domingo, 24 de novembro de 2019

Campeonato Grupo 5 - Já foi a segunda

A segunda prova do Campeonato de Grupo 5 levada a cabo pelo Guimarães Slot Club e que decorreu uma vez mais no circuito permanente Vitor Costa, contou com o regresso tanto de Domingos Vinagreiro como de Jorge Seia e ainda de André Ferreira, mas também com as ausências de Miguel Sousa, Marco Silva e André Mota.
O alinhamento dos carros na pista fez-se de acordo com a classificação de cada piloto na primeira das cinco provas que compôem este campeonato.
 Mas a coisa prometia, dadas as inúmeras evoluções que a grande maioria dos pilotos conseguiu introduzir nas suas máquinas, pelo que se esperava uma prova tremendamente aguerrida por parte de grande número destes protagonistas.
 E dada a partida percebia-se de imediato que a animosidade se encontrava ao rubro, vendo-se tanto Ricardo Moura como Filipe Vinagreiro a imprimirem um andamento verdadeiramente diabólico, que os levaria a estabelecer o impressionante número de 23 voltas. Se a vantagem aqui acabaria por pertencer ao primeiro, a guerra que se gerava a baixo desta dupla, mostrava que Frasco Leite também não se encontrava ali para brincadeiras, já que as 22 voltas por si conseguidas, constituem também uma belíssima marca. Os dois lugares seguintes eram ocupados pelo vencedor da jornada inaugural, Carlos Afonso e Bruno Magalhães. Com provas menos conseguidas , um pouco desastradas até, ficariam Filipe Carreiro, Albano Fernandes e Rui Mota, que ao estabelecerem apenas 20 voltas ocupariam respectivamente as sexta, sétima e oitava posições e começavam a hipotecar a possibilidade de ocupar uma posição de relevo no final da prova.

 Rui Varela, um dos afastados mas apaixonados pela modalidade, acabaria por nos fazer uma bela visitinha e ali se manteve até ao final.
Para a segunda calha Rui Mota ficava-se pelas calhas virtuais e a entrada pertencia a Miguel Guerreiro, outro dos adeptos que costuma pautar as suas participações por andamento verdadeiramente atrevido, pelo que se esperava a entrada de mais um elemento a fazer estragos na classificação, mas acabaria este piloto por no final não ir além do quinto lugar, enquanto na frente, Ricardo Moura e Filipe Vinagreiro continuavam a dar espectáculo, numa fantástica guerra aberta e declarada entre ambos.
Frasco Leite via a terceira posição perigada pela aproximação de Carlos Afonso, que também via atrás de si Miguel Guerreiro, Filipe Carreiro, Albano Fernandes, Rui Mota e Bruno Magalhães, com este a baixar a último, depois de perceber que o seu BMW M1 começava a perder eficácia.
Como registo de relevo, ficavam os incríveis tempos que o cronómetro ía decorando.


 Mais uma calha e Filipe Vinagreiro consegue novamente espetar as garras na concorrência, continuando a impôr uma rapidez quase inatingível, o que o levava a cimentar a primeira posição. Mas Ricardo Moura vê-se obrigado a ceder passagem a Carlos Afonso, baixando a terceiro. Também Frasco Leite a passar para as calhas virtuais, vê agora Miguel Guerreiro a posicionar-se à sua frente. Os sexto e sétimos lugares continuam pertença respectivamente de Filipe Carreiro e Albano Fernandes, seguidos de Rui Mota e Bruno Magalhães.


 Quarta calha e Filipe Vinagreiro começava a acompanhar a prova, a partir do lado de fora. Chegara a sua vez de entrar para as calhas virtuais e presenciava com atenção os desempenhos tanto de Carlos Afonso como de Ricardo Moura, ambos os seus mais directos opositores. Mas nem um nem outro, que apesar de ambos a dar continuidade aos excelentes desempenhos, consegue ainda a aproximação fatal, mantendo-se a classificação até à oitava posição, inalterada. A entrada de Miguel Antunes deixa-o na nona posição, um lugar à frente de Bruno Magalhães.


