A par do 504 V6Ti Coupé, também a mais convencional berlina 504 da Peugeot, representam uma verdadeira lacuna no seio da modalidade. Felizmente que alguém se lembrou que estes foram uma das grandes referências dos ralis africanos, surgindo agora da Octane, uma das versões do Rali Safari de 1976.Para continuar a seguir os progressos deste modelo, aceda ao endereço www.hobbyclassic.net.
Não especificando uma data para a sua chegada ao mercado, anuncia-se no entanto que estará para breve.Translate
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sexta-feira, 23 de agosto de 2024
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
O Rali Safari está de regresso ao Mundial de Ralis - é tempo de relembrar algumas realizações
Agora que o Rali Safari vai voltar ao calendário do Mundial de Ralis, nada como relembrar as parcas realizações à volta desta temática. E muito recentemente, a Flyslot trouxe-nos um dos gloriosos do mundial de ralis, o revolucionário Audi Quattro. Este é um dos modelos herdados da era Fly e em que se mantiveram todos os conceitos, alterando-lhe a decoração e acrescentando os naturais apetrechos de um rali daquela natureza. Irá ser também editado por este fabricante, um belo exemplar do Lancia 037.
Mas tem sido mais a Scalextric/SCX a recriar estas gloriosas máquinas. E uma delas é sem dúvida a incontornável Renault 4L que muito bem nos fizeram chegar.
Muito recentemente coube a vez ao fantástico Lancia Deltona, em mais uma brilhante reprodução.
Mas havia já tido o Toyota Corolla a sua vez através do mesmo fabricante, numa realização também ela de indiscutível interesse.
Também o Ford Focus terá recebido um especial tratamento como forma representativa da dureza daquelas classificativas. Além duma pintura condizente mas mal conseguida, viu receber o respiro do filtro de ar.
Mas a participação dos gloriosos carochas não passou também despercebido ao fabricante inglês Scalextric/Superslot, onde chegaram mesmo a sagrar-se vencedores na dureza dos ralis africanos.
Uma colecção pequena mas que poderá vir a despertar o interesse dos fabricantes em mais reproduções dos militantes neste magnífico rali, considerado um dos mais duros do mundo.
Mas tem sido mais a Scalextric/SCX a recriar estas gloriosas máquinas. E uma delas é sem dúvida a incontornável Renault 4L que muito bem nos fizeram chegar.
Muito recentemente coube a vez ao fantástico Lancia Deltona, em mais uma brilhante reprodução.
Mas havia já tido o Toyota Corolla a sua vez através do mesmo fabricante, numa realização também ela de indiscutível interesse.
Também o Ford Focus terá recebido um especial tratamento como forma representativa da dureza daquelas classificativas. Além duma pintura condizente mas mal conseguida, viu receber o respiro do filtro de ar.
Uma colecção pequena mas que poderá vir a despertar o interesse dos fabricantes em mais reproduções dos militantes neste magnífico rali, considerado um dos mais duros do mundo.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Os Porsche das grandes Maratonas...
O modelo 911 da Porsche, tem sido sem dúvida alguma o grande cavalo de batalha da marca. A sua polivalência permitiu-lhe participações nas mais duras provas de toto-o-terreno do mundo. Foram casos disso, as inúmeras participações no Rali Safari, bem como a Maratona Londres-Sydney e até o Rali Paris-Dakar.
O Rali Safari acabou por tornar-se um terreno de eleição para este modelo, apesar de nunca ter conseguido a almejada vitória.
A dura prova Londres-Sydney, uma competição feita em estrada aberta ao estilo da Londres-México ou até da carismática Carrera Panamericana, contou com a participação da Porsche, onde o polaco Zasada num dos três modelos oficiais, acabou a mesma classificado na quarta posição final. O aspecto, parece convencer quanto à convicção de poderem apanhar um canguru pela frente....
Já o Rali Paris-Dakar, tornou-se numa referência para a Porsche, tendo sido capazes do êxito maior pela primeira vez através do modelo 911, seguindo-se-lhe o modelo 959 dois anos depois.
O Rali Safari acabou por tornar-se um terreno de eleição para este modelo, apesar de nunca ter conseguido a almejada vitória.
A dura prova Londres-Sydney, uma competição feita em estrada aberta ao estilo da Londres-México ou até da carismática Carrera Panamericana, contou com a participação da Porsche, onde o polaco Zasada num dos três modelos oficiais, acabou a mesma classificado na quarta posição final. O aspecto, parece convencer quanto à convicção de poderem apanhar um canguru pela frente....
Já o Rali Paris-Dakar, tornou-se numa referência para a Porsche, tendo sido capazes do êxito maior pela primeira vez através do modelo 911, seguindo-se-lhe o modelo 959 dois anos depois.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Um rali de aventura e máquinas invulgares
O Rali Safari que se realiza no Quénia era um dos ralis mais duros do mundo a par do Rali do Bandama na Costa do Marfim, até ao surgimento da grande maratona "Paris-Dakar".
De certo modo, veio abalar o prestígio desta prova de grande dificuldade e que integrou durante alguns anos o Mundial de Ralis.
Alguns modelos fizeram valer o seu argumento "resistência" para brilhar numa prova de invulgares características.
