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quinta-feira, 4 de maio de 2023

Lotus 72, mais um - Policar

Embora mais virada para novas realizações, a Policar retoma o fio condudor que deu origem ao ressurgimento da marca.
Assim, chegar-nos-á um belo Lotus 72 igual ao da primeiríssima edição. Ainda que as côres nao correspondam, o esquema decorativo foi quase  decalcada da da "Gold Leaf Team Lotus". 
De combinação cromática agradável, acaba por se tornar num belo complemento relativamente à série já anteriormente até nós chegada.
O piloto que o conduziu dispensa apresentações, muito embora a sua ligação ao desporto motorizado não tivesse ficado marcada pela sua passagem pela Formula 1, mas sim pelos Sport Protótipos. Quem nao se lembrará de Herbert Müller e a sua estreita ligação àPorsche?


A Policar mantém-se fiel ao principio mecânico desenvolvido para estes modelos, já que a sua eficiência se tem mostrado uma mais valia.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Chegou o estranho Ferrari 126 C2 - Policar

A Policar fez-nos já chegar o Ferrari 126 C2 de Formula 1 na sua mais estranha configuração proporcionada pelo aileron dividido, permitindo-se assim alargar a sua medida, sem que se incorresse na ilegalidade de ultrapassar a medida de superfície do mesmo, estabelecida pelos regulamentos da época. A experiência não terá sido repetida e aconteceu no GP de Long Beach de 1982, solução adoptada tanto no modelo de Didier Pironi como de Gilles Villeneuve. O resultado da prova acabaria por se mostrar um descalabro, já que a terceira posição conquistada pelo piloto canadiano resultaria numa desclassificação, enquanto Didier Pironi viria a desistir por acidente.Mas, que dizer então do mini-modelo? Antes de mais, referir que este fabricante que tem apostado no ressurgimento dos F1 Clássicos, salta uma década relativamente às suas anteriores e vitais apostas, passando a mostra-nos agora um mundo mais refinado desta categoria das competições automóveis.E este Ferrari veio-nos mostrar uma soberba peça "quase" de colecçãso, onde o indicador poucos pontos encontrará para apontar imprecisões. E a sua mais valia encontrar-se-à justamente no seu suigéneris aileron repartido por duas lâminas, uma aposta não conseguida, mas que fez parte do momento mais criativo que se viveu no mundo dos F1, onde terão surgido os carros "asa", as seis rodas introduzidas pela Tyrrell e até em experiência na March com as quatro rodas traseiras e até de um enorme aspirador apresentado pela Brabham. Terá esta sido mais uma tentativa de revolução dos básicos conceitos de que se servia a competição até então, quantas vezes resultando em insucessos. Mas para o nosso mundinho, aqui fica gravado mais um desses históricos capítulos, podendo os aficionados mais apostados na competição mostrarem-se desagradados, mas com a compensação de que a Policar os faz acompanhar de um aileron extra de formato absolutamente standard, bem como igualmente de dois bicos, um deles isento dos dois apêndices aerodinâmicos laterais.Contudo, parece esbarrar com os aficionados das competições, quando virado do "avesso". Pois, a aposta na motorização continua a fazer-se no micro-motor que equipa as anteriores edições, o que parece confirmar a tendência para estes modelos, montado num berço independente do chassis que mantém integralmente o seu genial sistema de engrenagens desmultiplicadas e adoptadas nas suas séries da década de 70. Já tive oportunidade de completar um campeonato com aquelas mini-máquinas, autênticas preciosidades das corridas em plástico e em nada desapontaram. Mas sendo certo que não tendo ainda convencido os mais acérrimos conquistadores dos lugares do poleiro, esta luta entre Policar e praticantes, promete continuar viva já que este fabricante não mostrou também sinais de desistência.Situa-se este novato no seio das poucas apostas acontecidas até à data por entre as edições de Formula 1 daquela década de 80, aposta apenas tida nos mais recentes anos pela Fly, onde consegue integrar dois modelo, ambos da Williams. Estamos certos que em pista não serão equiparáveis, mostrando-se as criações espanholas dotados de algumas fragilidades tanto ao nível dos impactos, como das suas performances. Se a Fly recorre a rodas dianteiras direccionais integralmente dependentes do movimento do patilhão ao mesmo tempo que permite que o jogo de suspensão dianteiro funcione como tal, recorre também a um inovador sistema de engrenagens desmultiplicadas que obrigam a um posicionamento na diagonal do seu motor, mas que demonstra algumas fragilidades. Já o Ferrari assume um motor em posição absolutamente linear, não mostrando ainda qualquer tipo de fragilidades mecânicas no geral, já que foi pensado para funcionar tanto como modelo estático como modelo de competição e não tanto como mero exemplar de exposição como o terá pensado a Fly.Tanto o Williams FW07 como o Ferrari representam versões dos extintos modelos com efeito de solo permitidos ainda nos inícios da década de 80, algo que já não acontece com o Williams FW08C de 1983. E estamos assim perante um panorama em que não se mostra ainda este representante do "Cavallino Rampante" numa aposta ganha, mas que promete.... lá isso promete!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Serão as brincadeiras da Slot.It/Policar, ou algo mais? - March 761 4WD

