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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Subaru, no Slot

 Os modelos da Subaru têm feito carreira no Mundial de Ralis. E porque têm conseguido deixar uma forte marca nesse campo, por arrasto, os fabricantes de modelos à escala de coleccionadores não deixaram que tão importante matéria lhes passasse despercebida, pois a passagem da realidade para os modelos à escala reduzida, são sempre um aliciante para os apaixonados das colecçõe e do Slot em particular.
E no que respeita ao Slot, a SCX deu o pontapé de saída, coincidindo com a passagem de Carlos Sainz em 1994 pela marca japonesa no Mundial de ralis, o que é sempre uma mais valia para "nuestros hermanos". O modelo tornou-se ainda tanto mais aliciante, quanto constituía ainda a tracção às quatro rodas, matéria muito recente à escala 1/32.
 A Ninco não perdeu também a oportunidade para disponibilizar aos amantes do Slot, modelos desta marca. Alguns fizeram até, parte das séries coleccionáveis e limitadas, como é o caso da edição em 2002 do Subaru integrado na sua série "RACC".
 E quem optou como modelo de estreia por um carro desta marca, foi a Auto Art. E logo, pelo modelo participante no Rali de Portugal em 2001. Muito bonito, muito perfeito, mas pouco eficaz nos seus terrenos.
 O piloto, Richard Burns.....

 A Ninco editou várias versões de seu primeiro modelo da Subaru, dotados de tracção às quatro rodas através de polias.

 Num segundo modelo da Subaru, a Ninco aproveitou novamente em 2007 para integrar uma das suas produções na série "RACC".

 Mas a série corrente, viu chegar esse mesmo modelo no que é ainda considerado um dos melhores modelos de ralis de sempre, deste fabricante. A versão representa o modelo participante no Rali da Argentina em 2006.

 A SCX, anos mais tarde volta à carga, editando também várias versões e decorações. Aqui numa versão do Rali da Austrália.

 Uma nova versão, aqui com aspecto mais agressivo através da inclusão da bateria de faróis extra, que preenchem quase a totalidade da frente do modelo. Uma representação da versão de Monte Carlo, em 2005.

 O modelo com que "Rossi" participou no rali dos Antípodas não foi esquecido. À moda da Nova Zelândia, um modelo negro. O ano foi 2006.

 Recentemente foi a MSC que fez uma incursão pela marca editando a versão de 2007 do Rali de Monte Carlo, ano esse de rara aparição de um Subaru de 2 portas, o que lhe confere uma imagem de modelo compacto.
Dinâmicamente, talvez se trate da melhor reprodução de um Subaru para o mundo do Slot. Na sua série corrente, a opção do fabricante recaiu num chassis de motor em linha e com um patilhão fixo. No entanto, encontra-se já comercializada a opção de chassis para motor em ângulo e patilhão basculante.

 A Avant Slot centrou atenções no modelo mais recente e que talvez tenha constituído um dos maiores falhanços da marca no Mundial de Ralis. No entanto, no Slot tem-se safo. Aqui a versão de 2008 que teve como piloto, Peter Solberg.

 Em várias versões e decorações, aqui mostra-se o modelo de Grupo N de Ojeda em 2009, onde se nota a ausência do aileron de grande dimensão do modelo WRC.

 E esta era imperdível. Block é já um nome que não pode faltar nas nossas colecções. Além do show que este piloto representa, o look do modelo é extraordinário.

sábado, 9 de abril de 2011

M3 - Auto Art

 Aqui estão as imagens do M3 E32 da BMW, por parte da Auto Art.
A qualidade que lhe é reconhecida não é posta em causa, mas parece-nos menos conseguida a dimensão das rodas que somada à altura elevada apresentada pelo modelo, acaba por resultar numa imagem desagradável.
 Ainda que este modelo tenha também corrido com o tipo de jantes que equipam o minimodelo, não me parecem as que melhor combinem com este histórico M3 da marca Bávara.
Note-se que a aposta deste fabricante recaiu naquela que foi uma evolução do original M3 das primeiras séries do DTM, o que justifica as diferenças entre este e as imagens do modelo real aqui mostradas. Pode por exemplo observar-se a existência de um apêndice complementar ao original aileron que a Auto Art bem reproduziu.
Isto foi DTM


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Os M3 no Slot

Inegavelmente, a BMW encontra-se associada ao desporto automóvel de alto nível, há já alguns anos.
E esta marca, através da bem nascida série M, agregada à sua mais popular série, a série 3, tem criado à algumas décadas uma invejável mais valia no desporto automóvel.
Os criadores de modelos à escala não ficaram indiferentes a este êxito tendo sido a aposta generalizada, passando também a fazer parte integrante das produções de Slot.

 E o primeiro de todos os M3, aquele que a mim mais me marcou, foi inicialmente reproduzido pela Scalextric / SCX, numa reprodução que muito nos agradou. Felizmente, uns bons anos mais tarde e através da Fly, surgiu uma soberba reprodução dessa mesma série.
 Com uma maqueta verdadeiramente surpreendente, reproduz ainda um habitáculo deveras detalhado, a fazer certamente inveja a muitos modelos estáticos.
 O modelo que se lhe seguiu, foi igualmente alvo de produção por parte de dois fabricantes, a Ninco e igualmente a Fly. Muito próximos em termos de maqueta, tornar-se-ia até algo complicada a escolha, caso contasse apenas o parâmetro estético.
No entanto, enquanto a Fly continua a primar pelo elevado sentido de requinte com que nos brinda na generalidade dos seus modelos, a Ninco opta antes por uma aposta na qualidade dinâmica.
 Contudo, em ambos os casos estamos perante dois interessantes trabalhos.
 A série seguinte, baseada numa evolução sobre a mesma série de carroçaria, resultou apenas na aposta de um outro fabricante, a Auto Art.
 Igualmente extraordinário, bem reproduzido e muito proporcionado ao nível dos rodados, deixa-nos muito pouca margem de crítica.

 A última série deste modelo e que se encontra actualmente em actividade, teve dois novos apostadores na sua produção comercial.
 Desta vez, o confronto surge entre o gigante Carrera e a SCX.
E não deixam os dois de apresentar os seus válidos argumentos, se bem que em análise por mim feita, a opção recaia sobre o modelo espanhol. De muito melhor reprodução ao nível das jantes, o modelo da Carrera deixa-se ficar para trás numa infinidade de pequenos detalhes onde o SCX consegue mesmo brilhar.
 No entanto, o importante é termos conseguido reunir a família na sua vertente evolutiva destas preciosidades alemãs, no nosso pequeno território, o do Slot.