 rodas motrizes, o que veio abafar por completo os bons modelos de tracção às rodas traseiras existentes então.
O Maxi Turbo, a representação do canto do cisne por parte da Renault e constituindo uma natural evolução do 5 Turbo, não conseguiu disfarçar a diferença existente entre os dois conceitos.
 Mas para o Slot, foi com grande apresso que vimos chegar ambos os ícones da marca francesa. E foi por intermédio da Scalextric / SCX que nos chegaram tanto o A110 como o Maxi Turbo, o que muito me satisfaz por ser um dos fabricantes que com mais rigor explora a escala 1/32. E dada a fidelidade, é-nos possível fazer uma comparação entre comprimento, largura e altura entre ambos.
 E embora nos pareça um modelo muito mais curto, na verdade, o A110 acaba por ser surpreendentemente mais comprido que o Maxi Turbo.
 Em termos de altura, aqui a coisa já se inverte sendo o Maxi Turbo bem mais alto, o que leva a crer que o primeiro modelo da Renault deve ser um verdadeiro equilíbrio sobre o asfalto, apesar da sua baixa cilindrada e potência.
E no Slot, é garantido que tanto um como o outro são dois bons modelos para os nossos ralis à escala.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Modelos de rali com história

É tempo de recordar algumas das máquinas que fizeram história no mundo dos ralis.
Se por um lado modelos existem que dispensam apresentação, como o Audi Quattro, Lancia 037, Peugeot 205 Turbo 16 e até o Renaul 5 Turbo, outros pelo menor êxito conseguido, não deixaram de passar por gandes apostas das marcas.
E se o Audi Quatro representa a grande revolução através da integração das quatro rodas motrizes no mundo dos ralis, o Renault 5 Turbo, representa o último bastião de resistência a esta nova tendência. Por seu lado, o Maxi Turbo da Renault, embora de superior desenvolvimento relativamente ao seu antecessor, acabou por ter uma vida mais inglória, exactamente pela falência do princípio das duas rodas motrizes traseiras.
E se o Peugeot 205 Turbo 16 também dispensa apresentações pelo enorme êxito que acumulou, já o Ford Escort Cosworth, embora sendo também um tracção total puro, teve uma vida com menor sucesso. Mas curiosa foi a aposta da Seat, que através do seu modelo Ibiza, acabou por apresentar um engenhoso  sistema para dotar este aparente inofensivo Ibiza de tracção integral. Para isso, apostou na introdução de duas motorizações de 1500cc. Este projecto que ainda teve alguma actividade e até sucesso em Espanha, mostrou-se de alguma complexidade ao nível da sua condução, pois obrigava o piloto a trabalhar com duas caixas de velocidade, duas embraiagens e dois aceleradores.
O Ford Escort Cosworth, apresenta uma silhueta intimidatória. Pena que mecânicamente tenha apresentado alguma fragilidade, o que foi condicionando o somatório de êxitos.
E a Lancia após o reconhecimento do fim de linha do fantástico 037, desenvolveu a partir do Lancia Delta, o mais fantástico de todos os Grupo B. Simplesmente, brutal. E foi justamente a sua brutalidade que veio a ditar a reflexão dos novos regulamentos, vindo a banir definitivamente estes modelos do Mundial de Ralis, dadas as tragédias acumuladas, onde, justamente neste modelo, Henri Toivonen viria a sucumbir, após um brutal acidente em que quasae só sobrou a estrutura tubular do carro.
E com este S4 da Lancia, fechava-se um dos mais extraordinários capítulos do Campeonato do Mundo e Ralis.