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sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Mais um Alfa 155 - Slot.It

Nova decoração para o Alfa 155 V6Ti do DTM, nas edições da Slot.It, com chegada programada para o terceiro ou quarto trimestre de 2024. Embora dotado de uma decoração que nos é já familiar, na verdade corresponde a uma outra participação e do ano seguinte. Daí  não se tratarem de modelos exactamente iguais .
Afinal, trata-se do mesmo modelo e do mesmo ano do também já conhecido da "Martini", mas com base vermelha. Relativamente a este, basicamente a diferença cifra-se na mudança do vermelho para o branco na sua côr base, deste eternamente bonito Alfa Romeo.

sábado, 7 de novembro de 2020

O último Alfa e os seus semelhantes - Slot.It

A última criação da Slot.It com base no já conhecido Alfa Romeo 155 V6 Ti do campeonato alemão DTM, recebe a referência CA40b, ou seja, torna-se no segundo exemplar da série iniciada com a versão "Martini".
Dotado de decoração simples mas ajudada por côres que funcionam em pleno e que ajudam ao mesmo tempo a uma perfeita leitura do seu sponsor, poderemos afirmar que que é para nós também, de um dos modelos que melhor funcionará em termos de competição no mundo dos slot, pela fácil identificação que proporcionará aos seus pilotos.
Apesar de pouco nos surpreender pela usual linha já repartida com anteriores versões, a verdade é que acaba também este, por marcar alguma diferença com as restantes versões.
E isto acontece porque nem se encaixa totalmente na série iniciada com o modelo da "Martini" com a referência CA40a, nem com a proporcionada pela referência CA50a, cujo único exemplar até há data existente, se tratar da versão vestida sob as côres do patrocinador "RTL".
Se relativamente à versão "RTL" as carroçarias são repartidas, o conjunto pára-choques/Spoiler frontal distinguem-se bem um do outro.
Mas se o conjunto pára-choques/spoiler frontal são o mesmo relativamente há versão "Martini", já a restante carroçaria encontra algumas divergências.
A imagem inferior permite perceber a igualdade das carroçarias na parte referente à zona abaixo da linha de cintura, onde tomadas de ar e saídas de ar entre eixos, são iguais.
Apenas o pára-choques frontal e seu estudo aerodinâmico de escoamento de fluídos acabam por marcar a diferença.


Mas quando comparado com a versão "Martini", se a secção frontal se mostra em tudo igual, à excepção da inclusão do gancho de reboque na versão recentemente chegada ao mercado, a parte correspondente há embaladeira situada entre eixos, apresenta substancial diferença. Apesar destes dois modelos repartirem a referência (CA40), tratam-se de versões não totalmente iguais.

E se mecânicamente nada nos traz de novo, vem pelo menos equipado com o novo sistema de ligação de fios ao motor, através de uma ficha que nos permite a substituição do motor sem ter de se recorrer ao trabalho da soldagem de fios e que passou a fazer parte em toda a linha, das novas versões ou novos modelos deste fabricante.
Já o seu chassis é de facto repartido com a versão "Martini", razão provável para que tivesse sido integrado na mesma referência CA40. Terá sido então o chassis a definir a sequência numérica (CA40b) da sua referência. Quanto ao modelo da "RTL", quando ambos comparados pela sua parte inferior, percebemos as divergências existentes, sobretudo na secção frontal dos seus chassis. Apesar das diferenças na extremidade posterior dos mesmos, estas devem-se à inclusão de um travessão em toda a sua largura e há díspar colocação dos escapes.
E assim a Slot.It lá nos vai continuando a surpreender, com a constante procura de fazer equivaler cada uma das suas reproduções, aos modelos reais.

