Não há dúvida de que o modelo M1 da marca Bávara terá sido um dos modelos de maior êxito desportivo da BMW, sobretudo na sua versão de Grupo 4, onde o Troféu Procar que integrava o programa do Mundial de Formula 1, fazia desfilar inúmeros destes modelos, pilotados também pelas estrelas que militavam naquele campeonato de estatuto maior.
E será eventualmente da Carrera a melhor réplica deste modelo trazido para o mundo dos slot car, tanto à escala 1/32, como também 1/24.
Belo exemplar este que ostenta nas suas linhas uma singular nobreza que poucos deixará indiferentes.
Surgiriam mais tarde as versões de evolução desenvolvidas para os campeonatos de Grupo 5, mas que acabariam por matar a simples e singular harmonia que reinava na pureza original das suas magníficas linhas.
E no reino dos M1 de Grupo 5, acabaria por ser a Sideways a criar estes monstros e dos quais destacamos a versão "Lubri 10000", eventualmente o mais evoluído destes cavalos selvagens.
Também uma reprodução interessante, apesar de se terem diluído nas brutais deformações, as tão belas e singulares linhas de um modelo nascido para ser perfeito.
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terça-feira, 17 de março de 2020
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
A edição de 1981 de Le Mans acabaria por ser uma passagem de modelos para o modelo M1 da marca bávara. E a Sideways, a linha paralela do fabricante Racer, não tem descorado a oportunidade para paulatinamente nos ter vindo a fazer chegar alguns desses monstros da BMW que militaram na categoria dos Grupo 5, onde em paralelo nessa mesma edição, ombrearam com a mais fraca versão dos M1 de Grupo 4.
A sua curiosa decoração justifica plenamente que o tenham feito chegar até nós, engrossando uma já ampla lista disponível de M1's.
A versão da "vsd" acaba por ser a mais penalizada em termos de rigor de reprodução, pois para além dum desenho das jantes incorrecto, também a secção frontal onde se incluem os faróis, terá sido ligeiramente modificada para receber faróis de maior dimensão.
A sua curiosa decoração justifica plenamente que o tenham feito chegar até nós, engrossando uma já ampla lista disponível de M1's.
Este modelo encontra-se bem reproduzido tanto ao nível da sua decoração como de pormenores que o possam caracterizar, já que não fugiu à linha que caracteriza esta versão de Grupo 5 desenvolvida pela Sauber.
Abaixo, mostram-se outros exemplares que este fabricante nos fez já chegar e onde não faltam dois dos modelos participantes da mesma edição da clássica francesa, a saber, as versões "vsd" e "BASF".A versão da "vsd" acaba por ser a mais penalizada em termos de rigor de reprodução, pois para além dum desenho das jantes incorrecto, também a secção frontal onde se incluem os faróis, terá sido ligeiramente modificada para receber faróis de maior dimensão.
As versões Sauber apresentam algumas diferenças relativamente às desenvolvidas pela Schnitzer, como é por exemplo o caso dos alargamentos das rodas traseiras.
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
As famílias do Grupo 5 - BMW M1
Na senda dos modelos do desaparecido Grupo 5 e no seguimento de recente artigo trazido até vós versando o outro modelo desta marca, o BMW 3.20, parece-me a propósito trazer o seu irmão mais novo, mas a todos os níveis mais brutal. Contudo, na carreira histórica de ambos, os êxitos de maior relevo acabariam por ficar agregados ao mais velhinho destes, modelo que acabaria por ter uma vida quase eterna dentro deste grupo, já que as metamorfoses por ele sofridas, o íam conseguindo manter em actividade, desde o surgimento deste campeonato e até ao fim.
Mas o fabricante Sideways a quem aqui deixo uma honra especial pelo contributo que nos tem trazido ao nível desta matéria, também soube explorar a série existente do BMW M1 Gr.5. Bem sabemos que este modelo serviu igualmente como base evolutiva para outras versões que aqui ficaram de fora, mas sobretudo pela disparidade existente entre eles, porque no fundo, tratavam-se de distintos modelos.
