No penúltimo fim-de-semana do corrente mês, o GT Team Slot Clube levou a cabo uma prova destinada a modelos clássicos na sexta-feira, tendo no sábado decorrido outra, mas desta feita, uma resistência destinada a modelos clássicos de Fórmula 1 de origem Policar, no que terá sido uma estreia em Portugal para este tipo de modelos.
A primeira prova do campeonato Clássicos Slot Car que tinha como aliciante ser destinado a equipas de dois pilotos, teve na dupla constituída por Rui Mota e Paulo Mendes os vencedores da prova de abertura, apesar da forte oposição de David Azevedo e David Fernandes, que completariam a mesma com o mesmo número de voltas. O terceiro degrau do pódio acabaria por ser preenchido pelos pilotos Ricardo Ferreira e Nuno Mendo que mostravam igualmente forte andamento e onde se percebia imenso progresso por parte deste último e a estrear-se neste tipo de categoria.
Os Mc'Laren foram os protagonistas desta prova de abertura.
No pódio, eram Paulo Mendes e Rui Mota que ocupariam o degrau mais alto, embora a imagem não o demonstre.
A prova de sábado teve como protagonistas os novos Lotus 72 da Policar, chegados a Portugal numa colaboração entre este clube e a IBB Auto Racing, com o propósito de divulgação destes mesmos modelos e fazer renascer a categoria destinada aos Fórmula 1.
Tratavam-se de máquinas desconhecidas da totalidade dos participantes e a prova decorreu com os modelos a permanecerem fixos nas calhas, tendo os pilotos oportunidade de pilotar cada um deles.
Os modelos encontravam-se na sua forma básica de comercialização, não tendo sido sujeitos a qualquer tipo de evolução, o que deixava no ar alguma apreensão, dado não se tratar de uma simples prova de velocidade. Estariam estes capazes de corresponder ao esforço que se lhes exigia?
Depois de algumas voltas proporcionadas aos pilotos para que cada um percebesse o comportamento destas novas máquinas, fazia-se o sorteio para a ordem e calha que cada um dos pilotos assumiria para o seu arranque, após o qual se daria início a uma prova verdadeiramente surpresa.
Mas foi generalizada a agradabilidade destas que parecem tão frágeis máquinas. Apesar de um reconhecido comportamento diverso das restantes máquinas conhecidas, era no entanto fácil a adaptação ao tipo de condução exigido.
A quantidade de pilotos presentes exigia também que se recorresse ao critério das calhas virtuais, o que vai sempre baralhando de alguma forma o lugar exacto em que cada piloto se situará na realidade.
E ao fim da primeira manga, era perceptível o equilíbrio de andamentos imposto por um grande número de pilotos, mas só ao fim da totalidade dos turnos que cada piloto teria de cumprir, é que se poderia avaliar verdadeiramente o desempenho de cada um.
A aparente fragilidade destes Lotus 72, não corresponde à realidade. Apesar dos vários impactos ocorridos, a maior das avarias ocorreria no Lotus conduzido na altura por César Amorim, quando uma das rodas traseiras se soltou. E isto aconteceu, porque estas são apenas de encaixe por pressão. E assim sendo, mais nos surpreendeu por ter acontecido apenas num dos modelos. E isto, sabendo-se que estes tinha já vindo de outro clube que os terá utilizado também. Portanto, apesar das rodas de tracção não serem de aperto, parece não constituir um grande problema.
E a prova foi decorrendo e cada vez mais era comungada a ideia de que se tratam de carros de extrema agradabilidade e de surpreendente comportamento. O seu pequeno motor surpreende pela velocidade e não decepciona a sua capacidade de travagem. Talvez exista aqui uma ajuda suplementar, já que o seu complexo sistema de engrenagens permita algum acréscimo de benéfico atrito.
