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domingo, 8 de outubro de 2023

Uma máquina que merece a devida atenção - Scalextric/SCX

O Citroën 2CV faz parte dos modelos que ficaram nos anais da história do automóvel. E a sua existência ficou registada como um baratinho utilitário, mas também com participações pelo mundo da competição,  onde valendo-se sobretudo da sua tracção frontal e baixo peso, ainda que sem ambições dada a sua fraca potência, poderia nalguns ralis trazer alguma surpresa. Uma dessas participações terá acontecido no Rali de Montecarlo no ano de 1954 onde se terão inscrito e participado dois destes modelos, tendo a Scalextric/SCX aproveitado para reproduzir o participante com o número 319, pilotado por Jacques Duvey/Michel Bernier, tendo atingido a bandeira de chegada no 323° lugar final, numa prova em que terminaram 329 automóveis e onde se registaram quatro desistências. O melhor dos 2CV presentes seria contudo o modelo com o número 417, que viria a completar a mesma no 283° lugar, numa participação a solo de Pierre Paoli Hue.
Mas a produção da Scalextric/SCX versa uma das hoje mais procuradas variantes nascidas sobre este "sapinho pinchão". Trata-se do 2CV Sahara, uma máquina munida de dois motores e tracção integral, equipado ainda com o pneu suplente sobre o capô, visto que a sua natural localização se encontrava ocupada pelo segundo motor, na retaguarda. E assim sendo, a reprodução desta versão não serve na verdade para representar nenhum dos participantes daquela edição do Rali de Montecarlo, visto a base tratar-se do conhecido 2CV de produção corrente.

Mas salvaguardando-se esse "descarado" erro, a verdade é que a miniatura se encontra extremamente bem reproduzida e serviu também para realizar esta versão civil específica, sendo que nesse caso, nada haverá a apontar. Mas teremos de acrescentar que se a reprodução da miniatura se encontra excelente, quanto à parte mecânica desenvolvida por este fabricante, poderemos considerar que se enquadra no capitulo da "quase" genialidade. Isto porque, para tão exíguo espaço, atreveram-se a inserir a tracção total, com recurso a pinhões de ataque duplos, não sendo por isso a ligação à cremanheira feita pelo pinhão do próprio eixo do motor. Esta solução,  talvez herdada dos TT's da mesma origem, ajuda a não forçar directamente o motor, o que com o uso levaria a que este ganhasse tendência para se soltar do seu encaixe.
Além disso, atreveram-se a ir mais longe. A integração da tracção integral sem a existência de suspensão, tornaria o modelo extremamente rígido. Ainda que no eixo frontal exista uma ligeira oscilação, houve necessidade se se recorrer à integração de um braço de patilhão basculante, com a agravante da passagem da corrente entre as palhetas (patilhas) e o motor, se fazer através da sua habitual filosofia de chapas e não por cabos, solução universalmente adoptada. Tratando-se de uma miniatura tão estreita, conseguir-se a integração de tudo isto, será caso para dizer mesmo, "é obra"!
É claro que toda esta cientificidade poderá ser o mesmo que "chover no molhado", já que a sua ineficiência é tremenda, comprometidas que se encontram as suas performances por se tratar de um modelo tão estreito e alto e que o torna praticamente inguiável quando as pistas se encontram perfeitamente limpas. Já com pistas sujas, o resultado não será nunca relevante, mas passa a dar o se gozo.
Basta referir que o motor que o equipa é da nova geração RK, com a designação 11.1. Trata-se de um motor de caixa grande com ausência de molas para os carvões, encontrando-se estes encastrados em lâminas metálicas que proporcionam o efeito de mola e dotado de um eixo comprido do lado da cabeça do mesmo onde se inserem os pinhões-de-ataque em ambas as extremidades.
E tal como na restante gama, também este Citroën se encontra dotado do habitual sistema de luzes.
Uma máquina completa que deveria ter lugar em todas as colecções de slot car, por tudo o que representa.
Parabéns Scalextric/SCX, por tão conseguido e ambicioso projecto.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Scalextric Passion - Citroën 2CV Monte Carlo 1954

 Limitado a 50 exemplares, surge na série "Scalextric Passion" um interessante Citroën 2CV participante na edição de 1954 do Rali de Monte Carlo.

 Interessante peça de colecção, os 140€ do seu valor deixá-lo-hão fora de alcance de muitos dos seus apaixonados.
 A grelha frontal perdeu algum rigor do seu detalhe, assim  como desapareceu também o característico buraco redondo que servia para inserir a manivela para por o carro a trabalhar, nas situações mais difíceis.

 O escape passou a ser de generoso diâmetro, o que se encontra perfeitamente errado.
 Mas no geral, trata-se de um magnífico modelo, sobretudo para coleccionadores.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Citroën 2CV

 Se o de baixo está um verdadeiro estrondo, o de cima, bem, o de cima, ......estou sem palavras.....

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Musketeer



 Musketeer, trata-se de mais um fabricante de resinas que ao que parece, apresenta algumas curiosas propostas.
 E este C4, pode tratar-se de um projecto interessante para os TT.
 Aspecto agressivo e de aparente baixa altura, pode vir a tratar-se de um projecto a não perder.
 Mas curioso estará tambvém o 2CV que mais conhecido ficou por "duas cabeças".
Curioso construtor que poderá melhor conhecer em:
http://resinasmusketeer.blogspot.com/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Feira Nurembergue 7

 No Stand da "SCX" pode verificar-se que uma das apostas a ter continuidade, passa pela era digital.
 E um dos aspectos que merece referenciar, é sem dúvida a recta que faltava para fazer a ligação entre as pistas analógicas e as digitais. Agora passa a ser possível a ligação dos dois tipos de pista, com todas as vantagens que daí advêm.
 O Seat Leon do troféu, parece estar também na mira do fabricante. Vamos a ver se apresentam as respectivas alterações entre estes modelos e o actualmente existente.

 Para a série "Vintage", o modelo que faltava. Tratando-se o Alpine 2L de uma referência deste fabricante, custava perceber como ainda não tinha visto a sua reprodução, nesta série.
Não se ficando por aí, a "SCX" resolveu brindar-nos ainda com a reprodução de uma das decoração mais cobiçadas do próprio fabricante, a do "Banco Ocidental".
 O Plymote Barracuda recebe uma nova decoração desportiva.
 O conhecido Renault 5 Turbo vê chegar a decoração do vencedor de Monte Carlo, pelas mãos de Jean Ragnotti.
 Bonito parece vir a ser o novo C4 da Citroën, num modelo muito mais proporcionado do que o da rival Ninco, se bem que menos competitivo.

 O Citroën 2CV Sahara é que , sem que seja esperado para o mundo da competição, é pelo menos um modelo desejado.
 E o DS da mesma marca, vai receber a segunda decoração, também de uma participação em Monte Carlo em 1956.

 Novas decorações para uns quantos modelos, merecendo destaque o novo Fiat 124 Spyder.



 Como objectos de intenção, surgem o novo Ford Fiesta para o Mundial de Ralis, um MG A de Monte Carlo, o novo M3 da BMW e participante na edição de 2010 das 24 Horas de Le Mans, na sua versão "Art Car" o novo SLS da Mercedes e o Lotus Renault que retoma as caracter´sticas cores preto e dourado dos tempos da "JPS".