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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Sideways, mais um Capri.


A Sideways disponibiliza a partir desta semana, mais um Ford Capri de Gr. 5.
Engrossa assim a já extensa linha destes modelos produzidos por este fabricante francês.
Em baixo, seguem imagens dos anteriormente editados








segunda-feira, 29 de maio de 2017

Capri ou Mustang, qual o melhor?

 A chegada de mais uma reprodução do Ford Mustang de Grupo 5 por parte da Racer "Sideways", despertou-me novamente a curiosidade sobre a valia deste modelo relativamente ao seu primo europeu.
Repartindo o Capri o mesmo chassis com o Mustang e apresentando ambos linhas gerais  absolutamente idênticas, parece oportuno perder alguns minutos numa análise comparativa, ainda que vá ficar a faltar o mais importante, o teste dinâmico. Contudo, algumas apreciações poderão ser avaliadas e poderão no imediato fazer pender a tendência de escolha, para um deles.
Se a avaliação dependesse exclusivamente de uma questão estética, essa penderia de caras para o Capri. Mas punhamos outros factores em cima da mesa e vejamos no final, se ouve ou não mudança de tendências...
Comecemos pelos pesos.
 A primeira medição mostra-nos um Mustang mais pesado, o que contraria a tendência de apresentar as mais recentes evoluções ou produções, a ganhar nesse particular. Mas aqui, perde. Mas descasque-mo-los, para perceber de onde virá esse acréscimo de peso.

 Pesados os chassis, fica claro que o carro americano foi buscar o seu peso, à parte mecânica. Assim sendo e porque a mecânica é comum, aquando da preparação do chassis e respectivos componentes mecânicos, será vantajoso apostar na carroçaria menos penalizada.

 Passemos então às carroçarias. 0,4g marcam a diferença entre ambas, mas agora com a vantagem a pender para a mais recente criação. Poderá contudo esta encontrar-se na parte que compõe o habitáculo. Mas aqui a dúvida irá persistir, pois não me atrevi a desmontá-los, já que se encontram fixos às carroçarias por intermédio de cola. Contudo, ainda que a situação se possa inverter aquando da sua substituição por habitáculos em lexan, nunca haverá um deles a ganhar de modo bastante significativo, pelo que deveremos apreciar outros aspectos que poderão ter maior significado no capítulo da dinâmica.

 A carroçaria do Mustang mostra-se 0,42 mm mais larga na via traseira. O pouco que possa parecer de ganho nesta via, poderá assumir importância de relevo, uma vez que facilitará o trabalho do efeito das suspensões e basculação com que normalmente contamos, aquando das preparações. Aqui, um ponto significativo a favôr do Mustang.

 Na via frontal repete-se a vantagem para o Mustang, representando aqui um ganho em largura de 1,19 mm. Este aparente ganho, poderá ter menos significado do que na via traseira, pois normalmente aproveita-se mais o lábio da frente da carroçaria para servir de apoio nas curvas, do que própriamente as rodas, razão pela qual não valorizarei tanto, esta aparente vantagem. Mas sendo o lábio do Mustang também ele mais largo do que o do Capri, poderemos considerar que o Mustang soma uma segunda vantagem relativamente ao primo europeu.

 A concepção do Mustang apresenta um parâmetro que lhe poderá conferir uma terceira vantagem, ainda que não verdadeiramente comprovada. Mas a avaliar por outros casos, já testados, se as pistas proporcionarem demasiada tracção, como é o caso de pistas tipo "Ninco", poderá acabar por ser uma assumida vantagem. Caso a competição ocorra em traçados "Carrera", poderá então nesse caso esfumar-se essa pelo menos teórica, vantagem .
Refiro-me então à adopção de guarda-lamas frontais independentes da restante estrutura da carroçaria. Permite isto a perda de alguma rigidez do conjunto, algo que se faz notar como vantajoso em pistas abrasivas e que provoquem demasiadas vibrações e que exigem alguma torção do conjunto carroçaria / chassis. No entanto, em termos de competição, aconselha-se a vantajosa adopção das carroçarias fornecidas em kit e comercializadas pelo fabricante, o que nos permitirá a fuga ás colas rijas com os quais veem de série montados, optando-se preferencialmente por colas flexíveis, como é o caso das colas de contacto. Na foto inferior, torna-se visível a parede vertical em que se fixam os guarda-lamas.

 O cokpit do Mustang (imagem superior) apresenta agora um pequeno rebaixo que ajudará a que os fios do motor não interfiram tanto com essa bandeja. Mas esta vantagem acontecerá apenas, se os regulamentos exigirem que este órgão se mantenha conforme a originalidade dos modelos.

