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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Uma análise despreocupada a uma das mais recentes criações do slot

A recente resistência levada a cabo pelo GT Team Slot Clube e levada a cabo apoiada nos novos modelos da Policar, os novos Lotus 72, num renascer dos F1 à modalidade, serviu também de teste a um produto que traz novas soluções e quiçá, uma nova realidade tanto ao mundo dos coleccionadores, mas também dos competidores.
 Este primeiro modelo escolhido pela Policar, transporta-nos ao mundo de gloriosos campeões e onde o desempenho daqueles bólides dependia quase em exclusivo dos seus verdadeiros dotes de condução. Muitos foram aqueles que ao volante destas máquinas acabariam por perder a vida, como foi o caso de Jochen Rindt, que acabaria ainda assim por se sagrar Campeão do Mundo de Formula 1 a título póstomo e que este fabricante dentro em breve lhe fará jus, trazendo até nós a réplica do modelo desse fatídico acidente, ocorrido no GP de Itália.
 Este Lotus 72 desprovido de qualquer apêndice aerodinâmico, foi o carro que viria a ceifar a vida a Jochen Rindt. Em baixo, a sua réplica que nos chegará no início do próximo ano.
Mas foi a prova ocorrida com estes modelos de aparente fragilidade, que nos levou a tecer algumas considerações e uma análise sobre a valia de um modelo que nos assusta, apenas pela observação da pequena motorização que o equipa. Trata-se de um micro-motor de caixa fechada, que nos desperta natural desconfiança, pois duvidamos imediatamente tanto da sua capacidade velocista, como da sua capacidade de travagem.
 Mas a sua carroçaria, dotada de numero considerável de acessórios plásticos, sobretudo na traseira com complementos de simulação mecânica misturados com outros de suspensão, leva-nos também a crer que todo o seu conjunto se desintegre ao primeiro impacto.
Mas a leveza total do conjunto, é benéfica no que concerne a estragos, aquando dos despistes e mesmo dos naturais impactos ocorridos nos acidentes mais fortes. E a verdade é que, tirando um violentíssimo acidente ocorrido mesmo ao iniciar-se a prova e em que um deles saíu da pista e foi mesmo embater na parede vindo a imobilizar-se no chão, e em que resultou apenas a quebra do aileron, em mais nenhum se registaram quebras ou estragos que se fizessem notar.
 Estes F1 encontram-se equipados com berço de motor independente e que lhes permite, uma vez que para isso se encontram preparados, receber suspensões tanto atrás como lateralmente. Mas estes correram desprovidos dessa evolução e mesmo assim a surpresa foi total e generalizada. Um comportamento absolutamente são, um motor que não surpreende pela rapidez mas que também não desilude e uma capacidade de travagem perfeitamente aceitável, deixaram todos agradados e até surpreendidos. O comportamento em curva é notável e deixa-nos a pensar, como serão estes modelos quando afinados ao pormenor e dotados de suspensões.
O patilhão encontra-se preparado com parafusos allen como forma de fixação dos fios do motor. Esta opção, ainda que possa parecer razoável, tem tendência para fazer quebrar os fios com mais frequência.  
Mas é no conjunto das engrenagens que se encontra a grande ciência destes modelos, mas era também aqui que se centrava a nossa maior desconfiança. Estaria este complexo sistema capaz de responder às exigências que lhe solicitaríamos?
Na verdade, nem o mais pequeno sinal de cedência ou fadiga. Este conjunto funcionou em pleno na totalidade dos modelos. Parabéns pois à Slot.It, a marca que se encontra por trás deste projecto encapuçado pelo nome Policar, por tão exemplar sistema aqui aplicado. E a totalidade dos F1 que aí virão, trarão este complexo sistema pois consegue o fabricante assim, reduzir a dimensão das cremalheiras, o que obrigava sempre à deformação da simulação dos motores dos F1.
 Como conclusão, poderemos referir que o aspecto menos positivo se centre nas rodas de plástico e de colocação por pressão. Mas este aspecto é também fácil de resolver, já que a totalidade dos campeonatos recorre a material de aperto e consequentemente, também estes, se servirão com toda a naturalidade de jantes calibradas e de aperto.
Parabéns Policar, por tão surpreendente modelo e por nos trazer de volta os saudosos F1.

