segunda-feira, 19 de março de 2018

Fecho de Campeonato GT Open - Augusto Amorim soma mais um título

 A última jornada do impressionante campeonato que teve como protagonistas os modelos de GT e que teve lugar nas instalações permanentes do Clube Slot do Minho, decorreu num total de 5 provas e viria a confirmar a expectativa em torno de quem se sagraria campeão. E foi sem surpresa que Augusto Amorim arrebatou este título, já que tanto máquina como piloto continuaram a demonstrar que se encontravam em perfeita sintonia num desempenho que seria uma autêntica valsa da glória.
 Mas não teve este piloto a vida facilitada, já que desta vez assistimos a um brilharete por parte de Luís Azevedo, já que chamava a si a vitória absoluta na prova, relegando Augusto Amorim para a segunda posição. Um regresso às vitórias por parte deste piloto, já que há muito lhe andava a fugir o sabôr da glória.
 David Azevedo via uma vez mais uma boa posição comprometida, já que uma inesperada indisposição o obrigaria mesmo à desistência. Uma vez mais via a possibilidade de uma boa classificação escapar-lhe, impossibilitando-o uma vez mais de alcancer o topo das classificações.


 Paulo Mendes trocava uma vez mais de máquina, mas o melhor que viria a conseguir era classificar-se na terceira posição. Mas a diferença de uma volta que o distanciou do segundo lugar, é bem demonstrativo de que afinal os Lamborghini do fabricante Sideways, parece não se encontrarem tão distantes das máquinas de topo que se apresentaram neste campeonato. Com mais tempo, talvez ainda tivesse-mos sido surpreendidos com uma das máquinas da Arrow Slot a serem desfeiteadas.
 Mais para trás, a luta gerava-se a quatro. Rui Mota, Marco Silva, David Fernandes e José Pedro Vieira, entregavam-se a uma luta sem tréguas, mantendo-se a expectativa até ao final, com várias e constantes trocas de posições entre eles. E por uma margem pequena acabaria por ser Rui Mota a superiorizar-se, enquanto para os restantes três pilotos, a incógnita se manteria mesmo até ao final. Seria pois o registo computorizado que definia as posições finais e onde se percebe terem existido ínfimas diferenças.
 Miguel Carvalho continua a demonstrar progressos, já que se havia mantido por força das circunstâncias, bastante tempo afastado das competições. E o ritmo por si imposto, levava-o à conquista da oitava posição, imediatamente à frente de Francisco Matos, este, a ter alguns períodos de pilotagem notáveis. Pena não conseguir ainda uma constância mais acentuada, pois os resultados seriam naturalmente de outra índole. Eugénio Veiga conquistava a décima posição, mas também este piloto demonstrou já potencialidades que o poderiam levar a outras posições de maior relevo.
 O 11º lugar seria pertença de António Lafuente. Também aqui poderíamos ter assistido a uma melhorada performance, não fora a inadaptação a um punho mal afinado para este traçado. Mas à medida que a prova ía evoluindo, as pequenas afinações que ía operando no seu punho lá íam dando os seus frutos, o que lhe permitia alguma progressiva melhoria com o decorrer da prova. Atrás deste piloto ficaria Jonathan Barbosa, um piloto que tem evoluído a olhos vistos. João Preto ocuparia o 13º lugar, mas ressalve-se aqui a complicada tarefa que era pilotar com o punho de que dispunha. Se era difícil para nós, o que dizer daquele jovem com pouca experiência na modalidade? João Lafuente é que se estreava-se neste traçado. A experiência noutras pistas por parte deste piloto, não lhe permitiam no entanto grandes veleidades neste complexo traçado e assim, mesmo dando o melhor de si, acabaria por não ter sido o suficiente para fugir à cauda da classificação. Mas tivemos oportunidade de assistir a bons momentos por parte deste piloto, onde se percebe a existência de grande maturidade. E assim, é fácil de acreditar que umas quantas passagens por esta pista e teremos mais alguém capaz de entrar na luta por algumas posições de relevo.
Feitas as verificações e nada tendo havido fora da regulamentação, foi hora de validar os resultados duma jornada que atribuía mais um título a Augusto Amorim.

 Uma vez mais a supremacia por parte dos Saleen da Arrow Slot ficou latente mas assistimos a uma surpreendente terceira posição conseguida pelo novo modelo da Sideways. O melhor representante da Black Arrow, desta vez acabaria por ser o Lamborghini Murcielago. Marco Silva continua a demonstrar a validade do Chevrolet Corvette da Scaleauto, tendo obtido a quinta posição final.
 No pódio dos carros, outra vez um Saleen no degrau mais alto do pódio.
 Para o campeonato, Augusto Amorim lograria a conquista do título, seguido de Paulo Mendes e Luís Azevedo.
Um campeonato em que ficou clara a extrema rapidez destas máquinas que atingiram um patamar verdadeiramente notável.
Agora seguem-se-lhes os Turismo, uns carros que proporcionaram também interessantes batalhas no ano transacto. A vêr vamos, se não melhoraram mais ainda...