Foi mostrado pela parte da Slot.It um curioso March 761, no que terá sido o resultado de uma experiência abortada no seio da Formula 1 resultante da era da moda das 6 rodas introduzida pela Tyrrell no seio do topo dos automóveis de competição. Já anos idos, a Scalextric/Superslot aventurara-se na reprodução desta experiência, no que terá editado este mesmo modelo, mas no caso particular, em que apenas se mostravam motrizes, as duas rodas do eixo central.
Desta vez, o engenho de Maurizio Ferrari levou-o a um pequeno exercício mecânico, partindo da carroçaria da versão editada pela Fly e servindo-se também para a parte dianteira, dum chassis de reprodução 3D de origem Andi Rowland. Mostrando uma vez mais do que é este pequeno génio capaz, acabaria mesmo por desenvolver um mecanismo capaz de o transformar num verdadeiro 4WD, ou seja, um puro tracção às quatro rodas traseiras, num sistema que funciona sobre um segundo chassis adaptado à secção traseira deste curioso Formula 1. Sem dúvida um extraordinário exercício mecânico, que ao que parece, com excelente resultado.Apesar da chamada de atenção por parte do fabricante para que não nos entusiasmemos com a ideia por se tratar duma "mera brincadeira", a dúvida que se levanta, é se se tratou apenas e de facto de um mero exercício de curiosidade, ou se pelo contrário, traz água no bico e se preparam para um dia nos fazerem uma daquelas verdadeiras surpresas de se lhe tirar o chapéu.

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

A história do Lotus amarelo - Policar

Este modelo que havia pertencido à equipa de Rob Walker em 1970 e havia sido nesse ano tripulado por Graham Hill, modelo também ele já editado por este fabricante com as côres azul-escuro e branco, acabou por caír em 1971 nas garras de Herbert Müller, um piloto mais ligado ao mundo dos Sport Protótipos e onde participava activamente no Campeonato Interséries. A Policar reconhece a particularidade do acontecimento e traz-nos mais este exemplar da Lotus, em tudo igual à versão do primeiro exemplar que nos terá feito chegar bem como o também tripulado pelo "gentleman driver" Graham Hill, aquando do relançamento desta marca de minimodelos de slot car, à excepção das suas côres. Ressalva-se no entanto que embora nos tenham feito chegar a imagem dum modelo protótipo e por isso passível de correcções, que aguardamos que venha a ser objeto de correção no que ao posicionamento dos retrovisores diz respeito, já que estes se apresentavam agora afastados da carroçaria e assentes no topo de tirantes com formato de tripé.
A morte de Jochen Rindt nos treinos do Grande Prémio de Itália no ano de 1970, onde a Lotus com o objectivo de conseguir o maior ganho de velocidade máxima, suprira tanto os aerofólios frontais como o próprio aileron, comprometeram o melhor desempenho em curva, o que acabaria por se mostrar fatal a este piloto na abordagem da primeira curva situada no final da reta da meta, não inviabilizando no entanto a consagração deste piloto como Campeão do Mundo de Formula 1 a título póstomo, nesse ano de 1970.
Esta versão está também prometida pela Policar, o que esperamos venha a acontecer num futuro próximo. 
Por consequência dessa fatalidade, a equipa Lotus ausentar-se-ia oficialmente da sua participação nesse mesmo Grande Prémio no ano seguinte, por Colin Chapman, o dono do "Team Lotus", temer represálias por parte da justiça italiana, dado saber-se que decorria contra si e equipa, um processo judicial. Assim e por vias travessas, as bonitas côres da "Gold Leaf Team Lotus" acabariam por dar lugar às côres dos charutos "Villiger", surgindo ainda em Monza, Emerson Fittipadi, piloto da marca, aos comandos dum bonito Lotus 56B em preto e dourado e equipado com um motor a turbina da Pratt & Whitney, sob a designação de Worldwide Racing, fugindo assim ao nome da Lotus. Encontrava-se contornada a questão jurídica que poderia impossibilitar a presença da equipa inglesa, tendo-se fazer assim presente em mais uma etapa do Mundial de Formula 1.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Deve estar a rebentar - Ferrari 126 C2 - Policar.