E por falar em engrenagem, este era um dos aspectos mais temidos pelos participantes. Fugindo da habitual transferência de potência do motor para o eixo de tracção, através de um pinhão e uma cremalheira, aposta-se nesta nova série da Policar, numa desmultiplicação de pequenas cremalheiras e pinhões. O propósito desta existência ocorre, pela necessidade de diminuição da altura deste conjunto, permitindo-se assim uma maior realidade na reprodução dos órgãos do motor, sem que se recorra a deformações deste órgão. Mas o nosso receio, prendia-se apenas e só na dúvida de quanto aguentaria este complexo sistemas de engrenagens.
O certo é que em nenhum dos modelos surgiram sinais de qualquer tipo de fadiga. Exemplares de princípio a fim, proporcionou a confiança necessária para nos convencer à sua integração no calendário de provas para a época que se avizinha.
E os pilotos iam-se revezando e fazendo o melhor possível nos seus turnos de pilotagem, em que uns se adaptavam naturalmente, melhor do que outros.
E calha após calha, lá se começavam a destacar aqueles que melhor conseguiam demonstrar a sua adaptação. Eram os casos de Paulo Mendes, Augusto Amorim, David Azevedo, Ricardo Ferreira.
Naturalmente, sentiam-se menos adaptados à sua condução, os especialistas dos ralis e aqueles que por força das circunstâncias, são menores conhecedores deste difícil traçado Ninco de seis calhas.
No final, Paulo Mendes acabaria por assumir a vitória, naquela que viria a ser uma verdadeira festa do slot e onde naturalmente terá contribuído em grande medida, o reconhecimento duma novidade que se mostrou brilhante.
Os Lotus 72 são de facto uma agradabilíssima surpresa, estando uma vez mais a Slot.It de parabéns pelo surpreendente trabalho levado à prática com este projecto, contribuindo, cremos nisso, para o regresso dos interessantes campeonatos de Formula 1.
Aqui fica também um publico agradecimento à IBB Auto Racing pelo excelente contributo proporcionado nesta jornada integrada na quadra natalícia.
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domingo, 18 de dezembro de 2016
Fim-de-semana, em cheio
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Alfa Romeo 155 V6 Ti DTM - Slot.It
O já conhecido Alfa Romeo da Slot.It, tem já um par. Depois da versão oficial de 1993, chegou o mesmo modelo sob as côres da "Jägermeister", no sempre bonito côr-de-laranja. Apesar deste representar um modelo participante no campeonato DTM no ano seguinte, em 1994, as diferenças entre ambos são nenhumas. Bom, as jantes não são iguais....
Trata-se pois de mais um belo exemplar deste reconhecido fabricante italiano, com a certeza de estar-mos perante em belo exemplar de competição, tal como se demonstrou já em testes desenvolvidos por este mesmo Blog.Pela observação das imagens, percebe-se o quão iguais são estes dois 155.
E começa-se assim, enquanto não nos chega o Opel Calibra, o enriquecimento de uma era dos extraordinários modelos do campeonato DTM.
Peugeot 205 Grand Raid - Dakar 1989
Na continuidade da aposta nos modelos de TT e integrados na sua série "África Legends", a Scaleauto faz-nos agora chegar mais um Peugeot 205 Grand Raid na sua versão de 1989 e sob as côres da "Pioneer", tendo dado assim continuidade às suas produções em resina.
A Peugeot, depois de se ter lançado na aventura do raide maratona "Paris-Dakar" no ano de 1987 através do seu modelo 205 Grand Raid, uma versão modificada e alongada do corrente 205, apostava nos três anos seguintes no seu modelo 405, mas não abandonando nunca, o seu bem sucedido, 205.
Curioso, é o facto de no primeiro ano estes leões do deserto se terem vestido com as côres da "Camel", para nos dois anos seguintes serem ptrocinados e vestidos com as côres da "Pioneer", retomando o amarelo da Camel no término das suas aventuras africanas, no ano de 1990.
