quinta-feira, 13 de junho de 2019

Rui Castro, categóricamente - Porsche Supercup

 Decorreu quinta-feira última nas instalações do Guimarães Slot Clube e após a anulação da primeira prova do campeonato por imperativos técnicos, a primeira jornada a contar para o campeonato destinado aos modelos Porsche 911/997 do fabricante NSR.

A ordem de entrada dos pilotos em pista foi gerada aleatóriamente por programa informático, bem como a sequência de entrada dos restantes pilotos que se lhes seguiria, num total de uma vintena de inscritos e onde não se contou desta vez com as participações de Miguel Sousa, o filhote Seia que trocava o lazer pelas obrigações escolares, André Mota e ainda Albano Fernandes, o nosso presidente do clube.

 E se o arranque mostrou logo equilíbrio para a maioria dos participantes, registava também de imediato, os azares a baterem à porta tanto de Nuno Coelho como de Bruno Magalhães, o piloto que se debate eternamente com provas dificultadas pelas suas máquinas.
 Miguel Guerreiro assume a primeira posição assim que entrou, gerando-se equilíbrio directo entre Damião Castro e Marco Silva. Jorge Seia, um dos rookie's desta época, debate-se também com um Porsche de difícil condução e que acabaria mesmo mais tarde por padecer de problemas mecânicos mais graves.

 David Fernandes e Augusto Amorim, dois bracarenses da formação GT Team, marcaram presença, aproveitando a mesma para assimilarem o traçado para a próxima prova do campeonato Luso-Galaico.

 A entrada de Filipe Vinagreiro trazia mais um piloto a lutar pelas posições cimeiras, juntando-se ao grupo dos mais aptos na luta pelas primeiras posições.

 E se a entrada de Augusto Amorim não parecia que pudesse vir a deixá-lo na luta pelas primeiras posições, o decorrer da prova veio contrariar esta ideia com que se ficara inicialmente. Também David Fernandes tinha um desempenho que o posicionava acima do meio da tabela de classificação. Enquanto isso, na luta pelo comando encontravam-se os pilotos que inicialmente melhor se haviam posicionado.


 Mas a entrada de José Pedro Vieira mostrava que teria de se contar com mais um piloto a lutar pela primeira posição. E ficava à vista que também Augusto Amorim vincava a sua natural tendência pela luta pelas melhores posições, assumindo o terceiro lugar da tabela de classificação.


 Mas seria Rui Castro após a sua entrada, a assumir o comando da prova, numa lista de pilotos que engrossava à medida que iam entrando. Este jovem piloto mostrou de imediato que desta vez vinha com ambições mais séria e que haviam de contar com ele até ao final.


 E de facto, era mesmo Rui Castro que acabaria por marcar presença de forma absolutamente virada para a vitória, não mais largando a primeira posição, indo progressivamente a marcar a diferença que o distanciava para o restante lote de pretendentes. Pelo contrário, António Lafuente via o seu desempenho agravava-se, acabando mesmo por optar pela desistência.


E também Filipe Carreiro acabaria por mostrar desempenho elevadíssimo, posicionando-se nas melhores posições assim que iniciava a sua participação.

 Enquanto isso, Fernando Coelho apresentava alguns argumentos ao novato Nuno Coelho, no sentido de melhorar as suas prestações, onde o tema se centraria no aconselhamento sobre qualidade dos punhos e respectivos preços.
E enquanto Rui Castro reforçava o seu lugar de comandante, era Augusto Amorim que começava a fazer perigar o segundo lugar de Filipe Carreiro. Rui Mota e Miguel Guerreiro começavam a perder terreno para os três primeiros, começando Marco Silva a querer recuperar de um início de prova menos eficaz.

 José Pedro Vieira deixava-se caír na classificação e acabaria por entrar numa luta directa com Damião Castro.
 E no final. uma categórica vitória do jovem Rui Castro, cuja vantagem de seis voltas bem o demonstram. E apesar de batido mas com o mesmo número de voltas de Filipe Carreiro, o regressado Augusto Amorim acabaria por subir ao pódio, num igualmente notável desempenho.
Mesmo no final, também Marco Silva acabaria por bater Rui Mota, seguindo-se-lhes Miguel Guerreiro, com o mesmo número de voltas do bracarense Rui Mota. O sétimo lugar acabaria por ser pertença de Filipe Vinagreiro, seguido de Damião Castro e José Pedro Vieira. David Fernandes viria a ser o décimo, com alguma distância para Miguel Antunes e Zé Augusto. Domingos Vinagreiro impunha-se a Ricardo Moura apesar de ambos com o mesmo número de volta. O décimo quinto lugar pertenceu a André Ferreira, com as posições seguintes pertença de Fernando Coelho, Nuno Coelho, Bruno Magalhães e Jorge Seia a fechar a classificação, sobretudo pelo problema mecânico de que foi apoquentado
A próxima prova deste campeonato acontece hoje nas instalações deste clube e esperam-se evoluções por parte de alguns pilotos, pelo que se espera umaprova algo mais acesa.
Compareçam...

