sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Lancia Stratos "Historical Colors" - Sideways

 Integrado na série destinada a côres de team's históricos, a Sideways editou o seu Lancia Stratos de Grupo 5, numa série limitada a umas incríveis 161 unidades.
O resultado desta invenção parece-me incrivelmente bem conseguida, transformando um modelo de linhas pouco consensuais relativamente à sua estética, numa peça de rara beleza.
A conjugação das côres que eternizaram o "Gulf Team" num modelo de jantes totalmente pretas, funcionou na perfeição.
 As ferraduras que fizeram parte da decoração do Ford GT40 em Le Mans, não foram esquecidas, assim como não o haviam sido também, no Ford Mustang.
 E seja qual fôr o ângulo, este Stratos parece-me sempre incrivelmente bonito.


E são já quatro os modelos desta série, não contabilizando aqui a versão "negativa" do Porsche 935, mas lamenta-se que sendo a totalidade dos mesmo fabricante, não tenham conseguido afinar as tonalidades tanto do azul, como também do laranja.
 Mas temos de dar os parabéns a este fabricante, já que os resultados têm sido verdadeiramente surpreendentes.

Boss - Slot.It

 Pela mão da Slot.It chegou mais uma versão para o eterno e infindável Porsche 956 LH. Trata-se do segundo destes modelos editados por este fabricante, que percorreu a pista de Le Mans decorado com o apoio do sponsor "Boss". E por ter este patrocínio, foge bastante ao habitual esquema cromático, apresentando desta vez alguma côr que percorre a carroçaria desde a frente até à traseira, percorrendo desde o azul até um esverdeado, num suave degradé.
  Este modelo inscrito pela Obermaier Racing com o chassis número 956109 e tendo tido como pilotos Lassig/Fouche/Graham, acabaria por desistir desta maratona à 18ª hora, quando era 27º classificado na hora precedente.
 Uma boa oportunidade para aqueles que apoiam as suas temáticas em patrocinadores. Infelizmente, os modelos com o patrocínio da "Boss" não abundam, mas a própria Slot.It já nos havia brindado com a versão deste mesmo carro da edição de 1983, o primeiro ano em que os privados puderam usufruir deste protótipo para participar na clássica francesa.
A participação de 1983, acabaria por ter tido um resultado mais feliz, já que completaria a prova na sétima posição absoluta, depois de ter completado a mesma após perfazer uma distância de 4728 Km, a uma média de 197,47 Km/h. Nesse ano, os comandos da máquina haviam sido entregues a Lassig/Plankenhorn/Wilson.
 Com uma decoração mais convencional para este patrocinador, cujo preto e branco representa a imagem de marca, recorria a uma inusual decoração às riscas, inspiração em que se apoiariam para a versão mais colorida do ano seguinte e agora até nós chegada.

  Embora alguns anos afastem estas duas produções, não fez desta vez a Slot.It muito, para que em termos competitivos houvesse um progresso significativo. Se ao nível do chassis havia já sofrido de facto alguma evolução para equipar anteriores edições, como o encontrar-se preparado para a sua digitalização, bem como se tornou apto para receber suspensões laterais e também berço em posição anglewinder, em termos de peso final, 0,8g é a magra diferença que separa esta nova versão da mais antiga.

 Mas trouxe algum contributo no engordar do número de modelos com quem reparte este patrocinador.
Hugo Boss, inscreveu o seu nome em alguns modelos participantes em Le Mans, mas também em ralis, como em Monte Carlo através do Porsche 911 RSR que nos foi trazido pela Fly.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

E tudo começou, verde

 A popular empresa alemã "Jägermeister", sediada em Wolfenbüttel e produtora do licôr à base de ervas, frutas, raízes e flores, iniciou-se como patrocinador no mundo do desporto automóvel em 1972. Durante trinta anos foi um ícone no mundo motorizado, com uma imagem típica nas corridas em que participou, através da utilização da sua integral côr laranja complementada com a imagem da cabeça de um cervo e uma cruz cristã entre as suas astes.
 Eckhard Schimpf, periodista alemão responsável pelo marketing da marca e que assinou a totalidade dos contractos de patrocínio durante 31 anos, desde 1972 até 2003, foi o responsável pela chegada deste patrocinador ao desporto automóvel, quando ele próprio se tornou no primeiro piloto a participar numa corrida com a imagem da "Jäger".
Depois de contactar o preparador alemão "Max Moritz", comprou o Porsche 914/6 GT com o número de chassis 914 143 0178, que dispunha de um bom palmarés e que segundo Schimpf, era o 914 mais rápido daquela época. Terá recebido o carro num sábado e no dia seguinte, domingo dia 3 de Abril de 1972, em Wolfenbüttel, localidade perto da sua garagem particular, organizou-se uma prova de slalom em que tomou parte. Foi apenas uma demonstração em que terá dado 3 ou quatro voltas, mas sem que contasse para o resultado final. Por questões de segurança e responsabilidade, a organização do evento acabaria por atribuir-lhe o número 186.
 O fabricante Slot Racing Company acabaria por fazer chegar esta preciosidade ao mundo dos slot car, numa edição limitada a 520 exemplares e destinada exclusivamente ao mercado alemão.
 As côres verde e prateada com que se apresenta, correspondem às do preparador "Max Moritz", alusão a que se remete através das inscrições na capota, ao que se lhe juntaram os logos da "Jägermeister, nas tampas da mala da retaguarda e da frente, onde se encontra o depósito de combustível. Refira-se que tratando-se este carro de um modelo de motor central e encontrando-se montado imediatamente atrás do habitáculo, ambas as secções fontal como da traseira, poderão servir de bagageira e para alguns arrumos.