sábado, 29 de setembro de 2018

E agora, em que ficamos? Alfa Romeo 155V6 Ti - Slot.It

 Este Blog trouxe até vós recentemente, um teste comparativo entre a versão original do Alfa Romeo 155V6 Ti de edição Slot.It, e uma mais recente versão cujo modelo do mesmo fabricante se decorava com as nobres côres da "Martini".
Mas porque deste mesmo fabricante surge uma terceira versão, ou simplesmente outra evolução sobre este mesmo modelo, aqui vamos então desmontar um pouco dos segredos que cada um esconde, excluindo-se agora a primeira das versões, uma vez que no anterior teste acabaram por ficar provados os seus pontos desfavoráveis relativamente ao seu directo rival. É então com base na evolução sob as côres da "Martini" e o mais recente sob as côres da "Bosh", que abordaremos as diferenças tentando mostrar as vantagens ou desvantagens de cada um deles.
E como ficou dito anteriormente, a evolução deste Alfa Romeo levou a que a Slot.It tivesse elaborado uma nova carroçaria, onde a parte correspondente ao pára-choques/spoiler fosse agora independente, o que permite a elaboração de modelos que pareçam muito diferentes.
 Mas essa permissividade levou a que a nova frente proporcionada por esse novo elemento neste novo Alfa, obrigasse a chegar-se ao extremo de terem de elaborar também um novo chassis, tal como se pode observar nestas duas imagens, onde se percebe uma frente do chassis substancialmente modificada, mas acontecendo o mesmo na secção traseira, onde os apêndices aerodinâmicos existentes nas extremidades laterais e a modificação dos escapes, acabou por obrigar também a que se modificasse essa secção.



 A nova secção frontal da carroçaria passou a ser muito diferente e bastante aberta lateralmente, tendo também recebido novos apêndices aerodinâmicos nas suas extremidades. Estes apêndices, fazem parte integrante da totalidade do spoiler, não se tratando de acessórios retiráveis. A sua inexistência, significará que pura e simplesmente se partiram.
 Em baixo vê-se bem a diferença entre ambas as frentes.
 Na traseira, embora diferentes ao nível do chassis, torna-se mais imperceptível.
 E o que nos diz a balança?
 Aqui existe uma diferença de 0,1gr, algo absolutamente desprezível e que nos levará a tentar perceber melhor as vantagens ou desvantagens das diferenças existentes entre ambos.
Mas a diferença determinada na balança será causada pela carroçaria ou chassis, Verifiquemos então.
 A nova versão apresenta um chassis mais pesado cerca de 0,3gr, o que leva no imediato a perceber que em termos dinâmicos, existirá vantagem na nova montada, já que a diminuição de peso em altura, melhora o centro de gravidade e consequentemente, contribui para um melhor desempenho no equilíbrio, sobretudo aquando das curvas feitas no limite. E se no total a diferença já era de 0,1gr favorável ao novo Alfa Romeo, então já temos uma grande referência relativamente às suas possibilidades dinâmicas.

 Relativamente às cotas, larguras e comprimentos, no caso agora analisado não se registam quaisquer diferenças, portanto, a provável vantagem do novo recruta parece querer manter-se.

 A imagem debaixo mostra-nos o excesso de plástico na secção frontal, a que se deverá atribuir a responsabilidade de aumento de peso nesta nova unidade. E este a estar centralizado sobre a frente, poderá minimizar os estragos, já que não contribuirá para um aumento do deslizar da traseira, como seria o caso se esse se centrasse atrás.
 Onde poderá então este novo elemento da família saír prejudicado?
O único pormenor que poderei aventar poder-se-à relacionar ainda, com a sua frente. Isto porque, a existência de um chassis em cunha nas extremidades, poderá eventualmente a vir a criar algum défice de apoio nas curvas quando feitas em apoio, ou do chassis, ou da carroçaria.
Parte da preparação destes pequenos bólides prende-se com o rebaixamento da frente, de modo a que quando necessário, a carroçaria ou o próprio chessis façam as vezes das rodas da frente ao apoiarem sobre a pista. Mas como este se mostra algo elevado também, não estou certo de que o trabalho de preparação lhe venha a permitir um tão bom apoio como acontece em ambos os seus antecessores. Se não fôr o caso, então estou certo de estar-mos perante o melhor dos três Alfa.