 Quinto arranque e percebemos que a luta entre Ricardo Moura e Carlos Afonso parece ser para se perpetuar, com o primeiro a superiorizar-se agora, enquanto a segunda mexida acontecia no oitavo posto, com a ultrapassagem de Miguel Antunes a Rui Mota. António Lafuente acabado de entrar, ocupava a décima posição, à frente Bruno Magalhães.


 Estoicamente, Filipe Vinagreiro mantinha-se imune aos tremendos andamentos impostos por Ricardo Moura e Carlos Afonso, mas era agora Frasco Leite que se assumia como quarto classificado por troca com Miguel Guerreiro. Para trás, tudo como dantes até ao nono posto, lugar que era agora pertença do iniciado acabado de entrar Jorge Seia, que todos acaba por surpreender com a rapidez com que se entregou também à luta. Para trás de si, ficariam tanto Bruno Magalhães, como António Lafuente, agora último classificado.


 Na sétima calha era a vez de Ricardo Moura passar para as calhas virtuais, mas Carlos Afonso entra em modo de "ataque", registando mesmo o impressionante tempo de 10,38 segundos e acaba uma vez mais por se posicionar no segundo lugar da geral, por troca com o rival Ricardo Moura. E daqui até ao décimo lugar, as classificações mantiveram-se congeladas, com a décima primeira posição a ser agora pertença do entrado Domingos Vinagreiro e a posicionar-se à frente de Bruno Magalhães e António Lafuente.


 Na oitava calha, o jogo do gato e do rato mantém-se relativamente à segunda posição, já que o comando continuava pertença de Filipe Vinagreiro, mas é agora e novamente Ricardo Moura que se impõe a Carlos Afonso. Mas Domingos Vinagreiro surge também para surpreender e assume agora o nono lugar, relegando à décima posição o rival Rui Mota. Jorge Seia vem na cola e mantém a distância atrás de Rui Mota, seguido de André Ferreira que acabara de entrar, Bruno Magalhães e António Lafuente.


 E com os quatro primeiros fora da batalha, era Rui Mota que reentrava e conseguia conquistar a oitava posição, ultrapassando tanto Domingos Vinagreiro como Miguel Antunes. As restantes posições eram mantidas.


 Décima manga e a surpresa vem agora de Rui Mota, que após um início que terá sido um descalabro, começa a ganhar ritmo e ascendo ao quinto lugar, com apenas menos uma volta do que Frasco Leite, obrigando Miguel Guerreiro a baixar à sexta posição. Também Miguel Antunes se consegue sobrepor a Domingos Vinagreiro, com os restantes lugares a não sofrerem alterações, para além da última posição em que se vê agora António Lafuente, por troca com Bruno Magalhães.


 Na décima primeira calha reentra Filipe Vinagreiro e as expectativas recaíam agora sobre se conseguiria manter sobre os seus rivais, a supremacia exercida no início da prova. Embora com uma cadência mais lenta, a vantagem que já colhera permitia-lhe algum luxo relativamente a não ser apoquentado, o que lhe permitia manter-se no comando com vantagem soberana. Acabaria por ser uma calha em que não aconteceria qualquer troca de posições entre os concorrentes.


 Com Ricardo Moura e Carlos Afonso de fora, quem se encontrava ao ataque era agora Frasco Leite, que ascendia surpreendentemente à segunda posição e a apenas duas voltas de Filipe Vinagreiro. Grande ataque perpetrado por este piloto, que normalmente acaba por ser apoquentado por inesperados acontecimentos. Mas uma volta era a diferença que unia os pilotos entre a segunda e a quinta posição, o que começava já a antecipar um empolgante final, pelo menos no que respeitava à disputa dos dois degraus mais baixos do pódio. Filipe Carreiro baixa de sétimo a nono, batido nesta calha tanto por Albano Fernandes como por Miguel Antunes. Quem acabaria por não cumprir a prova era Fernando Coelho, surpreendido com a notícia de que mais um benjamim acabara de chegar.