O futuro Ferrari 126 C2 que a Policar tem vindo a preparar, deverá encontrar-se em fase terminal. É-nos já mostrada a sua parte inferior, onde se percebe que à boa imagem de todas as actuais criações, também este não dispensa berço de motor independente do chassis. Curiosamente, a Policar representa também por baixo dos seus pontões laterais deste modelo, a deformação do chassis por forma a tirar-se na realidade, partido do fantástico efeito de solo tão comum na década de 80 do século XX.

E finalmente, vemos com bons olhos uma excelente reprodução das jantes. Agora sim, com a devida profundidade, aliada à reprodução de pneus também com a devida largura e quantidade de borracha condizente com a realidade.

A vez do Lotus 72E - Policar

É já possivel admirar melhor o Lotus 72 na sua versão E, que representa a vitória de Ronnie Peterson no G.P do Mónaco, no ano de 1974, em mais uma edição da Policar.
 
Representando a versão oficial daquele ano, vestido portanto com as belíssimas côres da "John Player Special", torna-se assim num digno representante da marca inglesa daquela década do passado século.
Embora se trate da versão "E" do Lotus 72, relativamente à versão "D" que nos foi anteriormente disponibilizado sob a belíssima côr azul metalizada e patrocínio da "Embassy", as diferenças seriam nenhumas, não fosse a estranha tomada de ar existente no modelo participante no campeonato interno que se realizava na África do Sul.
E tal como na versão 72D já conhecida, também este adopta a modernização dos pneus slick sendo também de maior largura. Mas as suas jantes, com uma aposta na côr preta, retiram algum brilhantismo que teria sido dado, caso fossem ou douradas, ou cromadas. Mas na realidade foi assim, pelo que só teremos que agradecer a fidelidade com que são representados cada um dos pormenores.
A representação do capacete deste extraordinário piloto sueco encontra-se também bem conseguida, o que nos leva a considerar estarmos perante mais uma deliciosa peça destas jóias da Formula 1, que a Policar tão bem tem vindo a saber reproduzir.
Relativamente à primeira versão que nos fizeram chegar sob a decoração da "John Player Special", poderemos apontar como aspectos diferenciadores, as duas asas frontais, pontões laterais de novo formato, uma tomada de ar para o motor, agora mais estreita mas também mais alta, o que proporciona uma boca de tomada de ar de formato mais quadrangular e um aileron de novo formato, montado em posição mais recuada. As jantes traseiras passaram a ser de menor diâmetro, mas também mais largas. Os quatro pneus perderam os sulcos existentes em 1972, passando a ser do tipo slick.




Mecânicamente, a manutenção do conceito original é um ponto de honra neste fabricante.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Policar - mais um Lotus

Previsto para chegar em 2023, encontra-se por parte da Policar, mais um Lotus 72. Participante no Grande Prémio do Mónaco em 1971, este modelo saído da pena do "mago" Colin Chapman, foi nesse grande prémio tripulado por Herbert Müller. Afinal, trata-se de uma versão em tudo igual ao modelo de lançamento deste fabricante nos F1 Clássicos, com as bonitas cores da "Gold Leaf", mas agora com cores não menos interessantes.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Ferrari 312B2 - Policar

Prepara-se também a Policar para nos fazer chegar a terceira versão do Ferrari 312 B2, cuja frente mais envolvente, acaba por se tornar na parte mais característica desta versão, apesar de ter contado com poucas participações assim modificado.
Dotado de pneus traseiros mais largos, consegue desta vez o fabricante criar centros de jantes mais fundos, o que se louva, mas cometendo o erro de não ter conseguido dimensionar a altura da borracha. Exagero de borracha ou jantes de diâmetro demasiado pequeno, acabam por funcionar de novo como o ponto mais negativo do conjunto.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Erros de difícil correcção - Slot.It

Pois é! Vamos vêr como, ou se irá a "Slot.It" resolver estes pontos de incorrecção, no modelo anunciado para chegar até nós, no quarto trimestre do corrente ano.

Esta versão do Ferrari 512 M que participou tanto em Daytona como em Le Mans, apesar da fuga há característica côr vermelha dos Ferrari, acabou por ocupar um dos mais dignos lugares dentro deste modelo.

