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quinta-feira, 25 de julho de 2024
VR46, diz alguma coisa? - Scalextric/SCX
A Scalextric/SCX traz-nos agora, este fantástico Audi R8 LMS, de Valentino Rossi.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
Dakar 2014 - Continuação - Clube de Slot Invictus
Levará a efeito sábado 10 de Fevereiro o Clube de Slot Invictus, as terceira e quarta etapas da prova "Dakar 2024", no que representará o término da mesma, iniciada no dia 3 do mesmo mês
O terreno que irá receber o desfile das máquinas concorrentes, espera já o levantar do pó provocado pelos gloriosos modelos de TT e brilhantemente dominados por mãos talhadas para o brilharete.Não faltarão as habituais dificuldades proporcionadas pelos acidentados terrenos constituídos por dunas e casuais obstáculos.
Não desperdice a oportunidade de libertar alguma saudável adrenalina e de usufruir de um são convivio, com comparsas apaixonados pela modalidade.
domingo, 26 de outubro de 2014
Campeonato Clássicos Protótipos - 2ª Prova
A segunda jornada deste campeonato, prometia luta mais intensa entre os participantes, já que aumentava em número mas também em qualidade competitiva.
Luís Azevedo surgia desta feita de Chaparral, o mesmo acontecendo com o pequeno David Fernandes. Paulo Mendes insistia no seu Ford GT40 e Ricardo Ferreira estreava-se em Mc'Laren M8D, enquanto José Pedro Marques apostava novamente no seu Chaparral, mas agora capaz de melhores performances.
Dada a presença de um total de nove participantes, recorria-se ao método de corrida contínua, mas passando-se pela aposta em três mangas virtuais, o que baralha sempre um pouco o resultado de cada piloto relativamente à concorrência.
Mas após o início da prova se ficou a perceber o fortíssimo ritmo imposto por Luís Azevedo, Augusto Amorim e José Pedro Marques, mas com Paulo Mendes e Rui Mota a mostrarem igualmente que era preciso contar com eles.
Ricardo Ferreira que de pouco tempo havia disposto para o desenvolvimento da sua máquina, mostrava-se capaz de baralhar algumas contas. Enquanto isso, David Fernandes mostrava o quanto produtiva havia sido a troca do Ferrari 312PB pelo Chaparral e via-se um David Azevedo a cometer excesso de erros o que o viria a penalizar sériamente na classificação geral. César Amorim contudo e apesar de imprimir um belo andamento, prova que a sua falta de treinos não lhe permite ainda poder aspirar a uma classificação de topo.
E à medida que a prova se ía desenrolando, mais Luís Azevedo garantia que constituía a mais séria hipótese de levar de vencida esta batalha. Quanto aos dois lugares mais abaixo, a incerteza era absoluta. O mesmo se poderia dizer relativamente às quarta e quinta posições, já que tanto Paulo Mendes como Rui Mota se esgrimiam com as armas possíveis.
E Luís Azevedo havia mesmo por levar de vencida a totalidade da concorrência deixando o segundo lugar a apenas duas voltas. No entanto, esta posição havia de ser definida pelo tempo mais rápido da prova, já que tanto Augusto Amorim como José Pedro Marques completavam a mesma com o mesmo número de voltas e os mesmos metros. A vantagem, essa, acabou por pender para Augusto Amorim que se viu assim posicionado no segundo lugar da classificação geral. O mesmo quase se repetia para a definição do quarto lugar, já que uma diferença de metros apenas, daria vantagem a Rui Mota frente a Paulo Mendes.A apenas duas voltas destes e na sexta posição, classificava-se o nosso petiz David Fernandes, que uma vez mais comprova a excelência das suas aptidões para esta modalidade. Embora a estrear um novo cavalo de batalha, mostrou que não se intimida perante a fortíssima concorrência contra a qual estoicamente se degladia. Ricardo Ferreira classificou-se imediatamente a seguir e a apenas uma volta deste, o que comprova que para a próxima jornada e com mais tempo para o desenvolvimento da sua nova máquina, consiga outro resultada que desta vez não esteve ao seu alcance. David Azevedo completa 152 voltas o que o deixa a duas voltas da sétima posição, mas com um ganho de três para César Amorim, que com um Chaparral a acusar algumas deficiências, fechou a tabela da classificação geral.
Mais uma excelente jornada, onde imperou a incerteza e o elevadíssimo nível competitivo que a maioria destes participantes têm vindo a demonstrar ao longo dos vários campeonatos a que temos vindo a acompanhar neste clube.
O pódio das máquinas, onde se começa a perceber que os modelos Chaparral 2E e o Matra-Simca MS 670B, parecem estar acima da concorrência.
No pódio dos pilotos, o regresso de Luís Azevedo ao degrau mais alto e o ressurgimento de José Pedro Marques igualmente aos lugares de liderança.