domingo, 18 de dezembro de 2016

Policar 2017

No capítulo dos Formula 1 para 2017, o que nos reserva a Policar?
Depois de nos fazer chegar o histórico Lotus 72 em duas das anunciadas versões, 2017 verá chegar também o estranho Lotus 72 desprovido tanto do seu aileron, como também das suas duas pequenas asas frontais, numa reprodução da versão que vitimaria Jochen Rindt no GP de Itália e que lhe haveria ainda assim de lhe valêr o título de Campeão do Mundo a título póstomo.
Mas 2017 verá com maior interesse a estreia do March 701, um modelo de linhas também ele algo estranhas e que não agradará certamente a gregos e a troianos.
É no entanto um modelo curioso e que merece da nossa parte um aplauso à Policar, pela sua segunda escolha ter recaído neste modelo. E como se poder verificar, este encontra-se já na sua fase quase final.
 E se a "Gold Leaf " contrubuíu para marcar sériamente uma histórica época da Lotus, terá sido certamente mais marcante para este Team, a chegada das côres da "John Player Special". E a Policar far-nos-à também no ano próximo, chegar este fantástico Lotus 72 na sua versão "D" e que proporcionaria ao piloto brasileiro Emerson Fittipaldi a conquista do seu primeiro título mundial na categoria raínha.
Dotado de novas côres, um aileron redesenhado e nova tomada de ar para os cilindros do motor, acabam por conferir a esta versão da Lotus uma nova imagem.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Policar - Lotus 72 Oulton Park 1970

 À parte um novo posicionamento de retrovisores, um novo piloto e uma nova decoração, o Lotus 72 que a Policar se apronta para nos oferecer ainda no corrente mês e ainda antes do anunciado March 701, nada trás de novo relativamente ao seu modelo de estreia nas lides dos modelos de Formula 1.
 Graham Hill é o senhor que se segue, depois de já termos tido Jochen Rindt no bonito Lotus 72C vestido com as côres da "Gold Leaf Team Lotus".
 Pena este novo fôlego da Policar no seio dos modelos de Formula 1, não ter ainda dado frutos. Parece não ter ainda inflamado vontades e com isso, animosidades que rodeiem este tipo de modelos. Quase extintos no campo dos campeonatos dentro dos clubes, os Formula 1 poderiam já ter reavivado com o ressurgimento tanto da Policar como das novas apostas por si trazidas em modelos desta categoria.


domingo, 29 de maio de 2016

O que aí vem - Policar

Ainda que as provas de F1 não tenham recuperado o lugar que tiveram aquando das produções SCX/Scalextrix e Ninco, a Policar retomou a temática e estamos em crer que dentro de pouco tempo, os clubes comecem finalmente a lembrar-se que esta categoria existe.
Mas a aposta deste fabricante recaiu nos modelos clássicos, o que serão sempre bem vindos, dado o carinho que normalmente se dedica a estes modelos do passado. Mas se coube ao Lotus 72 a honra de ser o primeiro modelo, é o Marche 701 o senhor que se segue. Celebrizado com a côr vermelha e sob o patrocínio dos óleos "STP", surgiu em 1970 e foi um modelo desenhado por Robin Herd e Peter Wright, com base no March 693P de Formula 3 de 1969 e com uma produção total de 11 modelos, tendo participado pela primeira vez numa prova do Campeonato do Mundo de F1, no GP da África do Sul. Nesse ano, conquistou uma vitória, conquistaria três Pole Positions e oito pódios, tendo no ano seguinte sido substituído pela versão 711. Pode pois considerar-se uma carreira curta para este bólide, mas com êxitos significativos.
A sua linha poder ser de estética duvidosa, mas foi dos primeiros F1 a deixar em mim uma marca eterna, pela imagem tatuada que ficou na minha memória, causada pelo patrocinador "STP" e pela própria marca "March" por quem sempre nutri um enorme interesse.
Uma curiosidade associada a este modelo, é o facto da própria "Tyrrell Racing Organisation" ter inscrito em paralelo com o seu próprio carro, também o March 701 para François Cévert e Jackie Stewart.