Este modelo da BMW acabaria por ser desenvolvido por dois preparadores distintos, a Sauber e a Schnitzer. Apresentam-se com formas básicas similares, mas torna-se possível enumerar as maiores diferenças existentes entre eles, de forma a perceber-se que modelo estamos a observar.
Para além do ailerons onde surgem derivas verticais de formato distinto e em que o modelo da Sauber se serve dos originais apoios do M1 de Gr.4, os alargamentos dos guarda-lama traseiros acabam por definir com maior facilidade cada um deles.
Na versão Schnitzer, estes apresentam na parte mais adiantada, enormes tomadas de ar, enquanto o desenvolvimento da Sauber os orientou para um progressivo alargamento fechado, com a existência de tomadas de ar de formato triangular, num plano inferior.
Comparadas as imagens superior e inferior, torna-se possível aquilatar o formato de cada um dos guarda-lama de ambas as versões. Também se torna possível verificar as diferenças existentes entre cada uma das derivas verticais onde assentam os ailerons.
E se há coisa que aprecio particularmente nos fabricantes, é a capacidade de conseguirem sobre uma mesma base, apresentar algumas particularidades diferenciadoras, o que na verdade implica mexidas sobre os moldes dos mesmos, ou mesmo à introdução ou substituição de novas partes dos moldes.
E estes M1 foram alvo dessas mexidas que acabam por valorizar cada uma destas unidades.
Na fotografia de cima surgem dois M1 de origem Sauber, mas sobre os guarda-lama frontais, na versão "BASF" existem grelhas laterais, equanto na versão "VSD" estes se encontram lisos. É a única diferença entre cada um, mas no entanto, suficientemente significativa.
Quanto às versões Schnitzer, o mesmo acontece relativamente aos guarda-lama frontais, mas aqui estendendo-se também aos traseiros e ainda ao capôt-motor. Nas duas versões brancas, as carroçarias surgem com uma série de grelhas inexistentes na versão "Lubri 10.000". No capôt frontal, os dois modelos brancos não contemplam lâminas de escoamento de ar na abertura central, optando-se por uma abertura totalmente livre. Já no das "bolinhas", estas equiparam-se às das versões Sauber.
A versão "Olympus", é a única que contempla derivas verticais a todo o comprimento do capôt frontal, mesmo encostadas às grelhas de arejamento sobre os guarda-lama.
Muito obrigado Sideways, por mais estas maravilhas....
Mas o fabricante Sideways a quem aqui deixo uma honra especial pelo contributo que nos tem trazido ao nível desta matéria, também soube explorar a série existente do BMW M1 Gr.5. Bem sabemos que este modelo serviu igualmente como base evolutiva para outras versões que aqui ficaram de fora, mas sobretudo pela disparidade existente entre eles, porque no fundo, tratavam-se de distintos modelos.
Este modelo da BMW acabaria por ser desenvolvido por dois preparadores distintos, a Sauber e a Schnitzer. Apresentam-se com formas básicas similares, mas torna-se possível enumerar as maiores diferenças existentes entre eles, de forma a perceber-se que modelo estamos a observar.
Para além do ailerons onde surgem derivas verticais de formato distinto e em que o modelo da Sauber se serve dos originais apoios do M1 de Gr.4, os alargamentos dos guarda-lama traseiros acabam por definir com maior facilidade cada um deles.
Na versão Schnitzer, estes apresentam na parte mais adiantada, enormes tomadas de ar, enquanto o desenvolvimento da Sauber os orientou para um progressivo alargamento fechado, com a existência de tomadas de ar de formato triangular, num plano inferior.
Comparadas as imagens superior e inferior, torna-se possível aquilatar o formato de cada um dos guarda-lama de ambas as versões. Também se torna possível verificar as diferenças existentes entre cada uma das derivas verticais onde assentam os ailerons.
E se há coisa que aprecio particularmente nos fabricantes, é a capacidade de conseguirem sobre uma mesma base, apresentar algumas particularidades diferenciadoras, o que na verdade implica mexidas sobre os moldes dos mesmos, ou mesmo à introdução ou substituição de novas partes dos moldes.