Excelente prova, o que dignifica a qualidade dos pilotos agregados ao GT Team Slot Clube e onde se mostra um generalizado nível competitivo de se lhe tirar o chapéu. Parabéns a todos.
Para aceder aos resultados do campeonato, clique aqui.
Luís Azevedo surgia desta feita de Chaparral, o mesmo acontecendo com o pequeno David Fernandes. Paulo Mendes insistia no seu Ford GT40 e Ricardo Ferreira estreava-se em Mc'Laren M8D, enquanto José Pedro Marques apostava novamente no seu Chaparral, mas agora capaz de melhores performances.
Dada a presença de um total de nove participantes, recorria-se ao método de corrida contínua, mas passando-se pela aposta em três mangas virtuais, o que baralha sempre um pouco o resultado de cada piloto relativamente à concorrência.
Mas após o início da prova se ficou a perceber o fortíssimo ritmo imposto por Luís Azevedo, Augusto Amorim e José Pedro Marques, mas com Paulo Mendes e Rui Mota a mostrarem igualmente que era preciso contar com eles.
Ricardo Ferreira que de pouco tempo havia disposto para o desenvolvimento da sua máquina, mostrava-se capaz de baralhar algumas contas. Enquanto isso, David Fernandes mostrava o quanto produtiva havia sido a troca do Ferrari 312PB pelo Chaparral e via-se um David Azevedo a cometer excesso de erros o que o viria a penalizar sériamente na classificação geral. César Amorim contudo e apesar de imprimir um belo andamento, prova que a sua falta de treinos não lhe permite ainda poder aspirar a uma classificação de topo.
E à medida que a prova se ía desenrolando, mais Luís Azevedo garantia que constituía a mais séria hipótese de levar de vencida esta batalha. Quanto aos dois lugares mais abaixo, a incerteza era absoluta. O mesmo se poderia dizer relativamente às quarta e quinta posições, já que tanto Paulo Mendes como Rui Mota se esgrimiam com as armas possíveis.
E Luís Azevedo havia mesmo por levar de vencida a totalidade da concorrência deixando o segundo lugar a apenas duas voltas. No entanto, esta posição havia de ser definida pelo tempo mais rápido da prova, já que tanto Augusto Amorim como José Pedro Marques completavam a mesma com o mesmo número de voltas e os mesmos metros. A vantagem, essa, acabou por pender para Augusto Amorim que se viu assim posicionado no segundo lugar da classificação geral. O mesmo quase se repetia para a definição do quarto lugar, já que uma diferença de metros apenas, daria vantagem a Rui Mota frente a Paulo Mendes.A apenas duas voltas destes e na sexta posição, classificava-se o nosso petiz David Fernandes, que uma vez mais comprova a excelência das suas aptidões para esta modalidade. Embora a estrear um novo cavalo de batalha, mostrou que não se intimida perante a fortíssima concorrência contra a qual estoicamente se degladia. Ricardo Ferreira classificou-se imediatamente a seguir e a apenas uma volta deste, o que comprova que para a próxima jornada e com mais tempo para o desenvolvimento da sua nova máquina, consiga outro resultada que desta vez não esteve ao seu alcance. David Azevedo completa 152 voltas o que o deixa a duas voltas da sétima posição, mas com um ganho de três para César Amorim, que com um Chaparral a acusar algumas deficiências, fechou a tabela da classificação geral.
Mais uma excelente jornada, onde imperou a incerteza e o elevadíssimo nível competitivo que a maioria destes participantes têm vindo a demonstrar ao longo dos vários campeonatos a que temos vindo a acompanhar neste clube.
O pódio das máquinas, onde se começa a perceber que os modelos Chaparral 2E e o Matra-Simca MS 670B, parecem estar acima da concorrência.
No pódio dos pilotos, o regresso de Luís Azevedo ao degrau mais alto e o ressurgimento de José Pedro Marques igualmente aos lugares de liderança.
Excelente prova, o que dignifica a qualidade dos pilotos agregados ao GT Team Slot Clube e onde se mostra um generalizado nível competitivo de se lhe tirar o chapéu. Parabéns a todos.
Para aceder aos resultados do campeonato, clique aqui.
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Ford P68 - NSR - BOAC 500 Km
A italiana NSR disponibilizou já a versão correspondente à participação na prova 500 Km BOAC, no que respeita ao modelo 3L P68 da Ford. Desenvolvido sob orientação do preparador Broadspeed, estes modelos correram invariávelmente com as cores vermelho e dourado.
