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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

30 anos de 911

 A Porsche festejou o 30º aniversário do seu emblemático modelo 911, através da preparação deste 911 Turbo e fê-lo alinhar em Le Mans.
 Infelizmente o esperado resultado foi gorado, pois a sua participação culminou com uma desistência por problemas mecânicos.
 Mas para o coleccionismo, este festejo tem que se encontrar representado para a posterioridade. Renaissance e Spark reproduziram-no, apesar do primeiro se disponibilizar apenas em Kit e o segundo prontinho para as estantes.
 Pormenores não faltam em qualquer deles, mas o modelo em Kit permite a sua realização de porta aberta, o que não é vulgar observar-se à escala 1/43.
 Pormenores de perfeccionismo poderão ser recolhidos em qualquer deles, mas para mim, a escolha recai no modelo da Renaissance.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Para 2012, o Porsche 911 terá esta imagem ....

Fabricantes de carrinhos, comecem a preparar isto......
Continuando a depositar confiança nos seus pilotos oficiais, Jörg Bergmeister, Timo Bernhard, Romain Dumas, Wolf Henzler, Marco Holzer, Marc Lieb, Richard Lietz, Patrick Long e Patrick Pilet, disporá de alguns deles para a participação já no dia 28 de Janeiro, na prova de abertura do campeonato Grand-Am nas 24 Horas de Daytona. Assim, Jörg Bergmeister e Patrick Long partilharão o Porsche 911 GT3 Cup da equipa Flying Lizard Motorsports, uma das grandes equipas-cliente da marca. Marco Holzer ajudará a equipa de  Alex Job e Wolf Henzler e Patrick Pilet, a TRG. Marc Lieb por seu lado integrará a Brumos Racing, enquanto Richard Lietz fará parte da Magnus Racing.
O jovem francês que foi considerado o Rookie of the Year da Porsche Mobil 1 Supercup, Kévin Estre, participará também nesta edição de Daytona, ao volante de um 911 da TRG.

Continuando no entanto a fazer uma aposta forte na tecnologia híbrida, ou seja, nas tecnologias de futuro nas pistas de corrida, a Porsche prosseguirá o seu desenvolvimento também no modelo 911 GT3 R em 2012.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Porsche 911 - 30 Anos - Comparativo

O Porsche 911(964) Turbo S 3.2L participou na edição de 1993, na que constituiu a 61ª edição das 24 Horas de Le Mans, num projecto oficial que tinha como objectivo homenagear o modelo 911 da marca, como festividade pelo seu 30º aniversário de existência.
Inscrito oficialmente portanto, tinha como tripla de pilotos Walter Röhrl / Hans Joachim Stück / Hurley Haywood.
Infelizmente o resultado cifrou-se em algo nada esperado para a marca, tendo a experiência sido concluída ao fim de 79 voltas, com um grave problema de motor.
Mas para a história fica sem dúvida o gesto da marca e os históricos registos de vária ordem. E nestes, o coleccionismo dá cartas pelo elevado número de apaixonados que por todo o mundo vão sabendo registar esses feitos entre as suas colecções, que através dos vários critérios e custos vão seleccionando os vários fabricantes que dedicam a sua atenção sobre esses históricos momentos.
E tendo este modelo já sido aqui abordado, trazê-lo de novo à prancha da escrita, só por um grande motivo. E esse prende-se na comparação proporcionada por dois modelos de dois excepcionais fabricantes à escala 1/43, a mais vulgarizada entre os apaixonados de modelos estáticos. E são eles, a Spark, uma referência em modelos artesanais tendo a resina como sua matéria prima, mas que são adquiridos já completamente montados e a Renaissance, uma segunda referência mas agora de modelos adquiridos completamente em Kit, continuando a resina a constituir a matéria prima de que são feitos.
Tal como já anteriormente havia sido referido, o modelo em Kit permite acrescentar um detalhe de relevo à miniatura e que é o detalhe da porta aberta. Esta opção no entanto, porque obriga que se retire a porta fechada que inicialmente equipa a miniatura, não será tarefa para qualquer um. O resultado será outro, já se sabe, mas aventurem-se os mais capazes.
Mas acrescento ainda, que trazendo este Kit um resultado final de eleição, acaba por fazer perder a paciência a qualquer um, já que a carroçaria totalmente em resina obriga a que se tenha mesmo muito trabalho antes de se chegar à fase da pintura. Esta obriga a algum trabalho de "talha", já que os nacos de resina por esculpir, obrigam a um trabalho sempre acompanhado por imagens do modelo real, ajudando assim a que não falhemos nas formas do modelo real.
Mas também é delicioso ver crescer esta excepcional peça, já que a quantidade de elementos em zincogravura permitem um trabalho final invulgar. E na imagem de cima, surge em primeiro plano justamente o Porsche da Renaissance, onde se observam umas cuidadas jantes onde o pormenor dos discos e pinças de travões, quase parecem reais.