Em boa hora a Policar se dispôs à sua edição, mas a forma como este fabricante abordou a sua construção, dificultará a boa reprodução que gostaríamos de ver chegar-nos. Assim, apontamos o exemplo das jantes. Mal reproduzidas em desenho e com muito pouca profundidade, não estamos até a imaginar o resultado da reprodução do aro cromado e o seu fundo em amarelo. Para já, são-nos apresentadas todas douradas, o que não corresponde de todo, à realidade. Também os cristais que se sobrepõem aos faróis, apresentam um formato mais baixo e largo do que na versão de estreia e já editado. Neste caso, encontramo-nos perante um problema insolúvel, mas que nos deixa expectantes, relativamente à forma como esta questão irá ser contornada. De mais fácil solução, será a correcção da côr amarela de todos os dizeres, assim como do próprio patrocinador, que deverá ser mais forte do que a cor do aileron e das faixas existentes no capô traseiro. Mas até aqui, ponho as minhas dúvidas se será objecto de correcção.

A vêr vamos....

Eis que está aí! Ferrari 512 M

O esperado Ferrari 512M chega finalmente às bancas através das produções "Policar", para deleite sobretudo dos Tiffosi, mas com a certeza também, de se tratar de um modelo que marcou uma geração e por isso, independentemente da paixão pela marca, irá ter um sem número de seus admiradores, à sua espera.
 
E ao mesmo tempo que a versão de Le Mans é editada, anuncia-se o não menos interessante participante de Daytona do ano de 1971, perpetuado pela carismática decoração da "Sunoco" e pelo fantástico piloto Mark Donohue, secundado nessa prova por David Hobbs.

Enquanto isso, aponta-se para o quarto trimestre a chegada do Ferrari 126 C2 com que o francês Didier Pieroni participou no GP de Longe Beach no ano de 1982, com um estranho aileron constituído por duas estreitas asas descentradas e onde uma se encontra avançada relativamente à outra. Gaba-se aqui a excelente reprodução das jantes, algo em que este fabricante normalmente não consegue brilhar.
Boas notícias da parte da Policar.

sábado, 7 de maio de 2022

Ferrari 512M - Policar - Versão definitiva

O fabricante Policar apronta-se para fazer chegar um dos mais esperados modelos de slot car.
Trata-se do histórico Ferrari 512M que permitirá a chegada de mais algumas versões, entre elas, a mais interessante de todas, a da equipa norte americana que vestia este modelo de azul e amarelo e com um chefe de equipa  que dá pelo nome de "Roger Penske".
 Aquando da amostragem das primeiras imagens que a Policar disponibilizou, tivemos oportunidade neste Blog, de enumerar alguns aspetos que se encontrariam menos corretos. Constacta-se agora pela análise das mais recentes imagens e correspondentes à fase final da sua evolução, que algumas coisas terão sido objeto de correção, mas outros não. E há até um melhoramento introduzido, através da pintura das luzes piloto existentes na capota, de que estes não existiam na realidade, o que nos leva a pensar se não teria sido melhor, tê-los mantido tal como se encontravam no modelo protótipo (imagem superior). Por outro lado, o retrovisor existente na capota, é agora cromado, correspondendo assim à realidade, mas o seu pé deveria ser preto e no seu topo, a cúpula ali existente deveria surgir igualmente na côr preta e num formato mais proeminente.

                   
Duas imagens de pormenor que nos permitem observar melhor o retrovisor, assim como se torna percetível a inexistência dos indicadores luminosos que a Policar fez questão de salientar.
Apontado havia também sido o exagero da altura dos pilares de sustentação das duas pequenas asas traseiras. Não tendo sido sido objeto de correção, mostram-se assim errados pelo exagero na altura que apresentam.
Também havia na altura sido referido a existência de uma pequena lâmina vertical nas extremidades dos guarda-lama frontais e que percorrem o mesmo desde o farol até ao final do "Sandeman", o homem da capa negra. Mas conforme se constacta, acabou também por ficar esquecida.
Ao nível da pintura, substituiu-se e bem, a côr amarela pela laranja no triangulo frontal existente do lado direito, entre o farol e o número.

Quanto ao resto, só poderemos encontrar-nos gratos por este fabricante não se ter esquecido de representar tão bela preciosidade do mundo do desporto motorizado. Uma pena a Policar/Slot.It não conseguir ainda proporcionar maior realismo na representação das jantes, pecando quase sempre por não conseguir dar a profundidade desejada e que se exigia, o que acaba sempre por penalizar uma imagem quase perfeita de cada uma das suas criações.