 A reentrada de Filipe Vinagreiro, dá pelo menos para perceber as reais diferenças entre primeiro e segundo e cifrava-se nesta fase, já em três voltas. Só que agora, a segunda posição era pertença uma vez mais de Ricardo Moura, depois de Frasco Leite ter passado uma vez mais por consequências alheias, que o levariam a caír para a sétima posição e com Carlos Afonso de fora numa situação de tremenda expectativa. Desse azar colhiam dividendos, Ricardo Moura, Carlos Afonso, Rui Mota, Miguel Guerreiro e Albano Fernandes, todos eles a subirem uma posição na classificação geral. Na restante tabela, as classificações eram mantidas inalteradas, mas estavam as coisas a aquecer no topo da classificação.


 Mas uma vez mais a décima quarta calha promove intensa luta entre Carlos Afonso e Ricardo Moura, com a vantagem a pertencer agora ao primeiro, o homem que com um BMW 3.20 da Sideways ganhara a prova de abertura. Rui Mota ocupava a quarta posição, adiando para a última calha a disputa pelo terceiro degrau do pódio. Frasco Leite desce à oitava posição, depois de Filipe Carreiro promover um ataque que lhe conferiu uma volta de vantagem sobre Frasco Leite. Jorge Seia já de fora, assiste ao ataque de André Ferreira que consegue forçá-lo à descida de uma posição, vendo-se agora relegado ao décimo segundo lugar.

E chegava a hora de todas as verdades, com o arranque da décima quinta calha. Filipe Vinagreiro com uma prova magistral, consegue completar a prova com uma vantagem de quatro voltas sobre Carlos Afonso que embora com o mesmo número de voltas de Ricardo Moura, consegue assegurar a segunda posição, numa calha onde o controlo dos nervos, foi soberano. Rui Mota na quarta posição, ficava já a uma volta daqueles dois. Frasco Leite consegue ainda um forcing final, ascendendo a sexto, atrás de Miguel Guerreiro. Com 166 voltas ficavam Filipe Carreiro e Albano Fernandes, seguidos com menos duas voltas, por Miguel Antunes. Seguiu-se-lhes Domingos Vinagreiro, também ele com belos desempenhos nesta jornada, seguido de dois pilotos que tiveram também eles interessante protagonismo. Refiro-me a André Ferreira e Jorge Seia, décimo primeiro e décimo segundo respectivamente, mas com o mesmo número de voltas. Bruno Magalhães acabaria na cauda da tabela, por culpa de um modelo que desastradamente não lhe proporcionava mais. António Lafuente acabaria por fechar a tabela, no décimo quarto lugar.


 E no pódio, um pleno de BMW´s.

 Quinta-feira próxima, haverá mais calôr humano, com os pilotos a quererem primar mais ainda nas afinações das suas máquinas.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