A Scaleauto presenteara-nos já com a criação do modelo 205 participante do Dakar no ano de 1987, mas este ano fez-nos chegar a versão de 1989. Foram dois 205 e dois 405 que tentaram neste ano a proeza da vitória, tendo essa cabido ao mais recente dos modelos franceses. Mas este fabricante proporciona-nos na aquisição deste 205, optar-mos pela versão com o dorsal 205 ou 207, já que o acompanha uma folha de decalques cujos números, nomes dos pilotos e matrículas, assim o permitem.
Entre as versões de 1987 e a de 1989, pouco significativas são as diferenças entre ambos, à excepção de manifesta diferença decorativa, onde as côres marcam por si só, uma grande diferença.
Mas embora poucas, são algumas as diferenças existentes entre ambos. Na frente, é possível perceber que os pára-choques apresentam formas distintas, tendo a versão de 1989 recebido abaixo do mesmo, uma protecção do cárter, algo inexistente no modelo de 1987.
Na capota, a tomada de ar central é ligeiramente modificada e enquanto no modelo de 1987 existem dois pilotos luminosos, na versão de 1989 surge uma nova tomada de ar sobre o lado direito do modelo.
Já na secção traseira, as diferenças são absolutamente inexistentes. Mas se atentar-mos nas matrículas, percebemos que afinal, apesar dos anos, estamos perante o mesmo Peugeot 205 Grande Raid.
A Peugeot, depois de se ter lançado na aventura do raide maratona "Paris-Dakar" no ano de 1987 através do seu modelo 205 Grand Raid, uma versão modificada e alongada do corrente 205, apostava nos três anos seguintes no seu modelo 405, mas não abandonando nunca, o seu bem sucedido, 205.
Curioso, é o facto de no primeiro ano estes leões do deserto se terem vestido com as côres da "Camel", para nos dois anos seguintes serem ptrocinados e vestidos com as côres da "Pioneer", retomando o amarelo da Camel no término das suas aventuras africanas, no ano de 1990.
A Scaleauto presenteara-nos já com a criação do modelo 205 participante do Dakar no ano de 1987, mas este ano fez-nos chegar a versão de 1989. Foram dois 205 e dois 405 que tentaram neste ano a proeza da vitória, tendo essa cabido ao mais recente dos modelos franceses. Mas este fabricante proporciona-nos na aquisição deste 205, optar-mos pela versão com o dorsal 205 ou 207, já que o acompanha uma folha de decalques cujos números, nomes dos pilotos e matrículas, assim o permitem.
Entre as versões de 1987 e a de 1989, pouco significativas são as diferenças entre ambos, à excepção de manifesta diferença decorativa, onde as côres marcam por si só, uma grande diferença.
Mas embora poucas, são algumas as diferenças existentes entre ambos. Na frente, é possível perceber que os pára-choques apresentam formas distintas, tendo a versão de 1989 recebido abaixo do mesmo, uma protecção do cárter, algo inexistente no modelo de 1987.
Na capota, a tomada de ar central é ligeiramente modificada e enquanto no modelo de 1987 existem dois pilotos luminosos, na versão de 1989 surge uma nova tomada de ar sobre o lado direito do modelo.
Já na secção traseira, as diferenças são absolutamente inexistentes. Mas se atentar-mos nas matrículas, percebemos que afinal, apesar dos anos, estamos perante o mesmo Peugeot 205 Grande Raid.
O agora chegado recebeu por parte deste fabricante, ainda que de pequena monta, alguns miminhos. Assim, poderemos observar jantes em que foram aprimoradas através de tinta, o centro e a representação das porcas, enquanto os pneus receberam agora a branco, a sua marca.
Pelas mãos da Scaleauto, vemos o nosso mundo dos TT, um pouco mais enriquecido.
Pelas mãos da Scaleauto, vemos o nosso mundo dos TT, um pouco mais enriquecido.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Sideways e a sua séria aposta na competição
O primeiro modelo GT3 do fabricante Sideways, será o já anunciado Lamborghini Huracan. Era já conhecida a intenção de nos fazerem chegar este modelo, mas surgem agora as primeiras imagens pormenorizadas, do que virá a ser verdadeiramente esta sua nova criação e onde se percebe a sua séria aposta na competição.