 Mas atenção meus amigos, a uma pequena trafulhice que poderá vir a ser tentada pelos mais afoitos preparadores. O novo chassis não é intercambiável com a versão da "Martini", o mesmo não se podendo afirmar no sentido inverso. Isto é, conseguimos aproveitar o chassis mais leve na carroçaria mais leve. Bem, a coisa até se nota, mas o certo é que este conjunto funciona melhor do que qualquer outro, porque chassis e carroçaria não encontram obstáculo algum para que funcionem na perfeição. Portanto, atenção à feitura dos regulamentos, ou se permite intercambiar, ou não, dependendo dos objectivos.
 O chassis de segunda geração, adapta-se a estas duas carroçarias.
 Mais um membro a enriquecer esta família italiana, enquanto o Mercedes 190E não surge.
E um agradecimento especial à Slot.It, pelo notável trabalho de modificação de elementos e moldes que estou certo, não seria de igual  forma visto por outros fabricantes.

 A fotografia mostrada no plano inferior bem demonstra o quanto mais elevada se encontra a frente do novo Alfa Romeo. Além disso, a versão Martini pode ainda contar com o apoio do lábio da sua carroçaria, que se encontra alongado e bastante baixo.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

O que vale o novo Alfa Romeo 155 V6Ti? - Slot.It


 Chegou a hora de fazer uma primeira abordagem comparativa entre o agora chegado Alfa-Romeo 155 V6Ti e a primeira das versões editadas pela Slot.It  e que terá constituído ao mesmo tempo, o modelo de lançamento na categoria DTM por parte deste fabricante.
Entre ambos existem significativas divergências que poderemos mesmo, considerar estar perante um modelo novo. A aparência entre ambos é enganadora, já que as divergências se situam entre o pequeno pormenor e a alteração de cotas.
Mas no que respeita à imagem deste melhorado Alfa Romeo, a verdade é que estamos perante uma versão com quase total ausência de erros. Não faltasse uma estreita tomada de ar entre as grandes bocas inferiores existentes no pára-choques/spoiler e as situadas abaixo das grelhas entre os faróis e parece-me que pouco mais haveria a apontar do que os próprios defeitos de molde que começam já a ser crónicos neste fabricante e a má qualidade da representação das faixas da Martini.
 Mas comecemos então agora a analisá-lo sob o ponto de vista que o poderá definir no capítulo dinâmico. Comecemos pela balança.
 Entre as duas primeiras realizações do 155, aparentemente diferentes apenas na decoração, existe um diferencial de 0,5 gr, algo incompreensível e favorável à primeira versão editada, mas que também sabemos não existirem com facilidade dois modelos, ainda que iguais em tudo, exactamente com o mesmo peso.
 Mas este novo "Martini" apresenta um acréscimo de 0,3 gr relativamente ao anterior pior dos exemplos e de 0,8 gr quando comparado com o peso da primeira versão.
 A coisa piora um pouco se o comparar-mos ao peso pluma das criações para o DTM por parte deste mesmo fabricante. Aqui a diferença passa a ser significativa, pois representa 2 gr certas entre este e o Opel Calibra. Mas tal como acontece com os Alfa Romeo, também com os Opel surge uma diferença de pesos considerável, ainda que aqui estejamos também perante uma remodelada carroçaria. Entre a primeira e a segunda gerações do Opel, ouve um acréscimo de 1,7 gr.
 Mas o que pretendemos mesmo comparar, é a evolução sofrida por este novo Alfa Romeo, pelo que deixaremos o assunto "Opel" para trás.