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Sideways, mais um BB


Numa profícua fase do ano, a Sideways faz chegar agora mais uma versão do bonito Ferrari 512 BB. Claude Ballot-Lena e Jean-Claude Andruet constituíram a dupla que com ele tiveram uma efémera participação na edição de 1982 das 24 Horas de Le Mans, num modelo inscrito pela equipa Charles Pozzi da Ferrari França.
 E pouco haverá a dizer quanto à reprodução, visto estarmos perante uma réplica perfeita. Apenas merecedora de algum reparo, a perda da qualidade da côr branca, por ter sido estampada sobre a côr azul.
E assim se vai enriquecendo uma linhagem em que muitos fabricantes apresentam séria dificuldade em penetrar, dadas as estritas licenças nas reproduções dos modelos da Ferrari.



Mas de 1982, outras decorações ficarão a aguardar.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Sideways e o 3.20

 Depois dos incontornáveis BMW 3.20 do inesquecível "Junior Team", a Sideways deverá pensar no próximo "valôr acrescentado".



E para tal, seria bom fazerem-nos chegar a mais valia por intermédio do "Art Car" da edição de 1977 das 24 Horas de Le Mans.
Nem mais do que aquele que conhecido ficou por "BMW Lichtenstein", por ter-se tornado uma obra de arte pelas mãos do artista Roy Lichtenstein.
Inscrito pela equipa Hervé Poulain e pilotado pelo próprio Hervé Poulain e Marcel Mignot, acabaria por fazer história ao classificar-se em nono da geral e segundo da Classe IMSA, tendo saído batido apenas pelo BMW 3.0 CSL da equipa Luigi Racing com apenas mais quatro voltas.

 Dispondo de uma carroçaria que em nada diverge da de uma das versões da Jagermeister, há excepção do aileron que passa a ser de duas lâminas, necessitará apenas de que lhe seja representada uma nova decoração e que se exponham os bocais de enchimento de gasolina existentes na tampa da bagageira, pormenor que se encontra na totalidade das edições até agora disponibilizadas, tapado com tampas específicas, dado tratarem-se de modelos participantes em provas de sprint e que por tal razão, não se viam obrigados a reabastecimentos rápidos.
Depois, é colocar uma rede na janela da frente do lado esquerdo e para melhorar, acrescentar os pilotos iluminadores do dorsal 50.

 
No fim da obra, a assinatura do artista.

Agora, venha lá essa máquina para podermos encher a fotografia de baixo.

Nissan Skyline Gr.5 - Sideways/Racer

O Nissan Skyline Turbo de Gr.5, foi uma portentosa máquina que percorreu as pistas do Japão, mas que participou também na prova de endurance de 9H que decorreu na pista sul-africana de Kyalami no ano de 1982.
 E será esta a próxima criação do fabricante Sideways, que nos mostra já imagens de um modelo perfeitamente adiantado e que poderá ser apresentado muito em breve com carácter definitivo.
 Mostra já todo o seu brutal esplendor, apesar de apresentado na côr negra, que consegue por essa razão esconder muito do seu brilhantismo.
 E após a chegada do Celica, ficaremos a contar os dias até à chegada de mais um brutal modelo desta categoria.

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Sideways com mais uma estrela

A par da Slot.It com os seus fantásticos modelos de Grupo C, a Sideways/Racer consegue quase rivalizar com aquele fabricante, mas aqui nos não menos interessantes modelos de Grupo 5, cuja alargada família contempla já um belo conjunto tanto de modelos como de versões de cada um deles.
As imagens que se seguem bem o atestam, onde não faltam até modelos de algumas edições especiais, mas este fabricante brinda-nos agora com o seu primeiro modelo de Gr.5 de origem nipónica, sabendo-se que na forja se encontra outro modelo do país do sol nascente. Se agora nos chega o fantástico Toyota Celica, mais para a frente chegar-nos-à um brutal Nissan.
 










 Depois de mostradas as primeiras provas da sua carroçaria do Toyota Celica de Gr.5, chegam-nos agora as primeiras imagens do modelo definitivo, com a sua côr azul patrocinada pelos óculos "Rodenstock".

 De aparência verdadeiramente realista, parece não haver grandes aspectos a merecerem críticas, o que tem sido apanágio deste fabricante em toda a sua linha Sideways.
 Parece também este Toyota potenciar interessantes performances, dada a existência de uma linha compacta e baixa, apesar de apresentar uma carroçaria de eixo frontal estreito, mas com um aileron avançado e baixo.

E a seguir a esta versão, outras se esperam com novas decorações.