E estes M1 foram alvo dessas mexidas que acabam por valorizar cada uma destas unidades.
Na fotografia de cima surgem dois M1 de origem Sauber, mas sobre os guarda-lama frontais, na versão "BASF" existem grelhas laterais, equanto na versão "VSD" estes se encontram lisos. É a única diferença entre cada um, mas no entanto, suficientemente significativa.
Quanto às versões Schnitzer, o mesmo acontece relativamente aos guarda-lama frontais, mas aqui estendendo-se também aos traseiros e ainda ao capôt-motor. Nas duas versões brancas, as carroçarias surgem com uma série de grelhas inexistentes na versão "Lubri 10.000". No capôt frontal, os dois modelos brancos não contemplam lâminas de escoamento de ar na abertura central, optando-se por uma abertura totalmente livre. Já no das "bolinhas", estas equiparam-se às das versões Sauber.
A versão "Olympus", é a única que contempla derivas verticais a todo o comprimento do capôt frontal, mesmo encostadas às grelhas de arejamento sobre os guarda-lama.
Muito obrigado Sideways, por mais estas maravilhas....
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
BMW M1 - Carrera
A série Procar foi um campeonato proposto pela marca BMW na década de 70, disponibilizando modelos da série M1 desenvolvidos oficialmente e distribuídos por pilotos de Formula 1, sendo estas provas integradas no programa oficial do mesmo campeonato.
Este histórico modelo acabaria por chegar às pistas de slot car, tendo a Fly sido o maior dos responsáveis por isso. Editando uma infinidade de versões, o que vai ainda hoje acontecendo sob a designação do fabricante Fly Slot, viu recentemente e por intermédio do fabricante Carrera, um sério concorrente à altura. Isto não em termos competitivos, mas sim, numa mera questão estética.
Em nenhum dos casos a dinâmica poderá considerar-se como uma referência desejável, quando temos hoje referências de elevadíssimo nível nesse capítulo. É portanto por essa razão que admiraremos cada um dos exemplares, apenas e segundo análises visuais de questões enquadradas em parâmetros de proporções e beleza.
Em baixo, à esquerda a versão Carrera e à direita a protagonizada pela Fly. Constacta-se no imediato que ambos se encontram com elevado nível de reprodução, apesar de alguma diferenciação entre ambos. A mais recente versão surge com uma carroçaria mais estreita e com os pilares A da capota algo grosseiros. No entanto, parece-nos a versão Carrera mais elegante e mais condizente com a versão original da própria BMW. Mas aqui, trata-se apenas de uma opinião que poderá muito bem esbarrar com outras, já que não sendo detentores das cotas originais do mesmo, difícil será fazer sérias constactações.
A imagem inferior permite-nos vêr uma traseira mais comprida por parte da Carrera e uma distância entre eixos superior na versão Fly.
Este histórico modelo acabaria por chegar às pistas de slot car, tendo a Fly sido o maior dos responsáveis por isso. Editando uma infinidade de versões, o que vai ainda hoje acontecendo sob a designação do fabricante Fly Slot, viu recentemente e por intermédio do fabricante Carrera, um sério concorrente à altura. Isto não em termos competitivos, mas sim, numa mera questão estética.
Em nenhum dos casos a dinâmica poderá considerar-se como uma referência desejável, quando temos hoje referências de elevadíssimo nível nesse capítulo. É portanto por essa razão que admiraremos cada um dos exemplares, apenas e segundo análises visuais de questões enquadradas em parâmetros de proporções e beleza.
Em baixo, à esquerda a versão Carrera e à direita a protagonizada pela Fly. Constacta-se no imediato que ambos se encontram com elevado nível de reprodução, apesar de alguma diferenciação entre ambos. A mais recente versão surge com uma carroçaria mais estreita e com os pilares A da capota algo grosseiros. No entanto, parece-nos a versão Carrera mais elegante e mais condizente com a versão original da própria BMW. Mas aqui, trata-se apenas de uma opinião que poderá muito bem esbarrar com outras, já que não sendo detentores das cotas originais do mesmo, difícil será fazer sérias constactações.