 Nesta prova e seguintes, rampa de Wiltz no Luxemburgo em que obteria a vitória e na rampa de Dünsberg-Rennen, na Alemanha, segundo classificado, o carro continuou a apresentar-se com estas originais côres do preparador alemão. Dias mais tarde acabaria por ser pintado de laranja, esquema de carácter definitivo e que marcaria o desporto automóvel motorizado, com a continuidade da imagem deste patrocinador através de inúmeros modelos.

E este fabricante acabaria por editar também este mesmo modelo mas sob a côr que eternizou este licôr de origem alemã no seio dos automóveis, numa participação tida nos 1000 Km de Nurburgring ainda no mesmo ano de 1972, com a dupla formada pelo próprio E. Schimpf e N. Koob.


 Seria então a partir deste Porsche 914/6 GT que cresceria a imagem dos carros laranja que militariam em inúmeros campeonatos, mas sobretudo com participações marcadamente em território germânico.
A tirar partido desta inegável vantagem estética proporcionada pelos modelos totalmente laranja, estiveram depois a totalidade dos fabricantes de modelos à escala, tanto estáticos como do ramo dos slot car, sendo esta última a matéria para a qual nos encontramos orientados.
Na imagem que acima se apresenta, constam alguns dos inúmeros mini-modelos já chegados ao mercado através de vários fabricantes, numa incontornável valia e contributo, tanto para coleccionadores como para abrilhantar as competições.











E a "Jägermeister" conseguiu assim escrever um belo capítulo motorizado e nós agradecemos hoje, contribuindo com a continuidade e eternização duma imagem de que poucos patrocinadores se poderão orgulhar da mesma maneira.

domingo, 22 de setembro de 2019

Campeonato Grupo C - A segunda, no Guimarães Slot Clube

 Decorreu já nas instalações do Guimarães Slot Clube, a segunda ronda do Campeonato de Grupo C, categoria que cumpre o seu calendário na pista permanente do fabricante Ninco existente neste clube nortenho.
 Catorze foram os pilotos que marcaram presença, onde se fizeram notar o regresso de Carlos Afono e Jorge e João Seia e as ausências de Albano Fernandes, Miguel Guerreiro, Domingos Vinagreiro, Filipe Vinagreiro, Miguel Sousa e André Mota.
 E enquanto uns afinavam estratégias, outros preocupavam-se com as verificações técnicas.

E alinhados na grelha de acordo com a classificação no campeonato, estava para breve o arranque de mais uma prova que prometia mais do que a anterior, já que potencialmente, Carlos Afonso faz-se presente sempre com o mesmo espírito ganhador, para além de outros pilotos que também não deixam habitualmente, crédito por mãos alheias.
  E o arranque da prova levava a antever que o anterior domínio exercido por Rui Mota, poderia desta vez estar comprometido, visto que Marco Silva iniciava a contenda em ataque absoluto, vencendo a primeira manga. Mas a guerra encontrava-se declarada, já que tanto Rui Mota como José Pedro Vieira não deixavam os créditos por mãos alheias e acabariam a manga com o mesmo número de voltas. Com menos uma volta e atrás deste trio, vinha outra luta interessante, onde os protagonistas eram Filipe Carreiro, Damião Castro e Ricardo Moura, três dos animadores da anterior jornada. Frasco Leite e Miguel Antunes acabavam também com o mesmo número de voltas, mas a duas voltas de diferença do piloto comandante.
Na segunda manga, se Rui Mota ataca e passa a comandar, José Pedro Vieira cai na classificação, descendo para a quinta posição. O terceiro lugar viria a ser ocupado por Filipe Carreiro, em mais uma surpreendente demonstração de rapidez e vontade, logo seguido de Damião Castro. Frasco Leite aplica-se e acaba por passar Ricardo Moura, apesar de ambos conseguirem o mesmo número de voltas. Miguel Antunes também perde terreno, mas consegue ficar à frente de António Lafuente, acabado de entrar.