Mas pormenores houve onde falhei sobretudo na parte frontal do modelo, dada a escassez de imagens recolhidas no momento da sua montagem. Mais correcto o posicionamento dos logos do capôt da frente no modelo da Spark, onde o maior realce vai mesmo para o posicionamento incorrecto em que coloquei a bandeira alemã.
Também a parte negra que separa o capôt do pára-choques, foi por mim mal interpretado, uma pena, pois o Kit está perfeito.
Repare-se na qualidade dos fechos do capôt. O Kit é possuidor de elementos de invulgar realismo. Foi pena uma vez mais eu ter aqui também falhado, já que são constituídos por mini-cilindros que deveriam ter sido inseridos em orifícios previamente feitos. A minha ignorância não me permitiu na fase da sua montagem, ter assim procedido.
Os fechos de segurança do pára-brisas, também se encontram em ambos os modelos, embora com maior realismo no modelo de montagem caseira. Já a faixa azul do pára-brisa no modelo da Spark, falha em absoluto na tonalidade.
A lamina que constitui o spoiler frontal condiz mais com a realidade no modelo da Renaissance. Devo referenciar que a par da tampa do motor e da carroçaria em si, este foi dos elementos mais complexos na sua montagem, já que era de difícil encaixe para além de ser constituído por 3 peças. Além disso, foi necessário saber exactamente como era a sua forma, já que a lamina que o constitui era absolutamente plana. Mas na realidade, no Kit está muito mais correcto, pois não é como aparece representado no modelo da Spark que se prolonga até ao limite da cava da roda da frente.
A tampa do motor onde surge o grande aileron, foi sem dúvida das partes mais difíceis de se conseguir na perfeição, isto porque a parte da grelha superior, é uma peça em zincogravura separada do aileron em si. Assim foi possível uma grelha perfeita, o que não acontece no modelo da Spark. Mas para isso foi necessário encaixar a grelha na parte de resina e posteriormente, através da adição de maças moldáveis e devidamente lixadas, conseguir-se o efeito de uma peça só. Esta foi outra das tarefas de alguma dificuldade que integraram a montagem deste Kit.
Com alguma dificuldade, consegue ainda ver-se o radiador do intercooler através da grelha superior.
Também os fechos se apresentam com uma invejável reprodução no Kit francês. O trabalho de interior, com as tubagens ligadas ao radiador foram também uma árdua tarefa.
Pelo interior das portas surgem os tampos em alumínio fielmente reproduzidos, onde não falham sequer os puxadores da portas, através de uma fita. O conjunto óptico traseiro está também mais fielmente reproduzido no Kit. Algo mais baixos e com cores mais aproximadas, condizem mais com a realidade.
Falhou também no modelo da Spark, a placa que surge na zona da matrícula e que os modelos foram obrigados a utilizar.
No interior os cintos não poderiam falhar, bem como a simulação dos bancos em fibra de carbono. Outros pormenores existem que nem é possível observar, como é o caso do pisa-pés do lado esquerdo assim como os próprios pedais.
Cablagens eléctricas e tubagens pelo interior do cokpit, são coisas que surgem representadas no modelo, mas de alguma dificuldade a sua observação.
Duas belas reproduções, mas prefiro o Kit. Isto porque, acho melhor e foi montado por mim...
Representar a porta aberta, implicou uma outra tarefa. Como a zincogravura das janeas eram um elemento só que abarcava a janela do condutor e a de trás, esse elemento teve que ser dividido. Na parte correspondente à janela do piloto, juntou-se a parte que correspondia também ao vidro, tudo isto indexado à estrutura exterior que surge a preto e que é em zincogravura e depois de simuladas também a partes amovíveis da mesma, uma pequena janela corrediça. Foi preciso que toda esta frágil estrutura se sustentasse na aresta de resina que é a parte superior da porta.
Comparem-se os pormenores representados nas jantes de um e do outro modelo. Incomparávelmente o Kit da Renaissance fica a léguas. O miolo das jantes é de uma finura impressionante e aliado à representação dos discos de travões .......
Numa imagem superior, poderemos de imediato ficar ofuscados com o visual proporcionado pelo realismo da grelha posterior sobre o aileron, no modelo da Renaissance.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