quinta-feira, 15 de março de 2018

Ford GT - Sideways

 A Sideways continua os trabalhos de desenvolvimento do seu segundo modelo da categoria GT3. Trata-se do já anunciado Ford GT, uma das melhores máquinas da actualidade daquela categoria.
 E ao que parece, as suas desenvolvidas formas com vista ao aperfeiçoamento aerodinâmica, parece não terem comprometido a eficiência dinâmica deste modelo de slot. De complexas formas, esta carroçaria parecia não permitir o encaixe das partes mecânicas que compôem os carros de pista, mas parece que a Sideways conseguiu o milagre de tudo conseguir encaixar em tão limitado espaço para o efeito.
 E ainda bem, pois tem o aparente potencial para vir a tornar-se num dos mais eficazes modelos desta categoria.
Tal como o chassis nos mostra, não se encontra inibido de receber o convencional motor de caixa grande e em posição anglewinder, bem como da montagem de suspensões laterais no berço do motor.
Venha ele...

Gulf by Sideways

Anunciado para os finais de 2017, este belo Mustang de origem Sideways ainda não nos chegou, talvez porque tenha sido mais apropriada a edição do seu novo Lamborghini sob as mesmas côres.
No entanto, cá o esperamos na mesma, dado o seu espectacular resultado e que ajuda também a engrossar a bela temática "Gulf".


terça-feira, 13 de março de 2018

Já rola o Ferrari 312 B2 da Policar


 Estas são as primeiras imagens disponibilizadas pela Policar do seu protótipo rolante, da futura criação para os F1 clássicos. Trata-se do Ferrari 312 B2, um ícone no seio da F1 pela incursão nas inovações aerodinâmicas por ele introduzidas neste tipo de carros de competição e agora mostrado, ainda que em fase de protótipo numa produção em 3D.
 E encontra-se trabalhado de modo a poder futuramente apresentar as evoluções de carroçaria, onde surgiram várias frentes, ailerons e tomadas de ar para o motor.



Mecânicamente o conceito mantém-se fiel à linha original, numa perfeita filosofia de que no que está bem, não se mexe.
Percebe-se a aposta em pneus mais largos que os das anteriores criações, o que vai de encontro às evoluções sofridas no seio da F1 dos finais dos anos 60 e início dos 70.
Por comparação entre estas duas imagens, percebe-se que o Ferrari virá já equipado com rodas mais largas no eixo posterior.

segunda-feira, 12 de março de 2018

Campeonato Rallyslot Entre Douro e Minho - Segunda etapa - Guimarães Slot Clube

 As instalações do Guimarães Slot Clube receberam a segunda etapa do mais importante campeonato de ralis levado a cabo no norte de Portugal. Reunindo três representativos clubes, acaba por se gerar uma sinergia muito própria e adequada aos mais elevados desempenhos dos especialistas desta modalidade.

 Três classificativas compunham o rali, onde os pilotos as teriam de percorrer por duas vezes em cada uma das duas classes em disputa, pertencendo aos WRC e aos Grupo B o desfile pelos traçados ali montados.

 O parque apresentado era de categoria elevada, tendo-se no entanto notado a ausência de alguns pilotos de craveira firmada no mundo dos ralis.










 Nos Grupo B, Bruno Magalhães assumiria uma categórica vitória, numa luta em que Eugénio Veiga acabaria por perder a segunda posição por uma evitável penalização. De facto pena, pois a quinta posição assim conseguida, não retrata o verdadeiro desempenho ali demonstrado. Mas acabaria por ter tido pior sorte José Guilherme, já que um descuido na preparação do seu fantástico Fiat Punto, o levaria à desclassificação.


 David Azevedo terá sido um dos mais sérios casos, já que se apresentou com um Subaru verdadeiramente bem preparado, mas demonstrou também uma notável e surpreendente rapidez, que o levaria à vitória nos WRC e absoluta, através de um desempenho que acabaria por não permitir a menor das veleidades ao seu mais directo opositor. De facto estamos perante um caso sério que começa a nascer, já que havia averbado igual resultado na prova de estreia deste campeonato.


 Mas importante, foi a continuidade da comunhão de interesses que este clube, Slot Clube do Porto e Clube Slot do Minho continuam a desenvolver, para que se mantenha viva a chama destas actividades que sabemos, tão acarinhadas são pelos apaixonados praticantes.


 Nuno Godinho deu também nas vistas, tendo comparecido munido de máquinas muito bem preparadas.






                                                Pódio WRC                                        
1º - David Azevedo - Clube Slot do Minho
2º - Nuno Godinho - Slot Clube do Porto
3º - Augusto Amorim - Clube Slot do Minho

                                             Pódio Grupo B                                    
1º - Bruno Magalhães - Guimarães Slot Clube
2º - Augusto Amorim - Clube Slot do Minho
3º - David Azevedo - Clube Slot do Minho