Mas este novo modelo começa por nos surpreender no imediato pela sua esplendorosa silhueta muito bem conseguida à escala 1/32. Tudo parece no sítio e retrata com incrível realismo a versão que lhe dá origem. A dimensão das rodas e a qualidade da sua reprodução, serão parte da chave deste êxito visual.
Mas é no seu revolucionário chassis, que mais ficamos surpreendidos. Rompendo com a actual concepção utilizada nos seus modelos de Grupo 5, apresentam um desenvolvimento em que nos parece vir a poder resultar dinamicamente, pela sua capacidade de torção e absorção de vibrações.
Um esquema já anteriormente utilizado pela Sloting Plus nos seus Reinard, mas onde agora se permite regular a sua flexibilidade, através do aperto ou desaperto dos copos que surgem no local das ranhuras e com esse prévio propósito.
A prática dirá se efectivamente este estudo trará benefícios, mas estando o fabricante a apostar no seu desenvolvimento, cremos por isso encontrar-se no bom caminho. Mas, tal como nos Grupo 5 de sua origem, também este chassis se encontra preparado para receber os berços de motor de origem Slot.It, o que se poderá vir a tornar-se nalguma vantagem acrescida.
Um novo patilhão, poderá também acrescentar alguma pitada de acréscimo dinâmico.
Estaremos perante o grande rival do Ferrari da Black Arrow?
Mas este novo modelo começa por nos surpreender no imediato pela sua esplendorosa silhueta muito bem conseguida à escala 1/32. Tudo parece no sítio e retrata com incrível realismo a versão que lhe dá origem. A dimensão das rodas e a qualidade da sua reprodução, serão parte da chave deste êxito visual.
Mas é no seu revolucionário chassis, que mais ficamos surpreendidos. Rompendo com a actual concepção utilizada nos seus modelos de Grupo 5, apresentam um desenvolvimento em que nos parece vir a poder resultar dinamicamente, pela sua capacidade de torção e absorção de vibrações.
Um esquema já anteriormente utilizado pela Sloting Plus nos seus Reinard, mas onde agora se permite regular a sua flexibilidade, através do aperto ou desaperto dos copos que surgem no local das ranhuras e com esse prévio propósito.
A prática dirá se efectivamente este estudo trará benefícios, mas estando o fabricante a apostar no seu desenvolvimento, cremos por isso encontrar-se no bom caminho. Mas, tal como nos Grupo 5 de sua origem, também este chassis se encontra preparado para receber os berços de motor de origem Slot.It, o que se poderá vir a tornar-se nalguma vantagem acrescida.
Um novo patilhão, poderá também acrescentar alguma pitada de acréscimo dinâmico.
Estaremos perante o grande rival do Ferrari da Black Arrow?
Fim-de-semana em grande - GT Team Slot Clube
Começa sexta-feira próxima, um dos mais intensos momentos dedicados à modalidade e levados a cabo por iniciativa do GT Team Slot Clube.
Iniciam-se as festividades comemorativas de fim-de-época, com uma prova orientada para a utilização de modelos clássicos oriundos dos três mais significativos fabricantes deste tipo de carros, da actualidade. E teremos assim oportunidade de vêr pela primeira vez em confronto com os seus directos rivais, os Lola T70 do novo fabricante, Thunder Slot. Mas este não será o único aliciante, já que serão formadas equipas de dois pilotos, sendo que em cada uma das equipas estará um piloto menos credenciado e que será atribuído através de sorteio. Pretende-se assim recriar o verdadeiro espírito do prazer e convívio, entre todos aqueles que têm oportunidade de comungar este belo hobby.
Para sábado fica marcada outra surpresa, já que se estrearão os F1 da Policar numa prova com a duração de 4 Horas e em que se formarão equipas de 2 a 3 pilotos.
