domingo, 8 de março de 2015

GT Team / ART, vence prova TT

 Levada a cabo pelo Meta Clube, realizou-se uma prova de todo-o-terreno que contou com a participação de uma equipa do GT Team Slot Clube.
 Luís Azevedo e Nuno Aguilar, os representantes da equipa bracarense do GT Team /ART, acabariam por levar de vencida a ronda que se dividia por duas passagens pelo interessante circuito ali montado.
 O somatório das duas passagens definiu a classificação final desta prova.
 De parabéns pois a estes dois elementos que bem souberam defender as cores deste clube.


quarta-feira, 4 de março de 2015

Slot.It - Mais um Grupo C

A Slot.It mostra-nos já uma das suas futuras realizações. Trata-se da versão oficial do Porsche 956, mas agora na sua versão KH. Se até agora haviamos j´s podido desfrutar das versões oficiais, estas eram contudo, tanto nas séries 956 como 962, cauda longa (LH). Esta trar-nos-à um "new look" mais apelativo, ajudado também pelo novo desenho e côr das jantes traseiras. Retrovisores e jantes traseiras não reflectem uma verdadeira e correcta representação, embora passem bem despercebidos.
Nesta versão não haverá necessidade de se recorrer a autocolantes para esconder a palavra Rothmans, já que participou nesta prova com a palavra Racing em substituição do verdadeiro nome do conhecido tabaco.
Na minha opinião, trata-se de um belo exemplar a preencher as bonitas estantes recheadas de fantásticos Grupo C.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Black Arrow - O que está para vir


Conhece esta silhueta?
Pois bem, a Black Arrow, depois de nos ter feito chegar um belíssimo Aston Martin DBR9,  prepara-se agora para editar o seu segundo modelo. E que saudades vai matar a uma infinidade de Ferraristas. Há já muito que os slotistas não vêem chegar um modelo competitivo desta marca à categoria dos GT's, muito por culpa dos direitos que se encontram do lado da Carrera.
Finalmente, iremos poder desfrutar de um competitivo e belo Ferrari 458 GT3.
Chegará no mês de Abril esta verdadeira máquina. Mais detalhado pela inclusão de fotogravura esta carroçaria será ainda mais leve que a do Aston Martin anteriormente editado. Será editado apenas em Kit e apenas em duas cores, sendo oferecida a folha de decalques para que cada um o possa completar.
Será equipado com uma noiva transmissão anglewinder com a relação 14/30, pinhão de aço e cremalheira em alumínio aligeirada e considerada a mais leve do mercado. As jantes traseiras serão também em alumínio com a medida de 17,3.
O seu chassis será também novo e o berço terá uma nova geometria, que o poderá deixar flexível ou trancado.
Bela notícia esta, sobretudo pelo regresso da Ferrari às competições GT, mas também porque, ao que parece, o próprio grupo dos GT vai receber um adversário de respeito.

Scaleauto - O regresso do chassis Montecarlo

 Uma das novidades resultantes da fusão entre MSC e Scaleauto, é podermos tornar a dispôr do conhecido chassis Montecarlo, mas agora com nova apresentação e nova qualidade dos plásticos.
Mostra-se aqui o chassis na sua configuração de motor inline, mas no conjunto vêem os restantes acessórios para todo o tipo de configurações e guia com braço basculante.

Campeonato GT Superacing Scaleauto - Segunda prova

Decorreu a segunda prova, cujos protagonistas são os modelos GT do fabricante Scaleauto, numa organização a cargo do GT Team Slot Clube.
Presentes, a nova e a velha gerações mas sobretudo e ainda, a presença de um antigo praticante mas à muito ausente, mas verdadeiro aficionado, o grande companheiro, Sr. Campos.


E à semelhança da primeira jornada, o modelo Honda foi o maior representante, tendo comparecido um BMW Z4, pela mão do regressado, Rui Mota.
E tal como tem acontecido em anteriores provas, havia que contar com a verdadeira irreverência do jovem David Fernandes, a demonstrar nas suas últimas participações, uma valência absolutamente notável.

As nossas promessas, mantêm uma constante e contagiante animosidade.
E o ambiente periférico não lhes fica atrás, o que permite um sempre agradável e salutar ambiente de convívio.

E a prova lá decorreu, sempre com excelentes desempenhos por parte de Paulo Mendes, Augusto Amorim, David Fernades, Ricardo Ferreira, Luís Azevedo, Marco Silva, David Azevedo. Mais para trás, ficavam César Amorim, Amilcar Monteiro (Mika),  Rui Mota e Carlos Campos, a debaterem-se com algumas dificuldades para conseguirem acompanhar o ritmo dos primeiros.

Paulo Mendes parecia adivinhar que viria a ser aquele que melhor riria no final.
E a boa disposição de Rui Mota e Paulo Mendes estava presente.
Marco Silva, um piloto vimaranense, começa a mostrar-se como uma promessa na disputa de futuros pódios.

As máquinas em presença...
Até houve quem precisasse de dois punhos....



