Esta designação acompanhou uma série de versões sob o desígnio deste número mágico.
E se a mítica se iniciou com as provas de longa duração com êxitos nas mais importantes provas deste desporto, como foram os casos de Daytona e Le Mans, os seus êxitos estenderam-se a outros campeonatos, com modelos que pouco têm visualmente a vêr com o célebre 917 com que mais facilmente extrapolamos a imagem para esse número.
Desde versões cauda curta, cauda longa, Spyder e até modelos únicos como é o caso do 917/20 que mais conhecido ficou por Pink Pig, a Porsche levou a sigla ao limite através da criação do 917/30, uma pura evolução do bem sucedido 917/10 que militou no campeonato Can-Am.
Este seguiu-lhe os passos de tal maneira que conseguiu ser um verdadeiro e digno sucessor do 917/10. E foi tal o êxito conseguido, que o 917/30 conquistou um domínio de tal maneira avassalador, que os promotores do campeonato Can-Am, rapidamente se aperceberam do desânimo causado aos restantes habituais concorrentes, sobretudo a Mc'Larten, que não houve outra forma se não recriar um regulamento de maneira a excluir de vez, esta verdadeira alucinação do asfalto. Ostenta ainda hoje, volvidos uma quarentena de anos, o título do carro de competição mais potente de sempre, ao ter atingido a incrível potência de 1300 cv.
Depois da Fly nos ter trazido o seu antecessor, o 917/10, a Carrera fez o gosto aos Slotistas de trazer esta fantástica peça automóvel, para o mundo da competição plástica.
Duas fantásticas produções da versão 917/10, obra da extinta Fly, mas renascida sob o nome de Flyslot.
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