 Mas encontra-se já em fase adiantada a maqueta deste modelo por parte da Policar. Foi já mostrado este March, num "look" que aparenta estar muito próximo do seu estágio final. Não foi no entanto ainda divulgada qual a decoração que apresentará nem tão pouco a prova em que participou.
 E com a chegada de mais este militante dos clássicos de F1, poderão já os clubes começar a pensar guardar umas datas para inserir nos seus calendários de provas, estas beldades históricas.

 Quem recebe um novo incremento, é o Lotus 72 que viu anunciada a edição da versão D, modelo com que Emerson Fittipaldi viria a conseguir o título de Campeão Mundial de Formula 1.
 Um novo aileron, uma nova tomada de ar para os cilindros e a sempre bonita decoração sob as côres da "John Player Special", fazem sem dúvida dele, um exemplar ímpar.

  Uma terceirta côr para este Lotus foi também mostrada e correspondente à versão pilotada pelo também Campeão do Mundo, Graham Hill.

 E chegar-nos-à também, o estranho Lotus pilotado por Jochen Rindt e em que perderia a vida no GP Itália. Era comum naquele rápido circuito, os pilotos retirarem os apoios aerodinâmicos dos monolugares, para assim poderem tirar partido de uma maior velocidade máxima. O resultado desta operação, torna estas máquinas estranhas, mas ao mesmo tempo ímpares.

 O Ferrari F40 foi outro dos modelos mostrados por este fabricante, no que será mais um GT muito bem vindo, sobretudo pelas saudades deixadas pelas versões editadas pela Slot.It. Aqui, poderá estar para breve a sua chegada ao mercado.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Policar adianta datas de lançamentos para 2016



 A Policar apresentou já as datas de edição de algumas das suas produções, onde o Ferrari F40 faz pela primeira vez parte das referências deste fabricante, ou melhor, desta marca paralela da Slot.It. A nuncia-se pois a sua chegada, para o mês de Abril. Este modelo participou no campeonato IMSA, através do piloto Jean Pierre Jabouille.
 Segue-se-lhe o Lotus 72 no mês de Julho, um carro tripulado por Graham Hill em Oulton Park no ano de 1970.
Mais esperado será o mesmo modelo mas na sua versão evoluída, o 72D, uma versão oficial e com as bonitas côres da "John Player Special". Uma secção traseira com algumas alterações, um aileron de novo design, uma nova tomada de ar para os cilindros do motor e ainda uns novos extractores dos radiadores traseiros, conferem-lhe uma nova imagem. Mas também a rampa que constitúi a frente deste bonito Lotus, perde as duas tomadas de ar de formato triangular ali existentes. Como piloto, o brasileiro Campeão do Mundo de F1 em 1972, Emerson Fittipaldi e muito provávelmente representará um dos modelos por ele pilotado nessa gloriosa época.
Por último e datado para o mês de Dezembro, a versão com que Jochen Rindt perdeu a vida nos treinos para o GP de Itália no circuito de Monza a 5 de Setembro de 1970, numa temporada já ela marcada pela tragédia. Naquele ano, Monza pautava-se por um circuito de alta velocidade e quase noventa por cento da pista era percorrida com o acelerador a fundo. A "Curva Parabólica", era a única a exigir o toque com o pé no pedal do travão. Para se poder tirar a maior eficiência da velocidade, era comum os pilotos retirarem dos seus carros os apêndices aerodinâmicos, tirando assim partido do aumento da velocidade em recta, que assim se conseguia. A Lotus e Jochen Rindt não foram a excepção. Mas haveria de ser uma falha de travões à entrada da Parabólica, a ditar o fatal acidente deste herói austríaco.
A distinguir então este Lotus das demais versões conhecidas, estão a ausência do aileron traseiro e das duas pequenas asas dianteiras, o que lhe confere um visual distinto dos demais Lotus 72 e 72D.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Lotus 72 Policar - Primeiro contacto