 Mas façamos agora um pequeno teste que nos dê um indicador da distribuição de massas longitudinal em cada um dos modelos em análise.
Fixemos numa placa convencional em que normalmente afinamos os nossos modelos de competição e fixemos-lhe sensivelmente a meio, um eixo (imagem superior).
Seguidamente pousemos cada uma das carroçarias sobre esse eixo e deslocando-as para a frente e para trás, descubramos mais ou menos, onde será o ponto de equilíbrio de cada uma delas.
 Como referência e uma vez que os chassis são os mesmos e as cavas das rodas se posicionam no mesmo local relativamente ao eixo posterior, vai ser esse ponto da carroçaria que servirá de medidor. Conclui-se que do ponto de equilíbrio atá à cava da roda posterior, no Capri mede 16,24 mm e no Mustang, 18,58 mm.
Permite-nos isto concluir que ouve um avanço na distribuição de pesos no Mustang, relativamente ao Capri.
Convém agora referir que o Capri está entre os três melhores modelos de Grupo 5 deste fabricante, tendo-se mostrado como penalizador do seu comportamento, a falta de peso frontal, sobretudo quando se consegue a excelência da sua tracção, obrigando ao uso de alguns elementos mais pesados, com recurso a jantes ou eixos que venham a permitir a anulação dessa tendência de levantar a frente nas acelerações mais bruscas, acabando naturalmente por vir a penalizar tanto a velocidade como o equilíbrio geral. Mas mostrando-se agora o Mustang com uma distribuição de pesos mais aperfeiçoada, parece-me estar-mos perante um digno sucessor do Capri. Estará ao nível do M1? Não sei, mas seguramente estará mais próximo, é uma certeza.

Traseiras sensivelmente iguais e uma frente um tudo nada mais comprida no Mustang, serão aspectos que pouco ou nada contarão.

Será que chegou o sucessor do Capri? Parece-me que sim....

sábado, 21 de novembro de 2015

Ford Capri Zakspeed "Gold Leaf" - Tributo a Jochen Rindt - Sideways

Num tributo ao malogrado campeão do Mundo F1 a título póstumo, a Sideways edita o Ford Capri de Gr.5 com as côres com que Jochen Rindt corria na Lotus.
Trata-se de mais um modelo inserido na série "Historical Colors" deste fantástico fabricante, pois corresponde às cores da famosa "Gold Leaf Team Lotus", justamente onde correu este piloto, colega de equipa do brasileiro Emerson Fittipaldi.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O que a Sideways anuncia.

 De entre os modelos anunciados pela Sideways, consta o BMW M1 com a interessante decoração da "Lubri 10000". Todo azul e com bolinhas brancas confere-lhe uma invulgar imagem.
 Outras decorações surgem, tanto para algumas versões réplicas de modelos existentes, como também para modelos que se verão integrados em séries especiais de que este fabricante se tem vindo a mostrar pródigo. O Ford Capri "Gold Leaf" é um dos casos. As históricas côres da Lotus, cobrirão agora também este modelo.
 E se a "Gold Leaf" veste o Ford Capri, as côres celebrizadas pelo Porsche 917/20 na edição de 1970 das 24 Horas de Le Mans e alcunhado "Pinke Pig" ou "Cochon Rose", traduzindo-se em português por "Porco Rosa", irá vestir o Porsche 935/78 "Moby Dick". Relembre-se que tanto a versão psicadélica da "Martini" como a da "John Player Special" são algumas das côres que já cobriram esta bela carroçaria.
 E entretanto, aguarda-se a chegada do BMW 3.20.....

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Algumas novidades que se anunciam

 Ainda que não sendo muitas, as novidades que se anunciam são interessantes e algumas, de certa maneira com o seu cunho de inesperado.
A Sideways promete engrossar a família dos seus Capri, anunciando mais uma decoração para tão interessante carro de corridas.

 Mas a SRC (Slot Racing Company) promete algo cuja nostalgia à muito solicitava e que vem no fundo contrabalançar com os já editados Ford Capri até nós chegados. Prometem-se pois os BMW 2800 CS, mas também o 3000 CS, o que nos levará à ante-visão de mais tarde ou mais cedo, poder-mos também vêr chegar as mais evoluídas versões 3500 CSL, que o fabricante Fly já nos fez chegar em número e qualidade.

 Muito esperado será por certo a chegada do Lola Aston Martin DBR-1 da categoria LMP. Tratando-se a Slot.It da marca por trás deste projecto, as expectativas elevam-se pelas esperadas qualidades competitivas que nos poderá proporcionar.

E por parte da Spirit, finalmente anuncia-se com imagem a versão oficial do belíssimo BMW 6.35 CSI. Ainda que neste caso não se possa dele contar com grande coisa enquanto máquina dinâmica, poderemos mais tarde acabar por dele usufruir, com a chegada da moda dos chassis 3D.

Por parte da Policar, parece que finalmente veremos a chegada do seu primeiro F1 Clássico. E trata-se do Lotus 72 cujas evoluções nos trarão vários modelos.