30 Anos de 911

 Este foi o modelo oficial da Porsche que participou em Le Mans, para comemorar os 30 anos do modelo 911 da marca.
 Aqui representado por um modelo à escala 1/43, trata-se de um Kit em resina do fabricante "Renaissance".
 Sem dúvida uma excepcional produção, em que o número de elementos em zincogravura transcende em muito a concorrência. Fazendo parte do conjunto uma porta extra, obriga no entanto que a que vem no modelo do lado esquerdo, seja retirada. Este trabalho não será para todos, mas o resultado final compensa.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Porsche 959 - MSC

O modelo 959 da Porsche, acabou por ser uma das referências da marca, durante alguns anos.
Provido das maiores tecnologias da indústria automóvel aquando do seu lançamento, vinha equipado com duplo Turbo e tracção às quatro rodas, situação nada comum na época, em modelos de alta performance.
Desde logo considerado pela marca como um polo tecnológico, procedeu-se ao seu aproveitamento para fins desportivos, tendo a marca apostado nas mais carismáticas e exigentes provas mundiais, apostando em participações tanto em Le Mans como no Paris-Dakar.
O modelo base em versão protótipo foi apresentada ao mundo, com este aspecto.
 Pela imagem que cima se observa, pode ver-se que o modelo protótipo era tão baixo, que a seu lado o Porsche Carrera GT, parece alto.
Em baixo, o mesmo modelo que manteve as principais características, mas já na sua definitiva versão cliente.
 E da versão cliente para os modelos desenvolvidos para a maratona africana, pode reparar-se no extremo desenvolvimento que o 959 sofreu.
E 1985 vê pela primeira vez o 959 na edição do Paris-Dakar, obviamente munido dos recentes ensinamentos adquiridos pela vitória da Porsche nesta prova em 1984, mas através do modelo 911. Mas todos os ensinamentos adquiridos não foram suficientes para levar de vencida pela segunda vez e primeira com este modelo, nesta exigente maratona.
Em 1986 apostam nas 24 Horas de Le Mans onde recebeu a designação de Porsche 961 e foi inscrito na Classe GTX, vindo a vencê-la e a classificar-se numa extraordinária 7ª posição da geral. O êxito foi suficientemente animador, para a Porsche fazer nova investida e novo desenvolvimento sobre este prometedor modelo, apesar das dificuldades de que os pilotos se queixaram quanto às exigências de condução, provocadas sobretudo pela tracção integral.
 E assim, para 1987 nova aposta no 961, apresentando um modelo sob as cores oficiais da Rothmans, mais largo e mais potente.
Mas contrariamente ao anterior desenvolvimento, problemas de vária ordem acabaram por ditar o abandono deste aliciante e prometedor modelo e que veio mesmo a ditar o abandono definitivo do mundo da competição.
Mas o êxito maior esteve reservado para o Paris-Dakar de 1986, onde pela segunda vez na sua história, o nome Porsche é gravado na lista dos vencedores, mas agora com o modelo 959.
E embora o modelo 959 tenha já sido trazido para as pistas de Slot numa produção SCX, em modelos que incorporavam a tracção integral, acabaram por ser reproduções do modelo de série, mascarados através de decorações, em modelos de competição.
Agora, o fabricante MSC propõe-se trazer também até ao nosso mundo, este símbolo da competição automóvel. As opções recaem tanto no modelo de série, como na versão vencedora da maratona africana. Para tal, adiantou já na última feira mundial de Nurembergue, imagens dos seus protótipos já em fase bastante desenvolvida.