 Chegado ao mercado, o Lotus 72 da Policar é naturalmente objecto de curiosidade por parte dos apaixonados pelos slot cars. E este, marca muito provávelmente o início de uma nova era. Será talvez, o pontapé de saída para o regresso dos campeonatos destinados aos modelos de Formula 1, ainda que relativo a modelos clássicos. É que na forja, consta já o March 701, ao que se seguirão outros militantes da décado de 70.
 E num primeiro olhar distraído, este Lotus cativa de imediato, por tomar o lugar de quase uma pequena jóia., mas num olhar mais atento, demonstra que a qualidade dos moldes continua a desagradar. No entanto, a simulação do motor Ford encontra-se brilhante, bem como alguns dos pormenores relacionados com as suspensões e colectores de escape. Requinte, é de facto coisa que não falta.
 E tem-se logo vontade de pegar  nesta réplica do piloto campeão do mundo, a título póstumo. Já com ele nas mãos, não se resiste a fazer rodar o eixo traseiro, pois reside aí uma das grandes inovações trazidas até nós pela Policar, através da ciência Slot.It. E é notável o quanto macio é o rolamento deste conjunto que se apoia numa engrenagem com mais pinhões e cremalheiras, do que é normal.
Interessante é também a possibilidade da montagem de suspensões, num berço de concepção absolutamente incomum, apesar do mesmo princípio básico.
 Mas surpreendente mesmo, é o minúsculo motor de que se faz equipar. De formato compacto, assemelha-se aos comuns motores boxer, mas a Slot.It viu-se obrigada a apostar num motor de reduzidas dimensões, para conseguir que este pequeno Lotus 72 não ficasse fora de escala, reproduzindo-se ao mesmo tempo, a simulação de todos os componentes mecânicos que o constituíam. De facto, absolutamente notável o trabalho deste fabricante.
No entanto, a frente tem dificuldade em assentar, sobretudo com as palhetas de origem. O eixo da frente parece vir a tornar-se no calcanhar de Aquiles deste modelo, já que não gira livremente, denotando extrema prisão. Provávelmente, para que tudo funcione, haverá que desmontar todo o conjunto frontal para se recorrer a algum trabalho de limas. Depois, haverá necessidade dos primeiros testes em pista, pois os levados a cabo pelo fabricante, parece que prometeram....

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Policar em Nuremberga


 Em Nuremberga, a Policar anunciava através da representação Slot.It, as novidades que pretende editar no corrente ano de 2016. E prevista para o mês de Abril, está a chegada do primeiro Ferrari F40 LM, com a anunciada decoração IMSA de 1990 e que foi pilotado por J. P. Jabouille / O. Grouillard. É muito provável que esta versão tenha sido revista em relação às séries da Slot.It, com muito prováveis melhorias dinâmicas.
Em relação às produções da Slot.It, nota-se que a parte central do capôt frontal surge agora com três derivas verticais (não conseguimos confirmar que assim fosse na realidade) ao invés da única que existia nos primeiros F40 (imagem de baixo). Tudo o resto parece ter-se mantido exteriormente, inalterado.




E depois de editado já o Lotus 72 anunciado, anuncia-se como próximo lançamento uma versão pilotada por G. Hill. 
Mas mostrava-se já a versão deste mesmo modelo e que vitimaria Jochen Rindt durante os treinos oficiais do Grande Prémio de Itália, em Monza. Trata-se de um Lotus 72 desprovido de apêndices aerodinâmicos, tanto à frente como atrás, o que lhe confere um visual diferente.




 Prevê-se ainda para o corrente ano, a chegada da versão 72D com as bonitas côres da John Player Special.
 Para o final do ano, mas antes do Natal, anuncia-se a chegada do segundo F1 deste fabricante, o March 701.


 É também mostrada a linha de acessórios para cada um dos modelos que se encontram já nas referências de catálogo.