As vitórias, dependem da conjugação de vários factores

 Um dos campeonatos que mais prazer nos últimos tempos me proporcionou, foi o dedicado aos fantásticos protótipos do extinto Grupo C e muito bem mantidos em produção pelo fabricante Slot.It. Afinal, o que tem sido também o grande filão deste gigante italiano, onde se por um lado evolui modelos por si já editados, por outro vai continuando a conseguir trazer-nos modelos absolutamente novos e onde se esperam para uma data não muito longínqua, a chegada de dois novos modelos da Jaguar. Se por um lado passou este agrado da minha parte por questões de tendência natural para esta categoria e da estética proporcionada pela generalidade destes modelos, por outro, foi a felicidade em ter conseguido tirar o melhor partido das apostas mecânicas por mim ali aplicadas, quando me encontrava ciente de que não me encontrava de todo assertivo quanto à melhor das opções da actualidade, dentro da já vasta gama de modelos disponível.
Partindo de um Porsche 962 IMSA, uma boa base a par de mais dois ou três exemplos, mas no qual se descobrem normalmente limitações, acabei por com ele registar um ciclo de quatro vitórias consecutivas num campeonato que integrava cinco provas, mas onde a primeira delas haveria de ser anulada. E assim sendo, conseguia com ele fazer um pleno. Mas a melhor das sensações não terá mesmo sido esse pleno conseguido, mas sim a raríssima sensação de com ele ter literalmente liberdade para fazer o que com ele quisesse, quase que numa sensação de "gozo", no bom sentido, evidentemente, com a restante concorrência. Rápido e valentemente seguro, permitia-me deixar que se aproximassem, ou fugir quando quisesse, independentemente da calha onde me situasse. E contudo, chegar ao fim do campeonato sem perceber onde se situava o limite desta máquina, foi ainda a mais estranha sensação por mim vivida, pois fosse qual fosse a velocidade de ataque às curvas, simplesmente, tudo aguentava.
Mas não posso com isto deixar aqui no ar a ideia de que tudo se deveu a mérito meu, um bom piloto, uma boa preparação, enfim, poderia inventar mais uns quantos falsos atributos. Não, não poderia, pois existe ainda uma peça fora do baralho que terá contribuído com toda a certeza para grande parte deste avassalador êxito .
 Refiro-me ao fabuloso punho de que dispus. Sempre me confrontei com punhos de extrema falta de fiabilidade e altos custos e dos quais não conseguia nunca retirar deles o melhor de que precisava. Mas afinal, a Sloting Plus dispõe no mercado de um dos mais extraordinários punhos, podendo eu dele colher agora vários benefícios. De aspecto demasiado "simplório", poderá por essa razão merecer da nossa parte alguma imediata rejeição. Mas desenganem-se, dado tratar-se de facto de algo que de tão simples, tem a capacidade de nos surpreender em absoluto. Poderei começar pela sua leveza. Sem grandes ""aparelhagens" nele montadas e dotado de um chassis onde se encontra a totalidade dos circuitos integrados e em que o gatilho funciona por leitura óptica, o seu peso e simplicidade deixam-no imediatamente em vantagem perante a concorrência. Um fio comprido de origem, permite-me a mim, um concorrente conhecido pelos meus "bailados em palco", não dar grandes esticões como muitas vezes me via a acontecer, com as naturais desastrosas consequências que daí poderão advir. As afinações, quase todas elas perfeitamente intuitivas, simplificam imediatamente a sempre desagradável tarefa de se conseguir a afinação perfeita para cada tipo de pilotagem. E para regulação em prova, ficam ao nosso alcance apenas dois reóstatos. O do travão e o da sensibilidade (controlo de tracção).
A imagem de baixo, mostra os dois botões que ficam depois disponíveis para pequenos ajustes no decorrer da prova.
 O seu gatilho mostra-se bastante leve, proporcionado pela força da mola perfeitamente estudada. O seu preço uma agradável surpresa, pois com os 150€ de que é necessário dispôr para se desfrutar deste punho, não se consegue hoje comprar outro de similar qualidade. E o melhor de tudo, a sua tremenda fiabilidade. Com este punho vou já na terceira época e para além dum gatilho quebrado pela tremenda força que exerço nos mesmos, mais nenhuma manutenção este punho requereu. Note-se que a Sloting Plus se dispôs imediatamente à sua substituição por um outro de material e concepção distinta, não se tendo nunca mais repetido esta anomalia.
Um elementar livro de instruções onde constam a totalidade das regulações, são um perfeito guia para que possamos formatar os poucos elementos que se encontram nele integrados, à nossa medida. Depois, durante as provas, necessitamos no máximo de nos preocupar com dois reóstatos de regulação do punho. Um será o da travagem e o outro, o da entrega, sendo ambos aqueles que surgem com maior dimensão, mas também com maior acessibilidade, permitindo assim que sem grandes cuidados, possamos mesmo no decorrer das provas dar-nos ao luxo de pequenos acertos.
E se os dotes de condução foram importantes e importante foi também o nível de preparação do modelo, é importante também ressalvar que estiveram directamente dependentes deste importantíssimo acessório, produzido e criado de acordo com enorme sentido de qualidade por que pauta por sistema este fabricante, na produção de todos os produtos que faz questão de disponibilizar no mercado. O seu fundador, Miquel Miret, um espanhol de estatura elevada, homem de enorme bom senso e simpatia e que prima pelo grau maior de exigência nas suas criações, deu aqui também um passo qualitativo, num campo onde a oferta é grande, mas em que infelizmente nos debatemos constantemente com enorme falta de fiabilidade.
Parabéns Miquel pela qualidade dos produtos Sloting Plus de que vamos podendo dispôr e que contribuem assim para o melhor desenvolvimento desta apaixonante modalidade.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Os dois primeiros modelos com patrocínio Jagermeister

