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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Relojoaria à escala 1/32

 A extraordinária linha da Policar destinada aos Formula 1 da década de 70. foi uma vez mais enriquecida com a chegada do esperado March 701. Trata-se de mais um exemplar que preenche as recordações sobretudo de quem nasceu nas décadas de 40/50, mas que não deixará indiferentes as mais novas gerações apaixonadas pela modalidade dos slot cars e da competição automóvel em geral.
Estar com uma destas criações na mão, é como possuir entre os dedos uma das mais preciosas peças anelares.
Se o Lotus 72 nas suas três versões até nós já chegadas nos maravilhou, este March 701, dotado de uma linha algo estranha, acaba por nos maravilhar mais ainda. Os detalhados pormenores de alto nível, complementados com elementos cromados e jantes muito bem reproduzidas, maravilham-nos de imediato.
E reconhecendo que dinâmicamente se tratam de modelos concebidos ao mais alto nível, só poderemos estar gratos à Policar por nos proporcionar estas belíssimas obras-de-arte rolantes, que nos proporcionarão dentro em breve, campeonatos que prometem pela certa, competições de altíssimo nível.
Mas dissequemos agora um pouco, esta nova criação.
O seu rival é para já o Lotus 72, modelo já utilizado em competição experimental e que terá deixado indicações prometedoras, onde o seu poder de velocidade e travagem, aliados ao bom desempenho dinâmico, todos acabaria por surpreender.
Mas vejamos agora em pormenor, as particularidades desta nova máquina.

 Para se chegar ao miolo deste March, teremos que desapertar um parafuso convencional na frente do modelo, e depois, três minúsculo parafusos quase de relojoaria, dois deles situados lateralmente e um terceiro na extremidade traseira. Necessita para o efeito, de uma chave apropriada. E se a zona frontal se liberta de imediato, a secção traseira necessita de alguns cuidados. É que a simulação dos escapes, que se encontra dividida em duas secções, acaba por dificultar a tarefa de desmontagem. A secção mais recuada solta-se quase de imediato, mas a que se encontra acoplada à simulação do motor deste F1 da década de 70, complica a tarefa. De um dos lados, o escape é ligeiramente maior e obriga a alguma habilidade para que se consiga que o mesmo ultrapasse a passagem pelo eixo das rodas. Mas com algum cuidado, lá se consegue o nosso propósito, mas atenção, pior será mesmo a operação contrária, pois na hora de o fechar, a tarefa inversa piora um pouco. Não esquecer que o complemento independente dos escapes, terá também que encaixar as suas extremidades, na parte dos escapes agarrados à carroçaria.


 A parte da cremalheira foi já várias vezes aqui abordada, razão pela qual este revolucionário sistema não merece já uma abordagem específica.
 A imagem de cima mostra a extremidade mais recuada dos escapes como uma peça independente e em baixo, poderemos vêr os colectores de escape e as suas extremidades, onde o acessório da imagem de cima deverá encaixar.
Abordemos agora comparativamente, os pêsos de cada um dos modelos até nós já chegados. Curiosamente, em nenhum deles o pêso se repete, tendo-se mostrado como o mais leve de todos, o da edição inaugural. O novo March situa-se 0,3gr mais pesado do que o Lotus 72 da segunda versão, mas 0,6gr mais leve que a versão da "John Player Special".


 Mas não sendo significativas estas diferenças, parece-nos que ficará marcado pelas restantes questões, a diferença dinâmica entre March e Lotus.

 Vistos por baixo, o novo March realça de imediato um chassis recto e que inviabiliza a montagem de suspensões laterais, o que não acontece no Lotus. Implica igualmente, que entre eles o berço do motor não poderá ser repartido, ou melhor, o do March adapta-se ao Lotus, mas o inverso já não é possível, a não ser que se excluam definitivamente as argolas excedentárias.

Nesta imagem do chassis do Lotus, percebe-se a existência das orelhas laterais que permitirão a montagem de suspensões nesse local.
 A distância entre eixos, passou no March 701 a ser mais curta, embora se tivesse mantido absolutamente inalterada a medida que vai do eixo frontal atá à extremidade mais avançada do patilhão. Porventura, traduzir-se-à num melhor desempenho em curvas tipo gancho mas um menor à vontade nas curvas de rapidez extrema.

 De traseiras similares, poderá implicar alguma disparidade dinâmica, a frente mais alongada e elevada do March. Poderá existir por essa razão algum maior desequilibro, já que poderá causar alguma descompensação.

 A imagem inferior mostra perfeitamente a diferença na distância entre eixos, entre ambos.
Mas o mais importante, é que decididamente nos encontramos no bom caminha e que o regresso da Formula 1 aos slot car, passou a ser uma certeza.




sábado, 4 de fevereiro de 2017

Policar 2017

 Ainda há pouco se avançava neste blog, a possibilidade da Policar arrancar com o projecto da Ferrari na Formula 1. Mas sem que nada o indicasse, aqui está a surpresa. O belo 312 B2 foi apresentado e sempre verá a luz do dia, tendo já sido mostrado numa fase excepcionalmente avançada, quase definitiva. Será pois 2017 um ano absolutamente marcante para este fabricante, pois as suas novidades são mesmo de se lhe tirar o chapéu.
 Foram também mostrados os March 701, tanto o pertencente à própria marca, como o inscrito pela equipa de Ken Tyrrell de onde fez parte como piloto, Jackie Stewart. Pintado no característico azul do que viria ser o team Tyrrell, este March resulta muito bem.
 Mais uma versão para o F40, a segunda deste fabricante, agora numa versão do JGTD de 1995.

