Nuno Aguilar terá sido a grande ausência da jornada, mas compensada com a presença de Ricardo Ferreira a estrear-se neste campeonato e a a trazer consigo um Volkswagen Touareg, modelo cada vez menos visto neste tipo de provas.
César Amorim e o seu Schlesser é que tiveram um início menos conseguido, com a sua máquina a ter algumas falhas de comportamento saudável, tendo-se mostrado ao seu melhor nível, apenas mais para o final.
E a surpreender estiveram David Fernandes e o Porsche 959 a demonstrar um andamento cada vez mais forte e David Azevedo igualmente com um andamento muito forte e a mostrar que o seu Bowler se começa a intrometer no lote das melhores máquinas aqui presentes.
Ricardo Ferreira está ainda em tempo de aprendizagem, enquanto o seu Touareg mostra também alguma necessidade de evolução.
Luís Azevedo, apesar do bom andamento por si imposto, manifestou alguma necessidade de melhorar a sua bela máquina. Augusto Amorim aguentou-se enquanto pôde, pois muito perto do final o seu bowler prega-lhe a partida de não querer colaborar mais, imobilizando-se definitivamente.
Rui Mota e a sua Chevy é que passavam incólumes a qualquer percalço e que acrescido de uma cadência que lhe ía permitindo manter distâncias para a concorrência, acabaria por tornar esta vitória na mais fácil tarefa das três jornadas até agora cumpridas.
Em baixo o Volkswagen Touareg de Ricardo Ferreira, um modelo que não teve problemas, mas a necessitar de algum melhoramento dinâmico.
A Chevy de Rui Mota, uma Pick-Up da categoria T3, conseguiu nesta jornada o melhor dos desempenhos registados das três provas cumpridas.
Esta foi a prova em que se registou a maior diferença na luta pela vitória final.
David Fernandes e o seu Porsche 959, conseguiram também um resultado que lhe permitiu chegar aos lugares do pódio, uma verdadeira surpresa. David Azevedo mostrou que está a entrar no ritmo dos primeiro, conseguindo uma excelente quarta posição, sobrepondo-se mesmo a Augusto Amorim em modelo igual. Este último, padeceria duma partida proporcionada pela sua máquina.
César Amorim ocuparia uma posição muito abaixo do que lhe é possível e Francisco Matos com o modelo da categoria T3, poderia ter feito melhor. Enquanto isso, a última posição de Ricardo Ferreira, resulta duma notória falta de adaptação a estes novos terrenos.
Pódio dos modelos
Pódio dos pilotos
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