 Falar de Jagermeister associado aos automóveis, é estar-mos a falar de bonitos carros que se popularizaram na côr laranja. Pois é, mas foi a verde e a amarelo que tudo se iniciou.
Os primeiros patrocínios foram entregues em 1972 a Eckhard Schimpf, o principal responsável de marketing da própria marca de licôres, cujo Porsche 914/6 surgiria na côr verde característico do preparador Max Moritz e ao qual havia sido comprado na véspera da sua participação no Wolfenbüttel Slalom que decorreu no dia 3 de Abril de 1972 e também a Dieter Bohnhorst que utilizava um dos raros Porsche 914/6 oficiais, surgindo em amarelo canário com ambos os capot a preto, côres oficiais da marca, tendo igualmente participado na mesma prova. Acabariam então estranhamente por ser estas as duas primeiras côres deste patrocinador, mas cujos modelos ornamentados com os habituais logótipos e letering da marca, nada tinham a vêr um com o outro. Estes efeitos estéticos terão desagradado ao Director Geral da Jagermeister que em consequência tomaria a decisão de a partir daqui, a totalidade dos modelos passarem a ser decorados em laranja e verde que acabaria por caracterizar a totalidade dos modelos com este sponsor. E assim surgiria uma bonita linhagem a colorir o desporto motorizado. E tudo começou, com os Porsche 914/6...
E também assim a Slot Racing Company contribuiu com um pouco de história do desporto automóvel no mundo dos slot car.

Grupo 5 - Iniciou-se no Guimarães Slot Clube

 Com forte incidência de opção pelos modelos do fabricante Sideways e nos BMW M1 do fabricante Scaleauto, os pilotos participantes no campeonato que se iniciou quinta-feira última nas instalações do Guimarães Slot Clube e que decorreu uma vez mais no circuito permanente "Vitor Costa", um traçado em plásticos Ninco ali existente, era esperado como um dos mais ambicionados campeonatos e do agrado da generalidade dos associados deste clube.
Refiro-me pois ao Campeonato Grupo 5, um campeonato que decorreu também e à imagem dos restantes já efectuados, com grandes rivalidades, tenacidade, mas sobretudo, com grande desportivismo, apesar do clima vivido de elevado nível de competitividade.
As já de si  poderosas máquinas, mereceram ainda e como sempre da parte dos pilotos/mecânicos, melhoramentos  de ordem técnica capazes de lhes proporcionar performances absolutamente notáveis, o que acabaria por proporcionar equilíbrios que ajudaram a que se tivesse vivido um verdadeiro espectáculo de disputas por cada uma das posições.
À parte um senhor de nome Carlos Afonso que viria a conseguir uma vantagem de segurança, os restantes participantes tiveram que se defender e atacar conforme lhes ía sendo possível, tendo ficado para o baixar da bandeira a certeza da maioria das classificações.
Mais uma prova de nervos à flor da pele e onde o auto-domínio acabaria por contar mais do que propriamente a rapidez que cada um conseguiu imprimir. E assim sendo, a próxima promete muito mais, visto começarem os modelos a sofrer melhorias progressivas, capazes de os tornar mais rápidos, seguros e por isso, mais eficazes.




quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Preciosidades, made in Carrera

 Integrados na sua série digital à escala 1/32, a Carrera tem estado a desenvolver o tema dos camiões com base neste modelo.
 Tendo-se iniciado com esta versão de "socorro", terá extrapolado esta série para as opções "tanque".

 Qualquer delas de inegável valôr estético, fica-se com uma séria indecisão na hora da aquisição de um só destes modelos.

 A notícia triste, é saber-se que não será já fácil a aquisição de alguns destes modelos, numa série de quatro que foram até agora editados.
 Mas esteja-se atento se interessado, pois mais alguns se deverão seguir....