E a luta manteve-se até ao final, com Paulo Mendes, David Fernandes e Augusto Amorim a manterem a classificação em suspense até ao fecho da prova. Viria a sagrar-se vencedor o primeiro por uma volta de vantagem, enquanto a diferença entre segundo e terceiro se fazia apenas por alguns metros. David Fernandes comprova uma vez mais a sua mais valia enquanto piloto mas também como preparador, já que começa a mexer nas suas máquinas de modo a poder discutir os lugares cimeiros. Mais um segundo lugar, impond-se a uma armada de mais nove pilotos.


E dada a ausência de David Fernmandes no final da prova, foi Rui Mota que fez as suas honras para a fotografia da posteridade.

Que futuro para os LMP?

 Auguram-se dificuldades acrescidas, quanto à reprodução dos modelos da categoria LMP1, com produção real a partir do ano de 2014, inclusive. Até esta data, os construtores elaboravam os seus modelos de acordo com a vigência do regulamento existente. Mas para 2014 a nova regulamentação estipulava novas cotas para este tipo de carros, onde a mais significativa se prendia com a redução da sua largura máxima, como forma de redução da velocidade em curva.
É possível observar-se na imagem de cima, no modelo mais à direita e que corresponde ao vencedor da última edição das 24 H de Le Mans em 2014, como se encontra mais estreito relativamente aos seus irmãos igualmente vencedores, a partir de 2011.
Na imagem de baixo, confronta-se as versões de 2014 com a de 2013.
 Em baixo, do lado direito surge a versão 2013 e à esquerda a de 2014. É notória a diferença de larguras entre ambos. Mas se nesta secção não me pareça que possam surgir grandes inconvenientes, já a secção traseira poderá causar questões insolúveis, ou necessidade de se recorrer a novos conceitos mecânicos alternativos. Mais abaixo abordaremos a questão de forma a compreender a dificuldade que esta alteração de cotas arrastará.

 Até a parte central situada para trás do cockpit se afunila mais rápidamente, não me parecendo no entanto que esta possa ser uma questão vital e que ponha em causa as futuras recriações.

 Na parte frontal e relativamente ao modelo abordado, parece até poder vir-se a beneficiar, já que um ganho em altura da parte central, poderá ser bastante benéfico. E tal como se pode vêr, também o próprio habitáculo ficou subido e também mais estreito.
 Mas passemos então, para o que poderá vir a constactar-se como um obstáculo intransponível. Apesar disso, haverá sempre soluções, até porque começamo-nos já a habituar a uma certa astúcia por parte pelo menos da Slot.It, na resolução de grandes problemas. Basta por exemplo lembrar-mo-nos na desmultiplicada solução encontrada para traccionar os novos Formula 1, sem que para isso se lhes alterasse o desenho do capôt traseiro (Policar) ou até ao engenhoso sistema desenvolvido para permitir ao Audi aqui mostrado a tracção integral. Para além disso, pode-se sempre fugir ao rigor das escalas e fazer de conta que nada aconteceu, o que será por ventura a solução mais comum entre os fabricantes, ou simplesmente, recorrer-se à deformação das secções da carroçaria a que se vejam obrigados, para que tudo possa funcionar convenientemente. No entanto, habituei-me já, a que pelo menos este fabricante italiano, seja muito cívico e competente estando eu em crer que serão suficientemente eficazes na definição de novas soluções para tamanho problema.
 O conceito utilizado de adoptar um berço de motor amovível e com a colocação da motorização na chamada posição alglewinder, ou seja, obliquo relativamente ao eixo longitudinal do modelo, parecia e ainda a mim me parece, uma excelente e quase eterna solução. Mas agora com a redução da largura total do modelo, a situação parece ter-se tornado altamente complicada. A roda que se situa do lado da engrenagem, encontra-se no limite da carroçaria. Por outro lado, a jante encontra-se completamente encostada à cremalheira e esta por sua vez, ao próprio berço do motor. Assim sendo, não há como conseguir-se meter mais para dentro a roda, o que faria com que sobressaísse da carroçaria, se esta ficasse mais estreita. Conseguir aproximar a jante do centro, parece também não ser a solução, porque o pneu já se encontra demasiado próxima do pinhão.
 Teremos ainda outra questão a ter em conta. Dada a proximidade da cremalheira ao interior da cava da roda, parece encontrar-mo-nos no limite de todas as cotas e sem qualquer margem para contornar o problema
 Não se augura então uma solução fácil, a menos que se partam para novos conceitos que implicarão acréscimo de investimentos e porventura com inferioridade de eficácia dinâmica. Poder-se-à recorrer a um novo ângulo de ataque do motor relativamente ao eixo, o que permitiria assim, chegar-se a um berço mais estreito. Mas para isso, o sistema de engrenagem seria obrigado a um novo estudo, já que o ataque pinhão/cremalheira passaria a ser diferente. Também o motor acaria para ser arrastado ligeiramente para a frente, existindo sempre a possibilidade deste entrar pelo zona do habitáculo (cockpit).
Que esperar então do futuro desta categoria? Uma revolução, ou simplesmente fazer de conta que nada aconteceu?