Tendo já vindo préviamente preparados e afinados do distribuidor para a Península Ibérica, a IBB, os pilotos terão apenas que mostrar os seus dotes num modelo que será novidade para todos. A curiosidade é absoluta, mas se vier a surpreender, pode ser que se abra a porta para finalmente se assistir ao regresso do mundo dos F1, aos slot car.
Depois disto, haverá lugar à entrega de prémios relativa à época de 2016, que ocorrerá no final de um jantar convívio onde se reunirão os assíduos adeptos participantes nas actividades levadas a cabo por este clube e que uma vez mais, viu alguns dos seus membros presenteados com algumas glórias, nomeadamente um campeão e um vice-campeão nos campeonatos nacionais de Espanha.
Não quer no entanto a direcção do GT Team Slot Clube deixar passar em claro todo o esforço e dedicação dos seus membros durante este ano de 2016, mas igualmente daqueles que embora não fazendo parte do mesmo, decidiram estóica e voluntáriamente colaborar e permitir que algumas das nossas actividades tivessem sido exponencialmente enriquecidas.
Muito obrigado e que 2017 seja ainda um melhor exemplo, é a vontade deste excepcional e extraordinário grupo.
Iniciam-se as festividades comemorativas de fim-de-época, com uma prova orientada para a utilização de modelos clássicos oriundos dos três mais significativos fabricantes deste tipo de carros, da actualidade. E teremos assim oportunidade de vêr pela primeira vez em confronto com os seus directos rivais, os Lola T70 do novo fabricante, Thunder Slot. Mas este não será o único aliciante, já que serão formadas equipas de dois pilotos, sendo que em cada uma das equipas estará um piloto menos credenciado e que será atribuído através de sorteio. Pretende-se assim recriar o verdadeiro espírito do prazer e convívio, entre todos aqueles que têm oportunidade de comungar este belo hobby.
Para sábado fica marcada outra surpresa, já que se estrearão os F1 da Policar numa prova com a duração de 4 Horas e em que se formarão equipas de 2 a 3 pilotos.
Tendo já vindo préviamente preparados e afinados do distribuidor para a Península Ibérica, a IBB, os pilotos terão apenas que mostrar os seus dotes num modelo que será novidade para todos. A curiosidade é absoluta, mas se vier a surpreender, pode ser que se abra a porta para finalmente se assistir ao regresso do mundo dos F1, aos slot car.
Depois disto, haverá lugar à entrega de prémios relativa à época de 2016, que ocorrerá no final de um jantar convívio onde se reunirão os assíduos adeptos participantes nas actividades levadas a cabo por este clube e que uma vez mais, viu alguns dos seus membros presenteados com algumas glórias, nomeadamente um campeão e um vice-campeão nos campeonatos nacionais de Espanha.
Não quer no entanto a direcção do GT Team Slot Clube deixar passar em claro todo o esforço e dedicação dos seus membros durante este ano de 2016, mas igualmente daqueles que embora não fazendo parte do mesmo, decidiram estóica e voluntáriamente colaborar e permitir que algumas das nossas actividades tivessem sido exponencialmente enriquecidas.
Muito obrigado e que 2017 seja ainda um melhor exemplo, é a vontade deste excepcional e extraordinário grupo.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
4 Horas Slot Car - GT Team
O GT Team Slot Clube tem agendado uma resistência de Natal com a duração de 4 horas, em que estreará os novos Formula 1 de origem Policar, no que será talvez a estreia nacional em termos de competição, com este tipo de carros deste fabricante. Serve também para aquilatar e divulgar as potencialidades deste novo produto no capítulo competitivo dos slot cars, dado que se trata de uma categoria ainda sem implementação entre os praticantes, após a extinção quase em absoluto dos F1 de origem Scalextric/SCX.
A competição está orientada de forma a que todos os modelos sejam iguais, tendo estes sido preparados e cedidos pela "IBB Auto Racing", o distribuidor da Policar para a Península Ibérica e onde as equipas serão formadas por mais do que um piloto.
No final, o grupo de participantes e associados rumará à festa de fim-de-ano onde se cumprirá a habitual cerimónia de distribuição de prémios.
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