Na terceira partida, Rui Mota perde novamente para Marco Silva, repondo as posições do início da prova. Mas José Pedro Vieira entra novamente em "atack mode" e recupera a terceira posição. Filipe Carreiro e Damião Castro mantêm as posições relativas, mas Miguel Antunes começa a imprimir andamento igualmente de ataque e ultrapassa Frasco Leite. Quem iniciava a prova era Fernando Coelho, mas não conseguia bater António Lafuente, tudo por culpa de problemas imputados tanto ao carro como ao punho.
E a prova começava a parecer o jogo do gato e do rato no que respeita à disputa pela primeira posição, quando na quarta manga, Rui Mota volta a roubar a liderança a Marco Silva. E embora José Pedro Vieira mantivesse o terceiro lugar, importava perceber que este mantinha a distância para os dois primeiros, numa constactação de que a luta pelas posições cimeiras se encontrava verdadeiramente ao rubro. Mas os desempenhos tidos por Filipe Carreiro, indiciavam exactamente o mesmo, enquanto um pouco mais para trás, Damião Castro se impunha a Miguel Antunes, este, igualmente a manter um ritmo endiabrado, Ricardo Moura e Frasco Leite.
A perder um pouco o ritmo encontravam-se António Lafuente, André Ferreira, também ele a iniciar a prova como pé esquerdo e Fernando Coelho, que se via mesmo obrigado a parar na tentativa de solucionar os problemas que o apoquentavam.

 Mas quem andou a afinar a pontaria fora da pista foi José Pedro Vieira e a prova disso, via-se no terreno dos carrinhos.
 Na quinta manga assistia-se a mais do mesmo, ou seja, Marco Silva tornava a assumir a posição de comandante, enquanto José Pedro Vieira ficava agora a apenas uma volta de Rui Mota. Mas era também Damião Castro que mantinha as suas ambições intactas, encontrando-se a pouco mais de duas voltas do primeiro classificado. Mas também tanto Filipe Carreiro como Miguel Antunes, tinham ainda legitimidade para se poderem envolver na luta pelas primeiras posições, já que os resultados conseguidos por ambos, permitiam-lhes essa veleidade. A entrada de Carlos Afonso era temida pela concorrência, mas as 21 voltas estabelecidas, não eram o ideal para quem quer discutir a vitória final e isso deixava-o nesta altura, apenas no sétimo lugar, ainda que à frente de Ricardo Moura e Frasco Leite. E as três últimas posições eram mantidas por António Lafuente, André Ferreira e Fernando Coelho, respectivamente em 10º, 11º e 12º lugares.
 E a sexta manga dita-nos nova troca de comandante, exactamente através dos mesmos protagonistas. José Pedro Vieira que passava ás calhas virtuais, mantinha a terceira posição. Damião Castro não se mantinha longe, a amenos de uma volta deste piloto. E se atá ao sexto lugar tudo se mantinha na mesma, Carlos Afonso começa a hipotecar a possibilidade de uma boa classificação, descendo de sétimo para nono, vendo passá-lo Ricardo Moura e Frasco Leite. O regressado petiz João Seia entrou nesta manga e se ficou atrás de António Lafuente, assume imediatamente o décimo primeiro lugar, deixando atrás de si nomes como André Ferreira e Fernando Coelho.



E a sétima manga acaba por ser a primeira em que o comandante da corrida se mantém e onde com o tempo de 10.40 segundos como volta mais rápida e uma média final de 10.76, parecia finalmente que Rui Mota começava a querer tomar as rédeas da competição. As posições mantiveram-se até ao sexto lugar e na sétima posição, surgia novamente Carlos Afonso, que embora atrasado, mostrava querer também assumir um dos lugares a que nos habituou já. O entrado Jorge Seia assumia o décimo terceiro lugar, uma posição atrás de seu filho e este por seu lado, perdia uma posição para André Ferreira. Sem possibilidade de fuga à cauda da classificação, encontrava-se Fernando Coelho.


A oitava manga trazia de regresso à prova Marco Silva e renovadas intenções de desfeitear Rui Mota, mas este parecia cada vez mais endiabrado e baixava novamente o tempo da melhor volta, estabelecendo o recorde de 10.32 segundos e pela segunda vez conseguia também atingir o difícil número das 23 voltas. E assim tornava-se difícil para os adversários retirar Rui Mota do topo da tabela de classificação, mas a prova não havia ainda acabado e por isso, tudo poderia ainda acontecer. Mas o retomado excelente desempenho de Marco Silva, se não o catapultavam para a primeira posição, garantiam-lhe no mínimo estabilidade para se manter no segundo lugar. E para trás, via-mos Carlos Afonso a apenas uma volta de Miguel Antunes e a ocupar o oitavo lugar. Ricardo Moura seguia-se-lhe, com Frasco Leite, António Lafuente, João Seia, André Ferreira, Jorge Seia e Fernando Coelho atrás de si. De notar que o rooquie João Seia, consegue roubar uma posição a André Fereira, este último, um piloto muitíssimo mais experiente.
 Mas nova reviravolta acontece no comando da prova à nona manga, quando Marco Silva retoma a primeira posição, na altura em que Rui Mota passa definitivamente para as calhas virtuais. Filipe Carreiro retoma a pista e mantém a sua quinta posição. Notável foi a passagem de décimo terceiro a décimo primeiro de uma assentada, também ele um rookie, deixando atrás de si João Seia e André Ferreira.


