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domingo, 6 de março de 2011

BMW 6.35 CSI

 O BMW 6.35 CSI, foi uma das boas reproduções trazidas até nós, pelo fabricante Spirit. Três versões foram reproduzidas, a da "Jägermeister", da "Bastos" e "Gitanes". Mais se esperavam, pois o seu catálogo assim o fazia prever, mas com a situação económica que o fabricante vivia, não foi possível dar continuidade a tão interessante programa.
 Modelo muito bem reproduzido, o 6.35 pecou por um erro de concepção muito pouco apreciado pelos praticantes de Slot e que talvez tenha ditado o seu pouco sucesso comercial.
O seu chassis faz a ancoragem à carroçaria na zona traseira por pilar fixo na própria carroçaria e à frente, a fixação faz-se na bandeja porta-piloto. De facto, uma situação pouco compreensível e de poucas garantias práticas de sucesso.
 Esta solução pouco recomendada veta algumas afinações, pois a placa porta-piloto é sempre um orgão que permite uma série de vibrações pela sua falta de rigidez. Não funciona com a solidez exigida, de um bloco só. Então, para que o conjunto possa funcionar agradávelmente, será necessário recorrer-se a soluções que normalmente passam pelas colas, o que nem sempre é do nosso agrado.
 Mas a gravidade maior passa afinal pela falência da Spirit, que assim inviabiliza a possibilidade de podermos contar com outras versões bem interessantes, como as oficiais e as suas extraordinárias decorações.
 A Schenitzer que preparava os modelos oficiais, apresentava estes belos 6.35 com a representação mecânica a decorá-los.


 Mas outras possibilidades havia para apresentar nesta carroçaria.

 Assim como não faltavam também os modelos que participaram em Portugal pelas mão por exemplo de Manuel Fernandes ou Sidónio Cabanelas, dois pilotos fora de série, ambos já falecidos.


sexta-feira, 4 de março de 2011

936 - Spirit

 O fabricante Spirit deixou em mim uma marca significativa, sobretudo pelas opções e escolhas que foi tomando enquanto fabricante.
Foram várias as opções que muito contente me deixaram. Fruto de uma criteriosa selecção, raras acabaram por ser as escolhas coincidentes com as dos retantes fabricantes. Na sua linha, BMW's e Porsches's foram escolhas que mais pareciam ter nascido na minha cabeça.
 Fervoroso adepto de máquinas alemãs, estas duas marcas, não posso negar, estão sempre debaixo da minha mira.
O modelo 936/81 que na verdade acabou por ser uma carro nascido em 1978 e que perdurou até 1981, sofreu uma paragem de participação apenas na edição de 1980 das 24 Horas de Le Mans, onde os alemães apostaram no modelo 936/80 e cuja linha se confunde com a do 936/77.
 A Spirit lançou para o mercado este fantástico 936 que foi rebaptizado pelos adeptos como, Porsche Jules.
Esta réplica encontra-se muito bem reproduzida, merecendo algum reparo apenas a tomada de ar que surge na lateral. Mal desenhada e com pouca profundidade, não se encontra de facto condizente com a realidade. Uma pena, uma vez que no geral se trata de uma muito boa representação.
 Mas o 936/81, representa a última participação desta série de modelos dedicados às grandes provas de resistência por parte da Porsche, pois para 1982, a marca alemã apresenta e surge com uma máquina imbatível por algumas épocas, o 956/962.
 Mas esta primeira carroçaria do 936 de aileron suportado por dois pilares puxados para a zona central e pontas curvas na direcção do asfalto, surge em 1978 e participa em Le Mans sob as bonitas cores da Martini e com a designação de 936/78. Contudo, o resultado não foi o esperado, tendo o modelo com o dorsal 6 sido batido por 5 voltas, pelo Renault 2.0L V6 Turbo A442B.


 O modelo Nº5 ficou pior, ocupando no final apenas a 27ª posição.
 Em 1979 o resultado foi mais catastrófico. O 936 que recebia então a designação de 936/79 e surgia com as cores da "Essex", era vergonhosamente batido pelo modelo privado da Porshe, um Kremer 935/K3 (Numero Reservé-Nº41). Problemas de vária ordem ditaram um decalabro absoluto para estes modelos.
 O Nº14 classificou-se em 28º e o Nº12 ficou um pouco pior, classificando-se apenas na 32ª posição da geral.
 Para 1980 este modelo foi substituído pelo Porsche de carroçaria anterior.
Uma frente mais curta e pronunciada e sobretudo um aileron suportado nas extremidades por duas grandes derivas verticais, modificam de todo, a imagem destes Porsche 936.
Mas também não foi desta, tendo a Porsche sido batida pelo caseiro construtor privado Jean Rondeau, que leva a melhor por duas volas, com o Rondeau M379, propulsionado por uma motorização atmosférica, um Ford Cosworth DFV 3.0L V8.

E 1981 proporcionou o regresso à glória por parte da Porsche, justamente com o modelo 936/81 que a Spirit tão bem nos soube trazer para ao Slot. Mas apesar de tudo ter em seu poder, este fabricante apenas produziu o modelo vencedor, não tendo sequer o Nº12 chegado a ver as luzes da ribalta.
Fala-se que este fabricante faliu, o que assim sendo, nos  priva de chegar a ver os restantes, da Martini e Essex.
Uma pena.....

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Pontapé de Saída

 Os saudosos modelos que fizeram as delícias de outros tempos, estão a ser alvo de publicação por parte de alguns fabricantes.
Desde modelos de Grupo 2 aos gloriosos Grupo B, um pouco de tudo tem vindo a surgir.
Venham ......


Curioso este último Ford Escort MKI, e curiosa atitude do fabricante "Superslot". Corresponde exactamente aos primeiros desenvolvimentos deste modelo para a competição, onde surgem alargamentos na carroçaria, apenas ao nível da via dianteira.