domingo, 18 de dezembro de 2016

Policar 2017

No capítulo dos Formula 1 para 2017, o que nos reserva a Policar?
Depois de nos fazer chegar o histórico Lotus 72 em duas das anunciadas versões, 2017 verá chegar também o estranho Lotus 72 desprovido tanto do seu aileron, como também das suas duas pequenas asas frontais, numa reprodução da versão que vitimaria Jochen Rindt no GP de Itália e que lhe haveria ainda assim de lhe valêr o título de Campeão do Mundo a título póstomo.
Mas 2017 verá com maior interesse a estreia do March 701, um modelo de linhas também ele algo estranhas e que não agradará certamente a gregos e a troianos.
É no entanto um modelo curioso e que merece da nossa parte um aplauso à Policar, pela sua segunda escolha ter recaído neste modelo. E como se poder verificar, este encontra-se já na sua fase quase final.
 E se a "Gold Leaf " contrubuíu para marcar sériamente uma histórica época da Lotus, terá sido certamente mais marcante para este Team, a chegada das côres da "John Player Special". E a Policar far-nos-à também no ano próximo, chegar este fantástico Lotus 72 na sua versão "D" e que proporcionaria ao piloto brasileiro Emerson Fittipaldi a conquista do seu primeiro título mundial na categoria raínha.
Dotado de novas côres, um aileron redesenhado e nova tomada de ar para os cilindros do motor, acabam por conferir a esta versão da Lotus uma nova imagem.

domingo, 17 de julho de 2016

Policar - March 701 chega em Dezembro

A Policar deu a conhecer a decoração definitiva com que editará a primeira referência do March 701. Trata-se da versão com que Chris Amon participou no GP da Bélgica em 1970, no circuito de Spa e em que completaria a mesma na segunda posição final.
Esta edição deverá fazer a sua estreia no mercado para finais do ano, muito provávelmente no mês de Dezembro.
O Lotus 72 ficará até então, à espera do seu primeiro companheiro/rival de prometedoras batalhas.



domingo, 29 de maio de 2016

O que aí vem - Policar

Ainda que as provas de F1 não tenham recuperado o lugar que tiveram aquando das produções SCX/Scalextrix e Ninco, a Policar retomou a temática e estamos em crer que dentro de pouco tempo, os clubes comecem finalmente a lembrar-se que esta categoria existe.
Mas a aposta deste fabricante recaiu nos modelos clássicos, o que serão sempre bem vindos, dado o carinho que normalmente se dedica a estes modelos do passado. Mas se coube ao Lotus 72 a honra de ser o primeiro modelo, é o Marche 701 o senhor que se segue. Celebrizado com a côr vermelha e sob o patrocínio dos óleos "STP", surgiu em 1970 e foi um modelo desenhado por Robin Herd e Peter Wright, com base no March 693P de Formula 3 de 1969 e com uma produção total de 11 modelos, tendo participado pela primeira vez numa prova do Campeonato do Mundo de F1, no GP da África do Sul. Nesse ano, conquistou uma vitória, conquistaria três Pole Positions e oito pódios, tendo no ano seguinte sido substituído pela versão 711. Pode pois considerar-se uma carreira curta para este bólide, mas com êxitos significativos.
A sua linha poder ser de estética duvidosa, mas foi dos primeiros F1 a deixar em mim uma marca eterna, pela imagem tatuada que ficou na minha memória, causada pelo patrocinador "STP" e pela própria marca "March" por quem sempre nutri um enorme interesse.
Uma curiosidade associada a este modelo, é o facto da própria "Tyrrell Racing Organisation" ter inscrito em paralelo com o seu próprio carro, também o March 701 para François Cévert e Jackie Stewart.

 Mas encontra-se já em fase adiantada a maqueta deste modelo por parte da Policar. Foi já mostrado este March, num "look" que aparenta estar muito próximo do seu estágio final. Não foi no entanto ainda divulgada qual a decoração que apresentará nem tão pouco a prova em que participou.
 E com a chegada de mais este militante dos clássicos de F1, poderão já os clubes começar a pensar guardar umas datas para inserir nos seus calendários de provas, estas beldades históricas.

 Quem recebe um novo incremento, é o Lotus 72 que viu anunciada a edição da versão D, modelo com que Emerson Fittipaldi viria a conseguir o título de Campeão Mundial de Formula 1.
 Um novo aileron, uma nova tomada de ar para os cilindros e a sempre bonita decoração sob as côres da "John Player Special", fazem sem dúvida dele, um exemplar ímpar.

  Uma terceirta côr para este Lotus foi também mostrada e correspondente à versão pilotada pelo também Campeão do Mundo, Graham Hill.

 E chegar-nos-à também, o estranho Lotus pilotado por Jochen Rindt e em que perderia a vida no GP Itália. Era comum naquele rápido circuito, os pilotos retirarem os apoios aerodinâmicos dos monolugares, para assim poderem tirar partido de uma maior velocidade máxima. O resultado desta operação, torna estas máquinas estranhas, mas ao mesmo tempo ímpares.

 O Ferrari F40 foi outro dos modelos mostrados por este fabricante, no que será mais um GT muito bem vindo, sobretudo pelas saudades deixadas pelas versões editadas pela Slot.It. Aqui, poderá estar para breve a sua chegada ao mercado.