A décima manga permite que Rui Mota ascenda novamente ao primeiro lugar, com Marco Silva a não conseguir aproveitar a ausência do adversário directo, para consolidar a liderança. Daí para trás mantinha-se tudo na mesma até à sexta posição, lugar agora ocupado por Carlos Afonso, por troca com Miguel Antunes. Também o décimo segundo lugar era agora ocupado por André Ferreira, tirando partido dos erros cometidos pelo estreante Jorge Seia.

 Marco Silva numa operação de manutenção do seu Nissan, na esperança de conseguir melhorar as suas performances.
Mas a partir daqui era o próprio Marco Silva que se começava a dar por vencido, já que os seus esforços lhe pareciam demasiado inglórios. Rápido e sem saídas e afinal, nem assim.....
José Pedro Vieira, ainda que com um carro que não correspondia às suas próprias expectativas, não baixava os braços e mantinha a esperança de se apróximar pelo menos de Marco Silva, mas começava a mostrar-se igualmente uma missão impossível. Mas quem começava a mostrar-se era Carlos Afonso, já que acabaria esta manga com o mesmo número de voltas de Damião Castro, assumindo assim a quinta posição e relegando uma das promessas deste campeonato, Filipe Carreiro, para trás de si. Mas Filipe Carreiro, além de batido por este piloto, tinha que se haver também com Miguel Antunes que embora uma posição atrás de si, estava com o mesmo número de voltas. Seguia-se-lhes Ricardo Moura com menos uma volta, Frasco Leite, António Lafuente, André Ferreira, com este último a bater agora João Seia. Jorge Seia e Fernando Coelho fechavam a tabela de classificação.
 Na décima segunda manga assistia-se à troca de posições entre Miguel Antunes e Filipe Carreiro, embora se tivesse juntado ao grupo das 125 voltas Ricardo Moura. De facto, mantinha-se um verdadeiro suspense entre estes três pilotos, no que passou a ser o pólo de maior interesse da prova, já que as restantes posições se mantiveram inalteradas.


Um pouco similar à anterior manga, foi a décima terceira e penúltima, com a luta entre Miguel Antunes, Ricardo Moura e Filipe Carreiro a manter-se, mas com Ricardo Moura a ocupar agora a posição intermédia entre eles. Filipe Carreiro, acabava por ser dos pilotos que mais perdia com o decorrer da prova. Também João Seia acaba por conseguir impôr-se novamente a André Ferreira, ocupando novamente o décimo primeiro lugar.
 E para fecho da jornada cumpria-se a décima quarta manga, e Rui Mota consagrava-se novamente como vencedor, com uma vantagem de duas voltas sobre Marco Silva. A anterior hegemonia imposta por Rui Mota, foi desta vez muito bem contrariada e contestada por Marco Silva, no que poderia mesmo ter causado uma reviravolta. O terceiro lugar conseguido por José Pedro Vieira, mostra que na próxima prova iremos certamente contar com ele na luta pela vitória, assim como Carlos Afonso, que se mostrou desta vez menos preparado do que habitualmente. Mas temos ainda Damião Castro e Ricardo Moura, com este piloto a surpreender na ponta final, acabando mesmo por conseguir chegar ao quinto lugar, com o mesmo número de voltas de Damião Castro. E para além destes, outros faltosos engrossarão o lote de pilotos capazes de animar a luta pela vitória final.
Frasco Leite é que mesmo demonstrando nalguns momentos forte andamento, não conseguiria demonstrar o mesmo, em resultado. e os lugares de fecho de tabela de classificação tiveram também a sua emoção, já que o muito menos experiente João Seia, acabaria por se impôr a André Ferreira, apesar do mesmo número de voltas e com menos uma volta, classificar-se-ia Jorge Seia. Fernando coelho é que se aconselha a uma passagem pelas "bruxas", visto não conseguir livrar-se das mala-patas...

No pódio por modelos, ainda que tidos como as máquinas do momento, os Nissan tornaram a ser batidos pelo Porsche, com esta marca a conseguir reforçar o seu êxito, ao conseguir também a terceira posição.



E venha a próxima, mas as hostilidades estão abertas e foram prometidas reviravoltas nos resultados.
A coisa promete....