A parte correspondente ao spoiler frontal surge melhor reproduzido no modelo Carrera, já que o da Fly contempla esse elemento exageradamente alto.
De conceitos mecânicos diversos, gostava de aqui referir que este exemplar da Carrera será talvez dos raros exemplos deste fabricante, em que não poderemos atribuir defeito à dimensão das rodas. Suficientemente proporcionadas em dimensão e largura, permite-nos olhar para ele sem que surja a ilusão de estar-mos a vêr um tractor. Desta vez sim, vemos uma silhueta esbelta e proporcionada onde as rodas não deitam por terra todo um trabalho de grande qualidade. E neste particular, a ilusão parece ter assumido um rumo contrário, já que essa ilusão poderá acontecer justamente na versão da Fly, sobretudo por comparação com a versão concorrente.A imagem inferior permite-nos vêr uma traseira mais comprida por parte da Carrera e uma distância entre eixos superior na versão Fly.
E este comparativo deixa-me de alguma maneira frustrado, já que parece aqui haver um equilíbrio notável que não me permite assumir com alguma clareza e garantia qual o melhor dos modelos em termos de maqueta, apesar de, quando observados em simultâneo, acabe por aceitar melhor a versão da Carrera.
quarta-feira, 30 de março de 2016
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
BMW M1 - Carrera Digital 1/24
Icialmente previsto para serem editados no corrente ano, a Carrera fará chegar a sua apresentação em princípios do ano que vem, muito provávelmente em Fevereiro e no decorrer da grande feira de Nuremberga, passando à sua distribuição para os mercados no mês seguinte.
A sua edição será à escala 1/24 e integrará a sua série de modelos digitais, encontrando-se previstas as decorações de Clay Regazzoni de 1979 com as cores oficiais da BMWe a de Hans Joachim Stück na sua participação com as cores da "BASF" em 1980, pertencendo ambos ao incrível campeonato "PROCAR", numa promoção da própria BMW e que decorria antes da realização dos GP de F1.
A sua edição será à escala 1/24 e integrará a sua série de modelos digitais, encontrando-se previstas as decorações de Clay Regazzoni de 1979 com as cores oficiais da BMWe a de Hans Joachim Stück na sua participação com as cores da "BASF" em 1980, pertencendo ambos ao incrível campeonato "PROCAR", numa promoção da própria BMW e que decorria antes da realização dos GP de F1.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
E agora? Sideways VS Scaleauto
Pois é, a Sideways encontra-se prestes a fazer chegar-nos a sua mais jovem criação, o Porsche 935 K2 e que curiosamente bate mesmo em cima da também recente criação da Scaleauto. Mais curioso, é o facto de ambos terem apostado para o seu lançamento, na versão da Max Moritz, no seu belo laranja da Jägermeister. Não correspondendo exactamente à mesma participação, corresponde no enatanto exactamente ao mesmo modelo, o que facilita uma comparação com o fim de cada um poder fazer aquela que lhe pareça a melhor opção na hora da compra.
É possível ficar desde já com uma ideia do que virá a ser este carrito, através das imagens que é já possível usufruir. Parece-me no entanto que este futuro corredor, não estará tão bem concebido quanto o seu rival espanhol, sobretudo ao nível dos guarda-lama frontais. Em baixo o modelo da Scaleauto, mostra-nos uma frente que parece francamente com design mais condizente com a realidade.
O desenho da cava das rodas da frente, na realidade sobe quase até à horinzontalidade dos guarda-lama, mas a versão da Sideways não cumpre esse preceito existindo desde a cava até ao limite superior, uma parede. Pelo contrário, a Scaleauto retratou perfeitamente este pormenor, falhando no entanto no desenho das grelhas de arejamento que ali existem, tendo-as reproduzido todas de igual tamanho.
Nas restantes partes do mini-modelo, a aparência mostra-nos muita igualdade na interpretação das formas.