 Como é possível comparar, ao nível da via traseira e com a remodelação dos seus alargamentos, a carroçaria terá crescido entre ambos, 1,34 mm. Referir também que esta remodelação aconteceu subindo-se também os alargamentos. Se perceber-mos que podendo aumentar a largura do eixo, ao mesmo tempo que se proporciona um maior rebaixamento da carroçaria relativamente às rodas, o que proporcionará ao conjunto um centro de gravidade mais baixo, estaremos perante um ganho de estabilidade real. E só aqui, parece-me termos dado um passo muito grande, já que o conseguir baixar a carroçaria na primeira versão, era algo que se tornava muito limitador na preparação do carro.

 Através destas imagens, percebe-se que os alargamentos da carroçaria ao nível do seu eixo posterior, para além de se tornarem mais proeminentes, subiram também relativamente à linha de cintura da carroçaria. A sua subida foi tal, que acabaria mesmo por absorver o manípulo de abertura das portas traseiras.


 Ao nível do eixo dianteiro, a carroçaria terá tido a mesma melhoria, mas aqui a vantagem pode até ser nenhuma, já que normalmente nas preparações, privilegiamos a subida do eixo dianteiro para que as rodas não criem atrito sobre a pista. Daí que a vantagem possa ser retirada apenas no rebaixamento da frente do mini-modelo, com vista a que seta faça apoio em pista através do lábio frontal, que neste caso avançou e aqui sim, poderemos colher frutos desta alteração.
Referir ainda que esta versão passou a receber o conjunto pára-choques/spoiler como uma peça independente da carroçaria, o que anteriormente fazia tudo parte de um bloco só.
Relativamente ao que foi descrito em relação ao alargamento da carroçaria ao nível do eixo posterior, poder ser transcrito relativamente ao eixo anterior, já que para além de mais largos, subiram também até nivelarem com o capôt-motor.


 O habitáculo quase inalterado, contou apenas com um pequeno recorte na zona onde encaixa o piloto, com o óbvio propósito da diminuição do seu peso. E encontrando-se este numa parte elevada da carroçaria, todas as migalhinhas contam.
Pela sua parte interior, referir que perdeu a maneta das velocidades para receber palhetas ao volante.
Passemos então agora a abordar este novo Alfa Romeo através das suas características dinâmicas, ao que invariavelmente associamos o chassis.
E para começar, a primeira diferença é detectada ao abrirmos ambos os modelos. Temos agora a fixar a carroçaria ao chassis parafusos de cabeça de menor diâmetro, redonda e ainda que igualmente métricos, substancialmente mais curtos. Menos peso, é verdade, mas de maior limitação no acerto da basculação entre o conjunto e consideravelmente mais fáceis de se desapertarem. Não percebo esta política.

 Também em termos de pesoe tal como aconteceu com a carroçaria, também aqui o conjunto mecânico passou a ser mais pesado. Como sabemos que ao nível dos órgãos mecânicos tudo se manteve, só poderemos atribuir este acréscimo de 0,6 gr à nova estrutura do próprio chassis.

 O chassis foi completamente redesenhado, tendo crescido na sua parte frontal.
 Para além de se encontrar apto a receber o sistema de tracção total, como já acontecia anteriormente (lado esquerdo), o novo chassis conta também com uma pequena estrutura do lado direito, que será muito provavelmente para que acople algum suplente digital. Mas disto, não estou certo.
 E quando pomos um modelo sobre o outro, rodas com rodas alinhadas, percebemos que a distância entre o eixo traseiro e a localização do patilhão, também cresceu. Isto é uma bela notícia, pois geralmente são muito positivas estas subidas de cotas e que normalmente resultam em benefício na hora de olhar para o cronómetro.
 E perante os factos aqui trazidos, estou certo que a sua posição irá ser na linha da frente entre os Alfa.....
 .....mas muito provavelmente entaladinho entre esses e os Opel...
...e isto, enquanto não nos chegam os Mercedes...