Dureza e dificuldades extremas, era o que com que mecânicas e pilotos podiam contar nesta prova.
O matope, uma invulgar terra da "família da lama" e que provoca um efeito similar ao do gelo, era uma das ratoeiras com que em África se defrontavam os aventureiros.
Riachos eram também uma certeza, obrigando a que os carros estivessem para isso preparados.
Armações metálicas na frente e traseira dos modelos eram imperativos, já que a natureza selvagem trazia alguns dissabores.
Modelos houve cuja presença em museus passou a ser uma honra para as marcas.
Parques de automóveis de respeito, preencheram algumas edições desta carismática prova que chegou a integrar o Campeonato do Mundo de Ralis.
Algumas soluções de recurso tinham que ser improvisadas pelos ambiciosos pilotos que impunham como meta, chegar ao fim.
Mas o resultado final nem sempre condizia com as ambições dos participantes.
E para o coleccionismo, esta é também uma temática que despertou algumas mentes.
Este Porsche 911 fez parte da edição de 1974 finalizando-a na segunda posição, tripulado pela dupla Björn Waldgärd / Hans Thorszelius, numa prova ganha pelos locais Joginder Singh / David Doig, num Mitsubishi Colt Lancer.
Modelo à escala 1/43 e editado pela Schuco, apresenta-se muito fiel e suficientemente pormenorizado ao nível dos acessórios que complementam o modelo base, como são os reforços dos pára-choques, buzinas extra, faróis suplementares, palas das rodas e protecções inferiors, etc. etc.
Foram editados muitos dos modelos participantes nesta clássica africana e dentre eles, alguns mereceram a atenção de vários fabricantes.
Os cuidados e atenção prestados aos pormenores, marcam mesmo a diferença.
Desde a colocação da decoração até à colocação e pormenor dos acessórios, acabam por ser muitos os factores que nos levam a ponderar na melhor opção.
Como se vê embaixo, até a altura do modelo em cada um deles foi objecto de realização diferente.
Pneus, jantes, piscas e reforço do pára-choques, encontram-se bem distintos em ambos os modelos.
Como se verifica através das imagens, as diferenças são inúmeras, razão pela qual a aquisição do modelo da Schuco foi uma necessidade.
A presença ou ausência de alguns logos como o da Coca-Cola no apêndice da tampa do motor e muitos outros como na capota, marcam a sua importância.
De certo modo, veio abalar o prestígio desta prova de grande dificuldade e que integrou durante alguns anos o Mundial de Ralis.
Alguns modelos fizeram valer o seu argumento "resistência" para brilhar numa prova de invulgares características.
Dureza e dificuldades extremas, era o que com que mecânicas e pilotos podiam contar nesta prova.
O matope, uma invulgar terra da "família da lama" e que provoca um efeito similar ao do gelo, era uma das ratoeiras com que em África se defrontavam os aventureiros.
Riachos eram também uma certeza, obrigando a que os carros estivessem para isso preparados.
Armações metálicas na frente e traseira dos modelos eram imperativos, já que a natureza selvagem trazia alguns dissabores.
Modelos houve cuja presença em museus passou a ser uma honra para as marcas.
Parques de automóveis de respeito, preencheram algumas edições desta carismática prova que chegou a integrar o Campeonato do Mundo de Ralis.
Algumas soluções de recurso tinham que ser improvisadas pelos ambiciosos pilotos que impunham como meta, chegar ao fim.
Mas o resultado final nem sempre condizia com as ambições dos participantes.
E para o coleccionismo, esta é também uma temática que despertou algumas mentes.
Este Porsche 911 fez parte da edição de 1974 finalizando-a na segunda posição, tripulado pela dupla Björn Waldgärd / Hans Thorszelius, numa prova ganha pelos locais Joginder Singh / David Doig, num Mitsubishi Colt Lancer.
Modelo à escala 1/43 e editado pela Schuco, apresenta-se muito fiel e suficientemente pormenorizado ao nível dos acessórios que complementam o modelo base, como são os reforços dos pára-choques, buzinas extra, faróis suplementares, palas das rodas e protecções inferiors, etc. etc.
Um modelo mais a juntar a alguns outros que por uma razão ou por outra foram marcando o misticismo que o Safari arrasta.
Desde a Volkswagen à Saab, Volvo ou Nissan, Ford ou Lancia, cada um na sua vez, lá foram fazendo incursões por África sempre na procura da conquista naquele que consistia o terreno mais duro do mundo.Foram editados muitos dos modelos participantes nesta clássica africana e dentre eles, alguns mereceram a atenção de vários fabricantes.
Os cuidados e atenção prestados aos pormenores, marcam mesmo a diferença.
Desde a colocação da decoração até à colocação e pormenor dos acessórios, acabam por ser muitos os factores que nos levam a ponderar na melhor opção.
Como se vê embaixo, até a altura do modelo em cada um deles foi objecto de realização diferente.
Pneus, jantes, piscas e reforço do pára-choques, encontram-se bem distintos em ambos os modelos.
Como se verifica através das imagens, as diferenças são inúmeras, razão pela qual a aquisição do modelo da Schuco foi uma necessidade.
A presença ou ausência de alguns logos como o da Coca-Cola no apêndice da tampa do motor e muitos outros como na capota, marcam a sua importância.
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