Depois de uma série de versões que nos foram chegado, umas representando réplicas de participações autênticas e outras com decorações que funcionaram mais como exercícios estéticos, chega-nos então a última versão do P68 e correspondente à evolução de 1969, já que após este modelo, o seu sucessor assumiu a designação de P69 e que participou igualmente nos campeonatos de 1969. Mas esta evolução já não verá por parte da NSR a preocupação na sua reprodução, já que as diferenças são abismais, tendo mesmo perdido a ímpar capota de que o P68 estava dotado.
Em 1969 a Ford lançou a versão P69, um Sport Protótipo desprovido de capota, possuindo dois gigantes ailerons, um na traseira e o outro na dianteira.
Mas a pérola que a NSR nos trás, difere das anteriores edições, justamente por ser igualmente detentor de um enorme aileron, montado na verticalidade do eixo posterior. A carga aerodinâmica fazia-se assim, mesmo sobre o eixo de tracção, o que constituía uma força bem vinda.
Mas a diferença real não se ficou apenas por aqui, já que entre a tomada de ar existente frontalmente e os pequenos faróis suplementares, existiam duas tomadas de ar redondas e de pequena dimensão. Os faróis posicionavam-se ligeiramente mais para fora. Mas estas alterações não surgiram neste modelo à escala, ficando nós privados de uma réplica condizente com as necessárias alterações.
Em termos decorativos, existem também algumas falhas. Deveria surgir o símbolo da "Ford" entre a bola redonda do número e a tomada de ar frontal, bem como os laterais "Ferodo" que surgem apenas a preto, mas as letras deveriam ser a branco.
Mas mesmo com os seus defeitos, não deixa de ter o seu encanto e de se considerar mais uma interessante peça, já que este modelo não teve uma vida útil que nos permitisse hoje poder desfrutar de muitas decorações.
Em baixo, três decorações correspondentes a algumas participações deste modelo P68.
Existem depois, algumas versões que a NSR foi editando, mas não correspondentes a qualquer participação em competições verdadeiras.
Mas as diferenças acontecem também debaixo da carroçaria, já que pela primeira vez este modelo recebe um chassis que nos permite regular a altura do eixo frontal através de parafusos alen. Anteriormente, essa possibilidade era inexistente.
Recebe também agora um berço de motor na cor vermelha, o que significa mais rigidez do que os anteriores que se disponibilizavam nos modelos. Anteriormente, eram pretos e consequentemente, mais flexíveis.
Depois de uma série de versões que nos foram chegado, umas representando réplicas de participações autênticas e outras com decorações que funcionaram mais como exercícios estéticos, chega-nos então a última versão do P68 e correspondente à evolução de 1969, já que após este modelo, o seu sucessor assumiu a designação de P69 e que participou igualmente nos campeonatos de 1969. Mas esta evolução já não verá por parte da NSR a preocupação na sua reprodução, já que as diferenças são abismais, tendo mesmo perdido a ímpar capota de que o P68 estava dotado.
Em 1969 a Ford lançou a versão P69, um Sport Protótipo desprovido de capota, possuindo dois gigantes ailerons, um na traseira e o outro na dianteira.
Mas a pérola que a NSR nos trás, difere das anteriores edições, justamente por ser igualmente detentor de um enorme aileron, montado na verticalidade do eixo posterior. A carga aerodinâmica fazia-se assim, mesmo sobre o eixo de tracção, o que constituía uma força bem vinda.
Mas a diferença real não se ficou apenas por aqui, já que entre a tomada de ar existente frontalmente e os pequenos faróis suplementares, existiam duas tomadas de ar redondas e de pequena dimensão. Os faróis posicionavam-se ligeiramente mais para fora. Mas estas alterações não surgiram neste modelo à escala, ficando nós privados de uma réplica condizente com as necessárias alterações.
Em termos decorativos, existem também algumas falhas. Deveria surgir o símbolo da "Ford" entre a bola redonda do número e a tomada de ar frontal, bem como os laterais "Ferodo" que surgem apenas a preto, mas as letras deveriam ser a branco.
No contorno da faixa dourada traseira e mesmo na extremidade do capôt-motor, existiam umas pequenas derivas verticais que não foram igualmente contempladas na miniatura. Curiosamente, aquando da sua apresentação mundial, o modelo exposto embora não possuísse o aileron, encontrava-se dotado destes dois pequenos apêndices aerodinâmicos, conforme pode ser observado na imagem debaixo.
Em baixo, três decorações correspondentes a algumas participações deste modelo P68.
Mas as diferenças acontecem também debaixo da carroçaria, já que pela primeira vez este modelo recebe um chassis que nos permite regular a altura do eixo frontal através de parafusos alen. Anteriormente, essa possibilidade era inexistente.
Recebe também agora um berço de motor na cor vermelha, o que significa mais rigidez do que os anteriores que se disponibilizavam nos modelos. Anteriormente, eram pretos e consequentemente, mais flexíveis.
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