Mas quanto à carroçaria mostrada, podemos adiantar que se refere apenas à do modelo de série em versão cliente, não tendo apresentado qualquer imagem relativa ao modelo de competição, já que a realidade nos diz que são imensas as divergências entre ambos. Assim, esperemos que para a realização do modelo de competição, não cometam o erro do aproveitamento da mesma carroçaria. Caso venha essa hipótese a prevalecer, estaremos perante um grosseiro e inqualificável erro.
Foi-nos então também mostrado o protótipo do chassis que equipará estes 959. Mas várias questões se tornam aqui pertinentes levantar.
Tal como foi mostrado, o modelo em versão base, é bastante baixo. Mas se reparmos na construção do chassis projectado, será de todo impossível encaixar esta carroçaria neste chassis, não permitindo esse visual de modelo de baixa altura ao solo, provocado pelo exagero dos apoios superiores dos amortecedores, já que se encontram demasiado elevados e bateriam na parte interior dos guarda-lama. Por essa razão, imagino que para a versão civil, este venha a ser equipado com um chassis Monte-Carlo por exemplo, para não falar na possibilidade de um chassis desenvolvido à sua medida.
Engenhoso e de bela concepção, este sistema de suspensão, permite tanto a regulação da altura do modelo, como o aumento da dureza dos amortecedores. Assim, é perceptível o verdadeiro efeito e proveito que deste conceito se pode tirar partido.
Mas pelo diferencial perceptível a olho nu entre a altura do pneu e o limite superior do topo dos amortecedores, parece algo continuar errado, pois a elevação a que o modelo 959, réplica do Dakar, será obrigado a ter, levará a que concluamos rapidamente que daqui resultará sempre em algo exageradamente irreal, pela elevada altura com que este ficará, sobretudo na diferença entre o limite superior do pneu e a cava da roda.
Poderemos ainda afinar o ângulo de absorção do impacto da roda relativamente aos obstáculos. As vantagens parecem imensas quando comparadas com todos os anteriores desenvolvimentos nesta matéria, não fossem estar em causa as questões aqui mencionadas.
Podem observar-se as furações nos amortecedores, de forma a permitir a compressão ou descompressão da mola que compõe o conjunto das suspensões.
Apesar de tudo o que de positivos possamos tirar de todo este projecto, parece-me que sobretudo, nada ficará direito. A menos que nos consigam surpreender, com mais alguma cartada tirada da manga.
E já agora, uma cartada bem tirada, era produzirem também o 911, que afinal foi o primeiro Porsche a atingir o ponto de chegada na primeira posição, no ano de 1984 ........

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

MRRC na Feira de Nurembergue

Na edição de 2011 de uma das melhores feiras do mundo, o fabricante "MRRC" mostrou algumas das suas próximas edições, de onde dou o maior destaque ao modelo 911 da Porsche, na sua série mais primária.

 Trata-se simplesmente da melhor reprodução por mim vista até hoje. Extraordinária reprodução. Jantes fielmente reproduzidas onde não falta o pormenor das de trás serem ligeiramente mais largas que as da frente e uma carroçaria a obedecer a uma excelente escala, levam-me a não ter o menor pejo na afirmação que profiro.

 Os Porsche 910, continuam na sua linha de produção, com novas decorações e versões, correspondentes a diversas participações automobilísticas.


 E será que finalmente verá a luz da ribalta o há tanto prometido "Cheetah"?
Trata-se de um clássico bem na moda, onde até a "Carrera" muito recentemente dedicou duas versões na escala 1/24.