Continuando na secção frontal e especificamente na errada forma do guarda-lama no modelo da Sideways, poderemos verificar que o afunilar que deveria existir para a traseira, quase não existe. Demasiado a direito aliado a uma parede alta até ao arredondado da cava da roda, permite uma sensação desagradável e de muito pouca veracidade (imagem de baixo).
O tratamento dos stops está melhor conseguido que modelo que aí virá e a restante traseira encontra-se muito parecida e bem realizada em ambos.
Mas o embate entre estes dois já gigantes fabricantes, continua nos modelos M1 de Gr.5. Também aqui apostaram ambos no mesmo modelo e melhor ainda, na mesma versão participante em Le Mans, sob as cores vermelha e branca do patrocinador "BASF".
Será aqui mais fácil um comparativo, dada a coincidência da posta, mas percebe-se no imediato que tanto a grelha que cobre a tomada de ar lateral do guarda-lama traseiro (plana) como o bocal de combustível no vidro lateral traseiro (sem a parte do bocal), não mereceram por parte da Sideways, o melhor tratamento.
Quanto à restante obra, poderá aproveitar-se o que foi já dito num comparativo feito neste Blog, acerca dos dois modelos de ambos os fabricantes. Nesta versão e no capôt frontal, entre as grelhas de arejamento e o pára-brisas, a Sideways simulou a existência de uma pequena tomada de ar de formato triangular, através de uma pintura a negro, enquanto o modelo rival as representou fisicamente.
Bom, a guerra poderá continuar, mas por agora, temos já matéria suficiente para fazermos aquelas que consideremos as melhores das opções na hora da aquisição.
É possível ficar desde já com uma ideia do que virá a ser este carrito, através das imagens que é já possível usufruir. Parece-me no entanto que este futuro corredor, não estará tão bem concebido quanto o seu rival espanhol, sobretudo ao nível dos guarda-lama frontais. Em baixo o modelo da Scaleauto, mostra-nos uma frente que parece francamente com design mais condizente com a realidade.
O desenho da cava das rodas da frente, na realidade sobe quase até à horinzontalidade dos guarda-lama, mas a versão da Sideways não cumpre esse preceito existindo desde a cava até ao limite superior, uma parede. Pelo contrário, a Scaleauto retratou perfeitamente este pormenor, falhando no entanto no desenho das grelhas de arejamento que ali existem, tendo-as reproduzido todas de igual tamanho.
Nas restantes partes do mini-modelo, a aparência mostra-nos muita igualdade na interpretação das formas.
Continuando na secção frontal e especificamente na errada forma do guarda-lama no modelo da Sideways, poderemos verificar que o afunilar que deveria existir para a traseira, quase não existe. Demasiado a direito aliado a uma parede alta até ao arredondado da cava da roda, permite uma sensação desagradável e de muito pouca veracidade (imagem de baixo).
O tratamento dos stops está melhor conseguido que modelo que aí virá e a restante traseira encontra-se muito parecida e bem realizada em ambos.
Mas o embate entre estes dois já gigantes fabricantes, continua nos modelos M1 de Gr.5. Também aqui apostaram ambos no mesmo modelo e melhor ainda, na mesma versão participante em Le Mans, sob as cores vermelha e branca do patrocinador "BASF".
Será aqui mais fácil um comparativo, dada a coincidência da posta, mas percebe-se no imediato que tanto a grelha que cobre a tomada de ar lateral do guarda-lama traseiro (plana) como o bocal de combustível no vidro lateral traseiro (sem a parte do bocal), não mereceram por parte da Sideways, o melhor tratamento.
Quanto à restante obra, poderá aproveitar-se o que foi já dito num comparativo feito neste Blog, acerca dos dois modelos de ambos os fabricantes. Nesta versão e no capôt frontal, entre as grelhas de arejamento e o pára-brisas, a Sideways simulou a existência de uma pequena tomada de ar de formato triangular, através de uma pintura a negro, enquanto o modelo rival as representou fisicamente.
Bom, a guerra poderá continuar, mas por agora, temos já matéria suficiente para fazermos aquelas que consideremos as melhores das opções na hora da aquisição.
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